Ex-PM acusado de matar menino João Roberto é absolvido
Elias Gonçalves acusou outro ex-policial e se disse inocente.
Em 2008, garoto de 3 anos foi morto a tiros dentro do carro.

O ex-policial militar Elias Gonçalves, acusado de matar em 2008 o menino João Roberto Soares, foi absolvido na noite desta quinta-feira (24), em julgamento no 2º Tribunal do Júri, no Centro do Rio de Janeiro. Ainda cabe recurso à acusação.
A decisão foi dada pelo júri popular, em sessão iniciada nesta tarde, e lida pelo juiz Jorge Luiz Le Cocq D'Oliveira, do 2º Tribunal do Júri, por volta das 21h50. Os pais de João Roberto deixaram o local antes do resultado.
João Roberto foi morto a tiros dentro do carro em que estava com a mãe, a advogada Alessandra Amorim Soares, e o irmão dele Vinícius, então com 9 meses, na Tijuca, na Zona Norte. A Promotoria diz que policiais militares deram os disparos que vieram a matar o garoto. Na época, policiais disseram que estavam atrás de supostos criminosos quando atiraram.
Para o defensor público Marcelo Machado Fonseca, as provas apresentadas durante a defesa foram determinantes para a decisão do júri. Durante a tréplica, o defensor exibiu, por diversas vezes, as imagens gravadas pelo circuito interno de segurança de prédios vizinho ao local do crime. Segundo ele, o vídeo mostra que o ex-PM não atirou contra o veículo da vítima.
"A Defensoria Pública exibiu todas as provas existentes nos autos e o júri se convenceu de que o Elias era inocente. Foi um conjunto de provas. Os laudos periciais, os exames, as provas técnicas e os documentos existentes nos autos, todos compravaram que o Elias, que portava apenas uma pistola, não efetuou disparos de armas de fogo contra o carro de dona Alessandra", disse.
Durante a audiência, Elias se declarou inocente. Ele afirmou que fez apenas um disparo para o chão na noite da morte do menino. E acusou o outro ex-PM que estava na viatura de ter efetuados os disparos que matou a criança. Há ainda a alegação de que o menino João Roberto morreu com três fragmentos de projétil.
O defensor alegou, ainda, que projétil de pistola não fragmenta, apenas o de fuzil, arma carregada pelo outro PM: "A perícia constatou que o que causou a morte do pequeno João Roberto foram fragmentos de munição de fuzil e era um fato em controverso que o acusado Elias só portava uma pistola e, pelo conjunto de provas, o júri se convenceu de que ele era inocente", disse.
Elias foi acusado por homicidio qualificado e duas tentativas de homicídio qualificado.
Defesa mostra documentoA defensoria pública apresentou um documento que diz ter obtido com a Polícia Militar, que, alegou, ser o registro de gasto de munição de cada policial. De acordo com a defesa de Elias, o colega dele gastou 21 balas, enquanto Elias apenas uma. O documento estaria assinado por um capitão e pelos dois acusados.
"Aquele documento é datado pela Polícia Militar e ele estava nos autos, e mostra a quantidade de munições que foram gastas naquela ocasião", disse o defensor Marcelo Machado Fonseca.
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PM diz que foi pressionado para mentirAo responder os questionamentos do promotor do Ministério Público, Elias disse que mentiu quando respondeu ao processo administrativo. Segundo o MP, o discurso dele nesta quinta foi diferente.Elias alegou que mentiu porque foi pressionado pelo outro PM acusado. "Houve uma pressão por parte dele e hoje estou mais à vontade para falar toda a verdade. Eu estava com medo, pressionado", alegou.
Segundo o promotor, no primeiro depoimento prestado, no Inquérito Policial Militar (IPM), o ex-PM teria dito que efetuou o disparo na roda do veiculo. Já na delegacia, de acordo com o promotor, Elias disse que o disparo foi feito na direção de supostos criminosos. E, nesta quinta-feira (24), ele afirmou que atirou em direção ao chão.
O promotor também ressaltou que os policiais já sabiam que o modelo do carro procurado pela policia era um Fiat Stillo e o carro atingido foi um Palio Weekend. Ele ainda afirmou que o outro ex-PM acusado, cabo William, em seu julgamento disse que efetuou apenas dois disparos ao ser interrogado. O carro foi atingido por 17 tiros no total.
Ex-PM chorou ao lembrar da filha
"Me abriguei próximo ao carro, com a arma voltada para baixo, como aprendi, tentando localizar o veículo dos marginais. Depois fui saber que eles já tinham saido. Ouvi tiros e fui para trás do poste. William (o outro ex-PM acusado do crime) gritava 'a porta, a porta' e eu olhando para frente. Eu efetuei um disparo, para ver se tinha revide. Fiquei esperando e nada. Foi quando a senhora Alessandra jogou a bolsa. Mas eu não atirei no veículo, eu atirei para o chão, um tiro de intimidação", disse Elias.
Ele afirmou que o outro então PM portava um fuzil e uma pistola, enquanto ele carregava apenas uma pistola. Elias Goncalves chegou a chorar ao falar da filha, que na época tinha 3 anos e fez aniversário dias após o crime.
Ele foi o terceiro a prestar depoimento nesta tarde. Primeiramente o juiz ouviu a mãe de João Roberto, Alessandra Amorim Soares, que afirmou não ter ouvido nenhum disparo antes do fato ocorrido. Em seguida falou o Relações Públicas da PM, Rogério Leitao. Ele afirmou que os PMs deixaram de cumprir alguns princípios.
Relembre o caso
João Roberto, na época com 3 anos, foi baleado dentro do carro da mãe, na noite do dia 6 de julho de 2008, na Rua General Espírito Santo Cardoso. A advogada Alessandra Amorim Soares voltava para casa com João e o irmão dele Vinícius, então com 9 meses, quando parou seu carro para dar passagem a uma patrulha da PM.
Os policiais disseram, na época, que teriam confundido o carro de Alessandra com o carro de criminosos que estavam perseguindo e atiraram.
Indenização
Em agosto, o Tribunal de Justiça condenou o estado do Rio de Janeiro a pagar indenização de R$ 900 mil por danos morais à família do menino João Roberto. Na época, apesar de caber recurso, o governo anunciou que não ía recorrer da decisão.
A ação tem como autores os pai do menino, o irmão e as avós. De acordo com a sentença, os pais de João Roberto receberão R$ 400 mil cada, o irmão R$ 25 mil, a avó paterna R$ 50 mil e a avó materna R$ 25 mil. A família também será ressarcida das despesas com o funeral e os pais do menino receberão pensão do Estado.
Ação dos policiais causou a morte do menino, diz juíza

Menino João Roberto foi morto em julho de 2008 (Foto: Reprodução/TV Globo)
"Inegável, na hipótese, que o filho, neto e irmão dos autores faleceu em razão da ação direta dos agentes públicos, policiais militares”, afirmou a juíza Maria Paula Gouvêa Galhardo, da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital, na sentença. Para ela, ficou comprovado que a ação dos policiais causou a morte de João Roberto.A juíza lembrou ainda que as próprias autoridades do Estado, o governador e o secretário de Segurança Pública do Rio, admitiram a culpa dos PMs, chegando a pedir desculpas publicamente. “Evidente o dano moral suportado pelos autores diante da perda brusca e violenta do filho, irmão e neto”, destacou.
De acordo com a Polícia Militar, os policiais estavam numa ocorrência, participando de um cerco na Rua Uruguai. Houve uma sequência de roubos praticados por três ou quatro indivíduos que ocupavam um Fiat Stilo preto. Na fuga, os suspeitos se defrontaram com os PMs na Rua Uruguai.
Três dias após a morte do menino, o governador Sérgio Cabral declarou que os dois policiais militares envolvidos na morte da criança tinham sido expulsos da corporação.
Primeira sentença anulada
Segundo o TJ-RJ, os dois policiais militares acusados da morte de João Roberto respondem à ação penal no 2º Tribunal do Júri da Capital. Em 11 de dezembro de 2008, o primeiro a ser julgado, foi condenado a sete meses de detenção, em regime inicial aberto, pelo crime de lesão corporal leve praticado contra a mãe do menino, ferida por estilhaços do vidro do carro, e de seu outro filho Vinícius, que sofreu lesão no ouvido em decorrência do tiroteio.
Os jurados entenderam que o réu, que é primário e tem bons antecedentes, estava estritamente no cumprimento do seu dever legal. Ainda foi concedido ao PM a suspensão da pena pelo prazo de dois anos e durante um ano ele prestaria serviços à comunidade, sete horas por semana. O Ministério Público recorreu e, em 28 de julho de 2009, a 7ª Câmara Criminal, por maioria dos votos, anulou a sentença e determinou que o acusado fosse levado a novo julgamento pelo Tribunal do Júri, informou o TJ.
O outro denunciado recorreu da sentença de pronúncia. Com isso, o seu processo foi desmembrado.
Jovem é condenada a 15 anos por matar namorado em motel no RJ
Verônica Verone é acusada de enforcar homem com um cinto em motel.
Jovem foi julgada por Júri Popular por homicídio triplamente qualificado.

A jovem Verônica Verone, de 18 anos, foi condenada, no início da madrugada desta sexta-feira (25), a 15 anos de prisão pelo assassinato do namorado, o empresário Fábio Gabriel Rodrigues, encontrado morto em um motel em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
A decisão foi anunciada por volta de 1h, no 3º Tribunal do Júri de Niterói, depois de cerca de 12 horas de julgamento.
Durante o julgamento, Verônica Verone precisou ser retirada da sala por policiais, após se descontrolar e gritar no plenário.
Nesta quinta-feira (24), 19 testemunhas de acusação e de defesas foram ouvidas desde o começo da tarde. A jovem foi julgada pelo crime de homicídio triplamente qualificado: por motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
O assassinato aconteceu dia 14 de maio em um motel da Região Oceânica de Niterói. Segundo o inquérito, Fábio foi morto por asfixia mecânica, enforcado por um cinto.
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Problemas mentaisO juiz não aceitou a tese da defesa de que Verônica seria inimputável por sofrer de problemas mentais. Segundo ele, "o exame de sanidade mental, ao qual a acusada foi submetida, apontou que a mesma era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato".
"A acusada seria capaz de transportar o corpo da vítima para a garagem do hotel. Logo, poderia levar o corpo para outro lugar, no qual pudesse proceder à acusação, se quisesse. No entanto, resolveu deixá-lo na garagem do motel, local de circulação de funcionários, onde poderia ser facilmente encontrado, como ocorreu", explicou o juiz na sentença.
'Eu não matei Fábio, matei meu pai'
Em interrogatório no dia 19 de agosto, Verônica negou que tivesse tentado matar o empresário. Mas confessou que o atacou com um cinto porque, segundo disse, "ficou cega" quando ele tentou tirar sua roupa, e quis agredi-lo. "Agora caiu a ficha, eu não matei Fábio, matei meu pai", disse ela, que alega ter sido violentada na infância pelo pai, já falecido. Quando Fábio tentou tirar sua roupa, segundo contou ao juiz, ela viu nele o rosto do pai.
A mãe de Verônica, Elizabeth Verone de Paiva, foi ouvida no mesmo dia como testemunha de defesa. Ela disse que a filha e Fábio sempre foram muito amigos, que ele tinha muito carinho por ela e a chamava de "meu bebê". Segundo Elizabeth, ele frequentava a casa dela e a chamava de tia.
Campanha ensina como se prevenir contra o câncer de pele no RJ
Público vai receber orientação de como suspeitar da doença.
Paciente que apresentar sintomas receberá tratamento gratuito.
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A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) realiza neste sábado (26) a 13ª edição da Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele (CNPCP), com atendimento gratuito simultâneo em 23 estados e no Distrito Federal, incluindo o Rio de Janeiro, alertando a população sobre os perigos desse tipo da doença, que é o mais no Brasil.
A campanha será realizada das 9h às 15h, em hospitais públicos credenciados, postos de saúde e tendas montadas em pontos de grande circulação. Os pacientes serão atendidos pelas equipes médicas e, apresentando suspeita de câncer de pele, serão encaminhados para tratamento totalmente gratuito. Nos postos, estão previstas atividades educativas, como aulas expositivas que trazem orientações sobre fotoproteção e como suspeitar do câncer de pele.
Os endereços dos locais de atendimento poderão ser consultados pelo site da SBD, e também pelo número 08007013187.
A Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele atendeu cerca de 390 mil pessoas desde seu início, em 1998.
A campanha será realizada das 9h às 15h, em hospitais públicos credenciados, postos de saúde e tendas montadas em pontos de grande circulação. Os pacientes serão atendidos pelas equipes médicas e, apresentando suspeita de câncer de pele, serão encaminhados para tratamento totalmente gratuito. Nos postos, estão previstas atividades educativas, como aulas expositivas que trazem orientações sobre fotoproteção e como suspeitar do câncer de pele.
Os endereços dos locais de atendimento poderão ser consultados pelo site da SBD, e também pelo número 08007013187.
A Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele atendeu cerca de 390 mil pessoas desde seu início, em 1998.
Agentes suspeitos de escoltar fuga de traficantes são alvo de operação
Polícia investiga se policiais estão envolvidos com lavagem de capital.
Ação da Corregedoria da Polícia Civil acontece em diversos pontos do Rio.
A Corregedoria da Polícia Civil faz nesta sexta-feira (25) uma operação em diversos pontos do Rio para investigar se os policiais presos ao fazer escolta de traficantes da Favela da Rocinha estão envolvidos em crimes de lavagem de capital.
Cerca de 30 homens da Corregedoria tentam cumprir mandados de busca e apreensão. Ainda não há informações sobre apreensões ou prisões.
No dia 9 de novembro, foram presos cinco traficantes, entre eles estavam dois homens conhecidos como Coelho, apontado como o chefe do tráfico do Morro São Carlos, e Carré. Três policiais civis, um PM reformado e um ex-policial militar também foram presos suspeitos de fazer a escolta dos criminosos. Horas depois, o traficante Antônio Bonfim Lopes, conhecido como "Nem", foi preso em uma abordagem da Polícia Militar ao tentar fugir da Rocinha.
Suspeitos roubaram carro e pertence de pelo menos três pessoas.
Cerca de 30 homens da Corregedoria tentam cumprir mandados de busca e apreensão. Ainda não há informações sobre apreensões ou prisões.
No dia 9 de novembro, foram presos cinco traficantes, entre eles estavam dois homens conhecidos como Coelho, apontado como o chefe do tráfico do Morro São Carlos, e Carré. Três policiais civis, um PM reformado e um ex-policial militar também foram presos suspeitos de fazer a escolta dos criminosos. Horas depois, o traficante Antônio Bonfim Lopes, conhecido como "Nem", foi preso em uma abordagem da Polícia Militar ao tentar fugir da Rocinha.
Cinco homens praticam assaltos no Riachuelo, subúrbio do RJ
Suspeitos roubaram carro e pertence de pelo menos três pessoas.
Motoristas se assustaram e abandonaram seus carros.
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Cinco homens armados fecharam a Rua 24 de Maio, no bairro Riachuelo, subúrbio do Rio de Janeiro e roubaram um carro e o pertence de pelo menos três pessoas, na noite desta quinta-feira (24), segundo a Polícia Civil.
Ainda segundo a corporação, as vítimas contaram que no momento da abordagem dos suspeitos a rua estava escura por conta de um problema na fiação elétrica de um poste. Motoristas se assustaram e abandonaram seus carros.
Segundo a polícia, os suspeitos fugiram em dois carros.
Pelo menos três vítimas prestaram depoimento na 25º DP (Engenho Novo).
Houve perseguição policial; Avenida Princesa Isabel foi interditada.
Ainda segundo a corporação, as vítimas contaram que no momento da abordagem dos suspeitos a rua estava escura por conta de um problema na fiação elétrica de um poste. Motoristas se assustaram e abandonaram seus carros.
Segundo a polícia, os suspeitos fugiram em dois carros.
Pelo menos três vítimas prestaram depoimento na 25º DP (Engenho Novo).
Homem é baleado em Copacabana após comprar dólar
Houve perseguição policial; Avenida Princesa Isabel foi interditada.
Homem está em hospital em Ipanema, mas não há previsão de alta.
Um homem foi baleado na tarde desta quinta-feira (24) em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, durante uma tentativa de assalto, segundo informações da Polícia Militar.
Segundo a polícia, a vítima saiu do Centro para comprar dólar em uma casa de câmbio, em Copacabana. Ele foi seguido por suspeitos que estavam em um táxi.
Ainda de acordo com a polícia os suspeitos anunciaram o assalto e a vítima reagiu. Um dos suspeitos fez pelo menos dois disparos contra a vítima que foi levada para Hospital Total Cor, em Ipanema.
Segundo a assessoria do hospital, o homem foi atingido por quatro disparos, três na perna e um na mão. Ele permanece internado, está lúcido e passa por avaliação, mas não há previsão de alta.
Ainda segundo a polícia, os suspeitos, que tentaram fugir com 13 mil dólares que estavam em uma mochila, roubaram um táxi e poucos metros depois roubaram outro carro para fugir dos militares.
A Avenida Princesa Isabel chegou a ficar parcialmente interditada por conta do cerco policial. Um dos suspeitos foi preso dentro de um supermercado. O outro fugiu a pé, de acordo com a corporação.
O caso foi registrado na 13º DP (Ipanema).
Segundo a polícia, a vítima saiu do Centro para comprar dólar em uma casa de câmbio, em Copacabana. Ele foi seguido por suspeitos que estavam em um táxi.
Ainda de acordo com a polícia os suspeitos anunciaram o assalto e a vítima reagiu. Um dos suspeitos fez pelo menos dois disparos contra a vítima que foi levada para Hospital Total Cor, em Ipanema.
Segundo a assessoria do hospital, o homem foi atingido por quatro disparos, três na perna e um na mão. Ele permanece internado, está lúcido e passa por avaliação, mas não há previsão de alta.
Ainda segundo a polícia, os suspeitos, que tentaram fugir com 13 mil dólares que estavam em uma mochila, roubaram um táxi e poucos metros depois roubaram outro carro para fugir dos militares.
A Avenida Princesa Isabel chegou a ficar parcialmente interditada por conta do cerco policial. Um dos suspeitos foi preso dentro de um supermercado. O outro fugiu a pé, de acordo com a corporação.
O caso foi registrado na 13º DP (Ipanema).
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