Carnaval acabou, tudo fica normal agora ......rsrsrssr
Bom dia
Em disputa apertada, escola da Zona Norte ganhou o título pela 3ª vez.
A Unidos da Tijuca foi eleita a campeã do carnaval carioca nesta quarta-feira (22). A escola da Zona Norte é a vencedora pela terceira vez em sua história após uma acirrada disputa na apuração do Grupo Especial que aconteceu nesta tarde na Sapucaí. Porto da Pedra e Renascer de Jacarepaguá foram rebaixadas para o Grupo de Acesso A. O desfile das campeãs acontecerá no dia 25 de fevereiro (sábado), com a apresentação das seis primeiras classificadas.
A Unidos da Tijuca, campeã em 1936 e 2010, apostou mais uma vez na criatividade do carnavalesco Paulo Barros, famoso por trazer inovação para a Passarela do Samba. A escola trouxe vaqueiros, sanfonas e baião para celebrar Luiz Gonzaga, que completaria cem anos em 2012 se estivesse vivo.
O enredo teve o título de "O dia em que toda a realeza desembarcou na Avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão". A Tijuca alcançou 299,9 pontos, somente 0,2 a frente da Salgueiro.
Líder o tempo inteiro
Treze agremiações do Grupo Especial do Rio de Janeiro disputaram o título de campeã do carnaval. Quarenta jurados avaliaram dez quesitos: mestre-sala e porta-bandeira, fantasia, conjunto, evolução, alegorias e adereços, comissão de frente, harmonia, bateria, enredo e samba-enredo.
A partir de alegoria, a Tijuca se isolou no 1º lugar, com a Vila Isabel caindo para a quarta posição após receber um 9,7. Após as notas de comissão de frente, as escolas ficaram separadas por apenas 0,2. Depois da divulgação do quesito bateria, Salgueiro entrou na disputa e continuou na briga até o final, ficando em 2º lugar.
O desfile
A Unidos da Tijuca foi a penúltima a entrar na Sapucaí no domingo (19). A bateria, comandada pelo mestre Casagrande, misturou forró ao samba para embalar o enredo sobre o Rei do Baião.
O desfile marcou ainda a estreia da rainha Gracyanne Barbosa à frente dos músicos. Foram 3,6 mil componentes, divididos em 33 alas. Quem puxou o samba foi o intérprete Bruno Ribas, neto do compositor Manacéa, e mais oito cantores de apoio.
A exemplo do ano passado, quando a escola deu o que falar ao exibir truques de ilusionismo na Avenida, a comissão de frente mais uma vez inovou ao dar vida às sanfonas de Gonzagão nas acrobacias de um ginasta romeno. A coreografia foi assinada por Priscilla Mota e Rodrigo Negri, bailarinos solistas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
O carro abre-alas da Unidos da Tijuca, "Desembarque real", trouxe uma corte com reis e rainhas de vários países chegando para a festa de coroação do rei do sertão, com destaques para Carla Horta, de realeza do cangaço, e João Helder, o cangaceiro real.
A família do rei do baião estava representada por Rosinha, única filha de Gonzagão, e por Daniel Gonzaga, filho de Gonzaguinha. A Asa Branca, um dos maiores sucessos de Luiz Gonzaga, foi lembrada no centenário no último carro da escola, com três bolos gigantes com rádios que representavam o sucesso que o compositor fez pelo país.
tópicos:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/carnaval/2012/noticia/2012/02/unidos-da-tijuca-e-campea-do-carnaval-carioca-2012.html
O Bom Dia Brasil recebeu Paulo Barros, carnavalesco da Unidos da Tijuca, campeã do Carnaval carioca 2012, e Priscila Mota, coreógrafa da escola. Segundo ele, as escolas têm que aprender a pensar o desfile como show, como espetáculo, e não só como carnaval. “A raiz do samba está lá em baixo e é muito sólida, mas a gente precisa renovar as folhas e frutos. Então, vamos fazer um espetáculo, sim”. Paulo afirmou que seu objetivo é sempre fazer uma festa para sair todo mundo feliz. “Isso para mim é fundamental”. O carnavalesco afirmou que esse resultado só se consegue com entrega, carinho, amor e trabalho. “Eu sou apaixonado pelo que faço, então o trabalho é de dentro para fora”.
Segundo a coreógrafa Priscila Mota, a volta de Paulo Barros para a Tijuca em 2010 abalou as estruturas, e deu a confiança e a coragem que o trabalho dela precisava. “Tínhamos vindo de um ano ruim em 2009 e ele sacudiu a gente”. Priscila mostrou como funciona a ‘sanfanhoca’, mistura de sanfona com minhoca, que encantou na comissão de frente da escola. “A maior dificuldade é que dentro da ‘sanfanhoca’ não se vê e não se ouve quase nada”, contou.
Veja no vídeo como funciona a peça.
Paulo Barros revelou que teve a ideia da 'sanfanhoca' assistindo ao espetáculo de um artista romeno. “Quando o enredo de Luiz Gonzaga chegou, imediatamente pensei nisso, pois o movimento que ele faz com a peça é o mesmo da sanfona”. Sobre o desfile do ano que vem, o carnavalesco revelou que já há algumas possibilidades, mas que muitas sugestões irão surgir e serão colocadas em pauta.
Ir e vir é mesmo um desafio para o brasileiro. E cada vez mais pessoas estão encarando este desafio de bicicleta. Mas as cidades não estão minimamente preparadas para isso. Em São Paulo tem um bom exemplo: o metrô resolveu facilitar a vida dos ciclistas, e passou a permitir que as bicicletas sejam carregadas nas escadas rolantes que sobem.
É uma questão de facilidade: do lado da estação do metrô, há um bicicletário. Dá para alugar ou parar a bicicleta. “O estacionamento é de graça, só precisa ter o cadastro”, diz um usuário. “Ter o bicicletário foi o que viabilizou, na verdade, começar essa vida de ciclista urbano”, destaca o servidor público Rodrigo Cassola.
É um estímulo, mas o sistema existe só em 17 das 64 estações do metrô paulistano. “É muito bom, devia ter mais”, opina um paulistano.
Tem outra restrição que os ciclistas enfrentam: a de entrar no metrô com a bicicleta. Em São Paulo, há horários definidos para isso: nos dias de semana, a partir das 20h30; aos sábados, depois das 14h. Só aos domingos e feriados é que o acesso é liberado o tempo todo. Mas como faz para descer e subir as escadas?
“Não sei qual seria a solução, se seria um elevador ou uma coisa que pudesse empurrar a bicicleta”, comenta a engenheira agrônoma Maria Lucia Bellenzane.
Há cerca de um mês funcionava na base da força. “Você tinha de pegar a bike e subir pela escada. Uma bicicleta pesa de 15 a 20 quilos”, conta o jornalista Felipe Aragonez.
Agora o metrô liberou o uso da escada rolante para subir – mas só para isso. Descer pela escada rolante ainda não está autorizada pelo metrô por questões de segurança. Não tem jeito: é encarar o desafio escadaria abaixo. Por isso, tem gente que desiste de adotar a bicicleta como meio de transporte. “Seria bastante complicado. Eu, com certeza, não teria força para carregar bicicleta”, conta a executiva de vendas Núbia Santos.
“Estamos estudando a implantação de calhas, que vão possibilitar o transporte das bicicletas, mesmo nas escadas fixas, com muito mais facilidade de acesso”, afirma Sérgio Avelleda, presidente do metrô de São Paulo.
Mas o jornalista Felipe Aragonez, ciclista convicto, não esquenta a cabeça. Ele vai driblando os obstáculos, lado a lado com a bicicleta. “Se pudesse descer a escada rolante de bicicleta seria muito melhor. Já que já liberaram a subida, acho que é uma questão de efeito dominó, daqui a pouco liberam a descida também. O pessoal vai tomar mais coragem, ter mais motivação de poder usar o transporte coletivo com a bicicleta. Vai ser menos poluição, mais economia, e só melhora a cidade”, diz.
Segundo o presidente do metrô, 53 ciclistas utilizam as estações durante a semana e 500 nos finais de semana.
Mãe sentiu falta da filha no fim da tarde e chamou a polícia.
A Polícia Civil investiga a morte de uma menina, de 2 anos, que foi encontrada, na noite de quarta-feira (22), dentro da piscina da chácara vizinha à casa onde ela morava, no Riacho Grande, em São Bernardo do Campo, no ABC.
A chácara havia sido alugada durante o carnaval. A mãe sentiu falta da menina no fim da tarde e chamou a polícia.
No Pará, quatro pessoas ficaram feridas depois que um helicóptero de resgate do corpo de bombeiros se despedaçou ao fazer um pouso de emergência.
A aeronave sofreu um fenômeno conhecido entre pilotos de helicóptero como ressonância com o solo. O piloto pousou em um terreno irregular e inadequado. Nesse caso, o ar empurrado para baixo pelo rotor principal volta com intensidade e provoca uma forte vibração. Essa vibração aumentou até destruir a estrutura do helicóptero, que ficou em pedaços.
É muito grave a situação da cheia no Acre. Até quarta-feira (22), pode chover muito ainda: metade do que costuma ser registrado no mês inteiro. E o período chuvoso ainda vai até março.
Na capital Rio Branco, 45 bairros estão debaixo d’água. Sete cidades já decretaram situação de emergência. O nível do Rio Acre está quatro metros acima do normal e 40 homens da Força Nacional estão ajudando no resgate dos moradores das áreas de risco.
Nesta quinta (23), pode chover forte em quase toda a Região Norte. Já no Rio Grande do Sul, o tempo continua seco. No município de Catuípe, os agricultores estão fazendo novena pra pedir chuva. Eles perderam lavouras de soja e o gado de leite está produzindo menos.
Nesta quarta, choveu forte no Rio, com ventania. No Jardim América, um galpão ficou destelhado. Na Avenida Brasil, placas de propaganda caíram. E faltou luz em alguns bairros.
Nuvens mais carregadas se concentram na Região Norte e deixam o céu nublado e com temporais entre o Acre e o norte do Maranhão. O sol aparece, mas pode chover forte à tarde do leste de Santa Catarina até São Paulo, passando pelo Centro-Oeste e sul do Pará. Do Rio ao Rio Grande do Norte pode chover rapidamente.
Bom dia
Unidos da Tijuca é a campeã do carnaval carioca 2012
Em disputa apertada, escola da Zona Norte ganhou o título pela 3ª vez.
Porto da Pedra e Renascer de Jacarepaguá foram rebaixadas.do G1 RJ
A Unidos da Tijuca foi eleita a campeã do carnaval carioca nesta quarta-feira (22). A escola da Zona Norte é a vencedora pela terceira vez em sua história após uma acirrada disputa na apuração do Grupo Especial que aconteceu nesta tarde na Sapucaí. Porto da Pedra e Renascer de Jacarepaguá foram rebaixadas para o Grupo de Acesso A. O desfile das campeãs acontecerá no dia 25 de fevereiro (sábado), com a apresentação das seis primeiras classificadas.
A Unidos da Tijuca, campeã em 1936 e 2010, apostou mais uma vez na criatividade do carnavalesco Paulo Barros, famoso por trazer inovação para a Passarela do Samba. A escola trouxe vaqueiros, sanfonas e baião para celebrar Luiz Gonzaga, que completaria cem anos em 2012 se estivesse vivo.
O enredo teve o título de "O dia em que toda a realeza desembarcou na Avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão". A Tijuca alcançou 299,9 pontos, somente 0,2 a frente da Salgueiro.
Líder o tempo inteiro
Treze agremiações do Grupo Especial do Rio de Janeiro disputaram o título de campeã do carnaval. Quarenta jurados avaliaram dez quesitos: mestre-sala e porta-bandeira, fantasia, conjunto, evolução, alegorias e adereços, comissão de frente, harmonia, bateria, enredo e samba-enredo.
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O começo da apuração foi marcado por uma forte disputa entre Unidos da Tijuca e Vila Isabel. Até o quarto quesito analisado, o de alegoria, as duas dividiram a liderança, seguidas por Salgueiro e Beija-Flor.A partir de alegoria, a Tijuca se isolou no 1º lugar, com a Vila Isabel caindo para a quarta posição após receber um 9,7. Após as notas de comissão de frente, as escolas ficaram separadas por apenas 0,2. Depois da divulgação do quesito bateria, Salgueiro entrou na disputa e continuou na briga até o final, ficando em 2º lugar.
Diretoria da Unidos da Tijuca ergue o troféu de campeã do carnaval carioca.
(Foto: Alexandre Durão/G1)
A Unidos da Tijuca foi a penúltima a entrar na Sapucaí no domingo (19). A bateria, comandada pelo mestre Casagrande, misturou forró ao samba para embalar o enredo sobre o Rei do Baião.
O desfile marcou ainda a estreia da rainha Gracyanne Barbosa à frente dos músicos. Foram 3,6 mil componentes, divididos em 33 alas. Quem puxou o samba foi o intérprete Bruno Ribas, neto do compositor Manacéa, e mais oito cantores de apoio.
A exemplo do ano passado, quando a escola deu o que falar ao exibir truques de ilusionismo na Avenida, a comissão de frente mais uma vez inovou ao dar vida às sanfonas de Gonzagão nas acrobacias de um ginasta romeno. A coreografia foi assinada por Priscilla Mota e Rodrigo Negri, bailarinos solistas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
O carro abre-alas da Unidos da Tijuca, "Desembarque real", trouxe uma corte com reis e rainhas de vários países chegando para a festa de coroação do rei do sertão, com destaques para Carla Horta, de realeza do cangaço, e João Helder, o cangaceiro real.
A família do rei do baião estava representada por Rosinha, única filha de Gonzagão, e por Daniel Gonzaga, filho de Gonzaguinha. A Asa Branca, um dos maiores sucessos de Luiz Gonzaga, foi lembrada no centenário no último carro da escola, com três bolos gigantes com rádios que representavam o sucesso que o compositor fez pelo país.
| Relembre o desfile da campeã 2012 | |
|---|---|
 | A madrinha de bateria Gracyanne Barbosa |
 | Abre-alas |
 | Comissão de frente representa sanfona de Luiz Gonzaga |
 | Bateria |
 | Destaque representa Luiz Gonzaga |
 | O intérprete Bruno Ribas |
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http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/carnaval/2012/noticia/2012/02/unidos-da-tijuca-e-campea-do-carnaval-carioca-2012.html
'Sou apaixonado pelo que faço', diz Paulo Barros, carnavalesco da Tijuca
Carnavalesco afirmou que seu objetivo é sempre fazer uma festa para sair todo mundo feliz. “Isso para mim é fundamental”, disse.
O Bom Dia Brasil recebeu Paulo Barros, carnavalesco da Unidos da Tijuca, campeã do Carnaval carioca 2012, e Priscila Mota, coreógrafa da escola. Segundo ele, as escolas têm que aprender a pensar o desfile como show, como espetáculo, e não só como carnaval. “A raiz do samba está lá em baixo e é muito sólida, mas a gente precisa renovar as folhas e frutos. Então, vamos fazer um espetáculo, sim”. Paulo afirmou que seu objetivo é sempre fazer uma festa para sair todo mundo feliz. “Isso para mim é fundamental”. O carnavalesco afirmou que esse resultado só se consegue com entrega, carinho, amor e trabalho. “Eu sou apaixonado pelo que faço, então o trabalho é de dentro para fora”.
Segundo a coreógrafa Priscila Mota, a volta de Paulo Barros para a Tijuca em 2010 abalou as estruturas, e deu a confiança e a coragem que o trabalho dela precisava. “Tínhamos vindo de um ano ruim em 2009 e ele sacudiu a gente”. Priscila mostrou como funciona a ‘sanfanhoca’, mistura de sanfona com minhoca, que encantou na comissão de frente da escola. “A maior dificuldade é que dentro da ‘sanfanhoca’ não se vê e não se ouve quase nada”, contou.
Veja no vídeo como funciona a peça.
Paulo Barros revelou que teve a ideia da 'sanfanhoca' assistindo ao espetáculo de um artista romeno. “Quando o enredo de Luiz Gonzaga chegou, imediatamente pensei nisso, pois o movimento que ele faz com a peça é o mesmo da sanfona”. Sobre o desfile do ano que vem, o carnavalesco revelou que já há algumas possibilidades, mas que muitas sugestões irão surgir e serão colocadas em pauta.
Metrô de São Paulo estimula o uso de bicicletas
Bicicletas agora podem ser carregadas nas escadas rolantes que sobem. Descida ainda não está autorizada por questões de segurança.
Ir e vir é mesmo um desafio para o brasileiro. E cada vez mais pessoas estão encarando este desafio de bicicleta. Mas as cidades não estão minimamente preparadas para isso. Em São Paulo tem um bom exemplo: o metrô resolveu facilitar a vida dos ciclistas, e passou a permitir que as bicicletas sejam carregadas nas escadas rolantes que sobem.
É uma questão de facilidade: do lado da estação do metrô, há um bicicletário. Dá para alugar ou parar a bicicleta. “O estacionamento é de graça, só precisa ter o cadastro”, diz um usuário. “Ter o bicicletário foi o que viabilizou, na verdade, começar essa vida de ciclista urbano”, destaca o servidor público Rodrigo Cassola.
É um estímulo, mas o sistema existe só em 17 das 64 estações do metrô paulistano. “É muito bom, devia ter mais”, opina um paulistano.
Tem outra restrição que os ciclistas enfrentam: a de entrar no metrô com a bicicleta. Em São Paulo, há horários definidos para isso: nos dias de semana, a partir das 20h30; aos sábados, depois das 14h. Só aos domingos e feriados é que o acesso é liberado o tempo todo. Mas como faz para descer e subir as escadas?
“Não sei qual seria a solução, se seria um elevador ou uma coisa que pudesse empurrar a bicicleta”, comenta a engenheira agrônoma Maria Lucia Bellenzane.
Há cerca de um mês funcionava na base da força. “Você tinha de pegar a bike e subir pela escada. Uma bicicleta pesa de 15 a 20 quilos”, conta o jornalista Felipe Aragonez.
Agora o metrô liberou o uso da escada rolante para subir – mas só para isso. Descer pela escada rolante ainda não está autorizada pelo metrô por questões de segurança. Não tem jeito: é encarar o desafio escadaria abaixo. Por isso, tem gente que desiste de adotar a bicicleta como meio de transporte. “Seria bastante complicado. Eu, com certeza, não teria força para carregar bicicleta”, conta a executiva de vendas Núbia Santos.
“Estamos estudando a implantação de calhas, que vão possibilitar o transporte das bicicletas, mesmo nas escadas fixas, com muito mais facilidade de acesso”, afirma Sérgio Avelleda, presidente do metrô de São Paulo.
Mas o jornalista Felipe Aragonez, ciclista convicto, não esquenta a cabeça. Ele vai driblando os obstáculos, lado a lado com a bicicleta. “Se pudesse descer a escada rolante de bicicleta seria muito melhor. Já que já liberaram a subida, acho que é uma questão de efeito dominó, daqui a pouco liberam a descida também. O pessoal vai tomar mais coragem, ter mais motivação de poder usar o transporte coletivo com a bicicleta. Vai ser menos poluição, mais economia, e só melhora a cidade”, diz.
Segundo o presidente do metrô, 53 ciclistas utilizam as estações durante a semana e 500 nos finais de semana.
Polícia investiga morte de garota encontrada em piscina em SBC, SP
Mãe sentiu falta da filha no fim da tarde e chamou a polícia.
Menina de 2 anos estava em piscina de chácara em Riacho Grande.
Piscina onde foi encontrada menina de 2 anos em São Bernardo do Campo, ABC
(Foto: Hélio Torchi/AE)
A chácara havia sido alugada durante o carnaval. A mãe sentiu falta da menina no fim da tarde e chamou a polícia.
Helicóptero se despedaça e fere quatro pessoas no Pará
Aeronave de resgate do corpo de bombeiros se despedaçou ao fazer pouso de emergência em terreno irregular e inadequado.
No Pará, quatro pessoas ficaram feridas depois que um helicóptero de resgate do corpo de bombeiros se despedaçou ao fazer um pouso de emergência.
A aeronave sofreu um fenômeno conhecido entre pilotos de helicóptero como ressonância com o solo. O piloto pousou em um terreno irregular e inadequado. Nesse caso, o ar empurrado para baixo pelo rotor principal volta com intensidade e provoca uma forte vibração. Essa vibração aumentou até destruir a estrutura do helicóptero, que ficou em pedaços.
Previsão para esta quinta é de chuva na maior parte do país
Nuvens carregadas deixam o tempo nublado e com temporais na Região Norte. No Acre, 45 bairros da capital Rio Branco estão inundados.
É muito grave a situação da cheia no Acre. Até quarta-feira (22), pode chover muito ainda: metade do que costuma ser registrado no mês inteiro. E o período chuvoso ainda vai até março.
Na capital Rio Branco, 45 bairros estão debaixo d’água. Sete cidades já decretaram situação de emergência. O nível do Rio Acre está quatro metros acima do normal e 40 homens da Força Nacional estão ajudando no resgate dos moradores das áreas de risco.
Nesta quinta (23), pode chover forte em quase toda a Região Norte. Já no Rio Grande do Sul, o tempo continua seco. No município de Catuípe, os agricultores estão fazendo novena pra pedir chuva. Eles perderam lavouras de soja e o gado de leite está produzindo menos.
Nesta quarta, choveu forte no Rio, com ventania. No Jardim América, um galpão ficou destelhado. Na Avenida Brasil, placas de propaganda caíram. E faltou luz em alguns bairros.
Nuvens mais carregadas se concentram na Região Norte e deixam o céu nublado e com temporais entre o Acre e o norte do Maranhão. O sol aparece, mas pode chover forte à tarde do leste de Santa Catarina até São Paulo, passando pelo Centro-Oeste e sul do Pará. Do Rio ao Rio Grande do Norte pode chover rapidamente.
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