Matérias de Informática

O que são e como agem os Vírus de Computador

Quem nunca teve seu computador infectado por algum tipo de vírus? Mas, afinal, o que são vírus de computadores? Hoje existe uma infinidade desses programas nocivos que recebem esse nome pelo fato de se assemelharem a vírus reais ao se multiplicarem com facilidade.

Além da multiplicação rápida, os vírus de computadores necessitam de um hospedeiro, aguardam a hora ideal para atacar e procuram se esconder para que não sejam exterminados. Esses vírus desenvolvidos por programadores infectam o sistema e utilizam várias formas para se espalharem para outros computadores.Até algumas décadas, os vírus contaminavam outros computadores através do uso de disquetes, por exemplo. Com o advento da internet, atualmente, eles podem se espalhar para o mundo todo em questão de minutos. Anexos inseridos em e-mails são hoje o modo mais corriqueiro de propagação dos vírus. Basta apenas um clique para que o sistema esteja infectado.Depois de contaminar o computador, o vírus executa tarefas diversas, que podem chegar até à eliminação de um sistema operacional inteiro. Entretanto, vale destacar que os vírus não são capazes de prejudicar o hardware do computador, pois eles se constituem em softwares. Sendo assim, é impossível que eles quebrem ou queimem partes físicas dos computadores.Em 1983 um pesquisador americano deu o nome de vírus de computadores aos programas nocivos. Entretanto, acredita-se que o primeiro vírus tenha surgido em 1987 com o nome de “Brain”.Dados de 2005 da International Security Association (ICSA) já mostravam que eram criados cerca de 400 novos vírus por mês, o que impede que os internautas estejam completamente livres desses programas maliciosos.Hoje há uma grande variedade de antivírus, softwares utilizados para proteger os computadores. O importante é que o usuário tenha em mente que deve manter o antivírus atualizado sempre para que o sistema operacional de seu computador esteja seguro. 


Google pretende digitalizar 250 mil livros

Divulgação

Londres - O Google planeja digitalizar um quarto de milhão de livros do acervo da British Library, cobrindo o período da revolução francesa ao fim da escravidão, como parte de seu ambicioso projeto para livros.
O gigante das buscas na Internet já digitalizou 13 milhões de livros, por meio de parcerias com mais de 40 bibliotecas em todo o mundo, e oferece acesso a esse conteúdo por meio de seus resultados de buscas.
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 O projeto da British Library envolve uma seleção de livros publicados entre 1700 e 1870, entre os quais panfletos feministas sobre a rainha Maria Antonieta e um relato sobre um hipopótamo empalhado que pertenceu ao príncipe de Orange.
O Google arcará com os custos da digitalização, e os livros depois ficarão disponíveis para busca de texto completo e leitura por meio do Google Books, e também poderão ser localizados por meio de buscas no site da British Library e ficarão armazenados no arquivo digital da biblioteca.
O Google não fatura dinheiro algum em suas parcerias com bibliotecas, mas afirma que a inclusão de material de livros que não circulam amplamente enriquece seus resultados de busca.
"Nosso objetivo, no Google, sempre foi o de oferecer às pessoas o maior acesso possível à informação disponível no mundo", disse Peter Barron, diretor de relações externas da empresa, à Reuters, na segunda-feira.
Na Europa, o Google só digitaliza livros sobre os quais não haja direitos autorais, mas sua prática de digitalizar todos os livros nas bibliotecas norte-americanas com que formou parcerias resultou em problemas para a empresa junto a escritores e editoras norte-americanos, que abriram um processo contra o Google em 2005; o caso ainda não foi encerrado.
O Google vinha oferecendo fragmentos de livros online sem a permissão dos detentores de direitos autorais, e atribuindo aos autores e detentores de direito a responsabilidade por contatar a empresa e requisitar pagamentos ou expressar suas objeções.
A British Library trabalha com diversos parceiros e planeja ter boa parte de sua coleção de 150 milhões de itens disponível para acesso online até 2020. Fonte : INFO
 

Inmetro avalia qualidade da banda larga no Brasil

Todas as operadoras avaliadas apresentaram problemas. Contrato foi quesito com maior número de irregularidades.

Fonte : Fantástico ( Rede Globo)

Todas as operadoras avaliadas apresentaram problemas. Contrato foi quesito com maior número de irregularidades.

Se você nunca mais ouviu a "musiquinha" da conexão telefônica, é provável que você já tenha em casa uma internet de banda larga, criada para enviar e receber dados em alta velocidade.
Veja outros serviços e produtos avaliados pelo Inmetro
O problema é que às vezes, essa internet rápida... não é tão rápida assim. Por isso, o Inmetro decidiu testar a qualidade dos serviços de banda larga mais usados nas três capitais com o maior número de assinantes.
“Há uma demanda grande da sociedade, um número alto de reclamações e o Inmetro decidiu partir para essa avaliação”, diz Rodolfo Sabóia, chefe da divisão de telecomunicações do Inmetro.
A análise foi feita em parceria com a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, e o Comitê Gestor da Internet, que monitora o funcionamento da rede no nosso país.
Durante dois meses, um equipamento desenvolvido pelo comitê foi instalado na casa de voluntários. Em São Paulo, foram testados o Virtua, da Net, e o Speedy, da Telefônica, que juntos respondem por 91,14% dos assinantes paulistanos.
No Rio de Janeiro, o Inmetro avaliou mais uma vez o Virtua, da Net e o Velox, da Oi, responsáveis por 94,52% do mercado carioca. E em Belo Horizonte, além do Virtua e do Velox, foi testado também o serviço da GVT. Somados, eles representam quase 89,58% das assinaturas locais.
Quando a banda é de maior velocidade você realmente consegue fazer vídeo-chamada, acessar páginas na internet de maneira muito rápida, você consegue entrar nas redes sociais.
O Inmetro, antes de mais nada, avaliou a velocidade oferecida pelas operadoras. E nesse quesito fundamental, todas foram aprovadas: GVT, em Belo Horizonte, Velox, da Oi, em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro, Speedy, da Telefônica, em São Paulo, e Virtua, da Net, nas três cidades testadas.
Todos os provedores também passaram nos testes de latência, que é o tempo de resposta a qualquer solicitação que você faça pela rede, e de avisos de endereços inexistentes sem desvio para propaganda.
Mas em três quesitos, as operadoras testadas apresentaram problemas. Primeiro, quanto à disponibilidade da banda larga. Ou seja, o tempo total em que internet está de fato funcionando na sua casa.
O tempo de disponibilidade é definido como 99%. Isso dá um tempo de 7 horas em um mês que o serviço poderia ficar fora do ar. Falharam neste quesito: Velox, da Oi, no Rio de Janeiro, GVT, em Belo Horizonte e Virtua, da Net, nas três cidades testadas.
Imagens congeladas e ruídos de comunicação acontecem quando há uma perda de dados durante a conexão. E, nesse ponto, apenas um dos provedores de banda larga testados apresentou uma perda acima do considerado aceitável: o Virtua, da Net, em Belo Horizonte.
Existem sites independentes que avaliam na hora - e de graça - a qualidade da sua conexão.
É o caso do www.simet.nic.br    Medidor de Velocidade.
O contrato foi campeão de irregularidades entre os provedores de banda larga. E nesse quesito, o da análise contratual, o Inmetro encontrou problemas em todas as operadoras. “A empresa deve fornecer o contrato ao usuário. Isso é um direito do usuário é um dever da prestadora”, explica Fábio Mandarino, gerente de regulamentação da Anatel.
Só que, na prática, o consumidor precisa vasculhar o site da operadora para ter acesso ao contrato. E tem mais. Os contratos feitos com os consumidores são muito desproporcionais. Eles não têm garantias mínimas de qualidade do produto que estão comprando.
O Inmetro diz que a velocidade mínima e a máxima da conexão deveriam estar especificadas no contrato feito com o assinante, mas isso não foi encontrado nos contratos do Virtua, do Velox, da GVT e do Speedy.
Outra irregularidade, segundo o Inmetro: nenhuma empresa provedora de banda larga garante em contrato a totalidade do serviço que promete. Isso vai contra o código de defesa do consumidor. O Velox, da Oi, por exemplo, diz que não se responsabiliza por alterações de velocidade na conexão.
O Speedy da telefônica e a GVT alegam que o serviço pode falhar por causa de "fatores externos". E o Virtua, da Net, afirma garantir apenas 10% da velocidade contratada pelo assinante.
O Inmetro procurou as empresas testadas para cobrar explicações:
- A GVT informa que não identificou falhas significativas em seu serviço de banda larga, mas diz que já fez algumas modificações nos contratos.
- A Oi, responsável pelo Velox, também afirma que vai fazer alterações nos contratos com seus assinantes.
- A Net, que oferece o Virtua, atribui as irregularidades técnicas a fatores como manutenções e furtos de cabos. E alega que o consumidor é previamente informado sobre o serviço contratado.
- E a Telefônica, responsável pelo Speedy, contesta a análise contratual feita pelo Inmetro e diz que seu serviço respeita o código de defesa do consumidor.
“É importante esclarecer, tem que ser informado no contrato, a velocidade que o usuário contratou e que deverá experimentar”, alerta Mandarino.
Diante do resultado do teste, a Anatel anuncia que está elaborando um novo e mais rígido regulamento de controle de qualidade do serviço e informa que os consumidores que se sentirem lesados devem procurar a agência.


Os telefones de contato da Anatel são 1331 e 1332
Veja o relatório completo do Inmetro Acompanhe também o Fantástico no Twitter e no Facebook!


Notícias sobre Facebook, redes sociais, amizades, jogos e Farmville

              

SÃO PAULO - Estreia hoje no Brasil o filme “A Rede Social”, longa do diretor David Fincher que revela os bastidores da criação do Facebook. No filme, Mark Zuckerberg é interpretado pelo ator Jesse Eisenberg.
Além de Eisenberg, Andrew Garfield, como o brasileiro Eduardo Saverin, e Justin Timberlake, como o empreendedor Sean Parker fecham o círculo de protagonistas do longa.
No longa, Zuckerberg é retratado com um jovem sem escrúpulos, que trai os colegas em sua jornada para tornar o Facebook a maior rede social do mundo. Hoje, o site possui 500 milhões de usuários. Seu valor de mercado é estimado em 35 bilhões de dólares.
“A Rede Social” é baseado no livro "The accidental billionaires: the founding of Facebook, a tale of sex, money, genius and betrayal" ("Os bilionários acidentais: a fundação do Facebook, uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição"), do escritor Ben Mezrich. O livro chegou ao Brasil no mês passado.
O livro de Mezrich, considerado uma biografia não autorizada de Zuckerberg, tornou-se um bestseller nos Estados Unidos, chegando à quarta posição na lista das obras de não ficção mais vendidas do The New York Times. O escritor é também o autor de "Quebrando a Banca", que foi adaptado ao cinema em 2008, com a participação do ator Kevin Spacey.
"Clube da Luta", "Zodiac" e "O Curioso Caso de Benjamin Button" são outros longas que compõem a filmografia do diretor David Fincher.
“A Rede Social” estreou nos Estados Unidos em outubro passado e foi o filme mais visto durante o seu primeiro fim de semana, arrecadando 23 milhões de dólares no período.  Por aqui, o longa chega com 154 cópias.
                Como Criar seu prórpio Quiz no Facebook?



Se você entrar no Facebook dez vezes num dia, são grandes as chances de ver seus amigos respondendo aos mais diversos tipos de questionários bizarros em todas as vezes. Esse post é para mostrar que criar um quizz é tão fácil e divertido quanto responder. Confira.

Existem vários aplicativos de Facebook que ajudam a criar um quiz, vou falar aqui do Quiz Planet que é bem simples, funciona direitinho e traz instruções em português. Com ele, você resolve a parada em três telas.
No primeiro passo, você define a apresentação do seu questionário, escolhendo o nome, a descrição e a foto principal. Se você quiser usar o nome de algum amigo, use o nome dele precedido por uma arroba, como em “Quem é o melhor amigo de @nome?”.
A próxima tela é a de Resultados. É, isso mesmo. Você escolhe as conclusões para o seu teste antes mesmo das perguntas. Para cada item, você poderá escolher uma foto. Dê uma caprichada, pois essa imagem será compartilhada na rede dos usuários depois que eles terminarem de responder ao teste. Uma foto legal, atrai mais gente.
Bom, estava esquisito o resultado vir antes das perguntas? Na tela de perguntas e respostas você descobre porque a ordem dos formulários é essa: é com base nas opções finais que você vai bolar as respostas de cada pergunta. Se forem 4 resultados possíveis,
você vai ter que bolar 4 respostas para cada pergunta. Assim, automaticamente, o Quis Planet vai fazer as contas e definir o resultado final do Quiz.
Bom. O Quiz está pronto, mas ainda falta um passo chatinho para terminar: para registrar um novo aplicativo, o Facebook pede para que você informe uma “chave de API” e um “Segredo”. Essas informações dependem do seu telefone celular.
É preciso colocar o número do seu celular para receber um código via mensagem de texto. Informando essa chave ao Facebook, você vai poder pegar o código que faltava. Daí é só espalhar seu quiz entre os amigos e se divertir com as respostas.
Deu certo aí? Me mande lá no @jbarreto_info que eu vou ver se respondo!



Google Earth 6


  Google Earth é um popular software que mostra imagens de satélite de todo o planeta Terra. Há detalhes de quase todos os países e, por meio de uma ferramenta de zoom, dá até para achar a rua de casa. Algumas grandes cidades, como Nova York e São Paulo, podem ser visitadas em 3D. O programa traz ainda uma extensa coleção de fotos do universo do satélite natural da Terra, a Lua.
Esta versão do programa, a número 6, tem uma novidade: ela apresenta mais de 50 espécies diferentes de árvores, totalizando mais de 80 milhões delas espalhadas por todo o mundo.
Algumas cidades como São Francisco, Berlin, Tóquio, New York e Chicago já possuem os modelos em seus mapas, inclusive com a citação de algumas organizações de conservação de florestas por todo o mundo.
Outra boa novidade no programa é a integração com o Street View. Em 2008 o Google já havia inserido esta opção, mas somente agora é possível tirar proveito de toda a experiência de exploração entre céu e terra, utilizando o mascote do Street View, o Pegman, nos controles de navegação.
Além disso, o Google Earth 6 facilita a descoberta e exploração do histórico de imagens. A função já existia desde a versão 5, porém era de difícil acesso. Agora o mesmo está disponível através de um botão localizado no canto inferior da tela.
O software, que veio recheados de melhorias para ficar mais rápido e esperto na navegação pela planeta, também teve aprimorado o Google Ocean. O recurso, que mostra um enorme conjunto de dados sobre os oceanos, tem novas imagens da topografia subaquática e mais informações sobre as espécies marinhas ameaçadas, de naufrágios, pontos de mergulho e novos vídeos sobre a vida marinha. As informações são fornecidas por entidades como BBC Earth, National Geographic Society e Cousteau Ocean World.


Estudantes criam robô que roda

Ubuntu

Um grupo de estudantes do ensino médio da rede de escolas Puc Marista causa frisson na FISL ao colocar um pinguim robô para rodar entre as mais de cinco mil pessoas que acompanham os debates da Feira de Software Livre.

http://info.abril.com.br/noticias/blogs/infoaovivo/2010/06/29/dois-dias/


Jimmy Wales, durante keynote no primeiro dia de info@trends

Nos dias 17 e 18 de junho, info@trends reuniu os nomes mais célebres e respeitados do mundo da tecnologia para discutir tendências e o futuro da internet. Ao todo, foram 23 painéis com debates sobre uso de redes sociais, vídeos virais e ferramentas como geolocalização e realidade aumentada.




Convert to Cartoon transforma suas fotos em desenhos

O Convert to Cartoon é um simples editor de imagens que transforma suas fotos em desenhos. Em apenas quatro cliques é possível selecionar uma imagem de seu disco rígido ou da web e aplicar um filtro que fará de sua foto um cartoon.
O webware permite ainda o compartilhamento dos arquivos em grandes portais como o Google, Yahoo e AOL News. Além de permitir a visualização de retratos de famosos antes e depois da aplicação do filtro.

O programa, embora apresente resultados satisfatórios, apresenta problemas ao aplicar o filtro em imagens provenientes da internet por meio de URL.

Acesse o Convert to Cartoon através do Downloads INFO.

Tags: Conversor, Desenho, Foto, Freeware, Webware

http://info.abril.com.br/noticias/blogs/download-da-hora/2010/11/26/10-programas-para-melhorar-seu-windows/

http://info.abril.com.br/noticias/blogs/download-da-hora/2010/11/24/freeware-converte-de-pdf-para-doc/

http://info.abril.com.br/noticias/blogs/download-da-hora/2010/11/18/software-cria-senhas-para-rede-sem-fio/

http://info.abril.com.br/noticias/blogs/download-da-hora/2010/11/16/tema-deixa-desktop-relaxante/

http://info.abril.com.br/noticias/blogs/download-da-hora/2010/11/12/converta-videos-do-celular-para-mp4/

http://info.abril.com.br/noticias/blogs/download-da-hora/2010/11/12/converta-videos-baixados-do-youtube/

As 10 matérias mais lidas do ano da  INFO


Confira abaixo a lista com os 10 textos mais lidos este ano:

1 – Qual é o melhor antivírus gratuito? – Infectamos os micros do INFOLAB para testar seis programas e checar quantos vermes eles eram capazes de eliminar. O resultado? Avast! vencedor e uma discussão acalorada nos comentários. 09/07/2009.

2 – Qual é o melhor antivírus de 2009? – Logo em janeiro, fizemos uma bateria de testes com os então novos pacotes de segurança. Veja o resultado e aguarde o mesmo para o ano que vem. 23/01/2009.

3 – Faça a bateria dos aparelhos render mais – O notebook não está aguentando muito tempo longe da tomada? Algumas providências podem ajudar a economizar energia e estender a autonomia do seu brinquedo. 18/04/2009.

4 – Samsung Star é o basicão touchscreen – A tela sensível ao toque não é mais exclusividade dos smartphones poderosos. A Samsung viu isso, cansou de tanto vender e ainda levou a quarta posição em nosso top 10. 05/08/2009.

5 – NASA desmente fim do mundo em 2012 – O fim não está próximo, garante a Agência Espacial Americana. Pelo menos não de acordo com o que determinam o calendário Maia e os boatos que correram na web. 21/10/2009.

6 – Os 5 vídeos mais vistos do YouTube – O tempo passa, o tempo voa, e o “Evolution of Dance” continua sendo o campeão absoluto de visualizações no site de vídeos. Não viu ainda? Clique aí e dê boas risadas. 10/10/2009.

7 – O LG Arena é um (belo) clone do iPhone – O celular mais desejado da LG copia mesmo o smartphone da Apple, mas manda muito bem. Dissecamos o aparelho no INFOLAB. 29/04/2009.

8 – O Nokia N85 dá um baile no N95? – Menor, mais elegante, mais barato e quase com os mesmos recursos do irmão mais velho, o N85 faz a alegria de quem curte Nokia e não quer um smartphone tijoão. 08/05/2009.

9 – LG Messenger GT360, o celular do torpedeiro – Vai um tecladinho completo para digitar SMS? O aparelho é uma boa pedida para quem não tem grana para um celular completaço, mas deseja um pouco de conforto e agilidade. 05/06/2009.

10 – Detone o malware com o Kaspersky – Ano após ano, o antivírus ganha em nossos testes comparativos de eficácia e desempenho. Com a versão 2009, não foi diferente. 13/01/2009.

Atenção, Windows . O Chrome OS está chegando.


Parecia até que Chrome OS havia se tornado uma lenda urbana. Mas o sistema operacional do Google deve finalmente dar as caras neste mês.
Tudo indica que haverá uma demonstração pública do Chrome OS em breve e que, no ano que vem, as primeiras máquinas vão começar a ser vendidas. Nas últimas semanas, várias pistas indicam avanços nos preparativos para o lançamento da Chrome Web Store, loja online que fornecerá os aplicativos que são fundamentais para o sistema operacional. O Google está correndo contra o tempo para cumprir o prazo anunciado em 2009, que prometia trazer o Chrome OS até o fim de 2010.
A chegada de um concorrente pode atrapalhar a boa vida do Windows, que domina o mercado há tempos. Afinal, surgirá um sistema capaz de armazenar todos os arquivos na nuvem – qualquer pessoa poderá fazer login em qualquer máquina e ter acesso a todos os seus arquivos. Tudo ficará vinculado a uma conta Google e será protegido por criptografia. Além disso, uma tonelada de aplicativos poderá ser utilizada, a maioria gratuitamente.
Para muitas empresas, pode ser um diferencial importantíssimo, capaz de levá-las a aderir à ideia. O sistema também poderá agradar aos internautas comuns, que procuram uma máquina mais simples e rápida. A nuvem, no entanto, não é lá tão estável em países como o Brasil. Aqui e em outros lugares, nada disso funcionará sem um bom suporte para fazer qualquer trabalho offline.
É difícil prever a reação a um netbook com Chrome OS, principalmente por conta de um obstáculo inventado pelo nosso amigo Steve Jobs: o iPad. De uma hora para a outra, os netbooks transformaram-se em produtos pouco desejados para usos mais simples. Tanto isso é verdade que as vendas desses aparelhos começaram a cair, enquanto os tablets vêm conquistando terreno. Quando o pessoal de Mountain View anunciou o Chrome OS, ninguém podia antever esse fenômeno.
Nesse meio tempo, o Android ganhou importância e tornou-se o competidor oficial contra o iPad. Para que o Chrome OS seja bem-sucedido, ele precisa impressionar os usuários a ponto de eles voltarem a achar mais vantajoso optar por um netbook – deixando de lado os tablets com iOS e Android. Logo saberemos se isso realmente vai acontecer.

Esqueçam o Windows 7, agora o Chrome OS

Google Chrome OS já está entre nós. Ou quase. Por um descuido, o navegador que será a base do sistema operacional de Mountain View vazou na internet.
Passada empolgação com o Windows 7, o rival produzido pelo Google deve se transformar no principal lançamento dos próximos meses. Por enquanto, dá pra ter apenas uma pálida noção do que vem por aí. Pode ser que eu me engane, mas há grandes chances de a primeira versão ser exibida no próximo Google I/O, conferência anual de desenvolvedores que ocorre em maio. O código, no entanto, estará disponível ainda este ano, segundo o post oficial que anunciou a novidade, meses atrás.
O navegador que caiu na rede é uma versão modificada do Google Chrome, feita para rodar em Linux – que será a base do novo sistema. Ela ficou no ar por pouco tempo no site que abriga as versões de desenvolvimento do Chromium. Quem quiser encontrá-la, no entanto, pode procurar o arquivo google-chrome-unstable_4.0.222.6-r28902_i386.deb, ilegalmente disponível em dezenas de sites. Cuidado apenas para não baixar um malware. Não nos responsabilizamos (nem aconselhamos ninguém a fazer isso).
Os sinais do Chrome OS são pequenos ainda. No canto superior esquerdo, um ícone leva para o Google Short Links. Para fazer login, no entanto, é necessário ter uma conta do Google.com – o que nos impede de saber a finalidade do serviço. No canto superior direito do navegador, são exibidos o horário, o status da bateria e as redes disponíveis. Dentro do menu de opções, uma guia leva o título “Google Chrome OS” e também mostra as redes disponíveis, além de permitir alterar a sensibilidade do touchpad. Por enquanto é só, pessoal. Deem uma olhada nas imagens abaixo.
1) Visão geral do navegador, rodando no Ubuntu Netbook Remix 9.10 Beta