Quadro de Medalhas
Confira abaixo o quadro de medalhas (atualizado):
Brasil Volei é Ouro
Paula Pequeno que se jogou ao chão chorando no fim da partida contra as cubanas, contou que precisava desabafar. Além da derrota em 2007, disse que toda a emoção foi relacionada também a problemas pessoais que preferiu não comentar. “Foi uma emoção enorme, um sentimento de dever cumprido, dá uma sensação gostosa. São momentos difíceis que nos fortalecem. Eu passei por situações complicadas e tive de me virar na raça, meus amigos e família sabem o que foi. Uma sensação de desabafo.”
Campeãs do vôlei festejam ouro por Jaqueline e troco nas cubanas
Zé Roberto 'agradece' a Cuba por teste final de alto nível para Copa do Mundo
Treinador ressalta importância de jogo duro contra as caribenhas para que a seleção chegue em melhor nível na estreia do torneio no Japão, contra os EUA
Na fase de grupos, foi o melhor jogo. A decisão, ainda mais dura do que a primeira partida. Para o técnico José Roberto Guimarães, os dois confrontos contra Cuba nos Jogos Pan-Americanos foram de suma importância na preparação brasileira para a Copa do Mundo. A duas semanas da estreia na principal competição do ano, o comandante da seleção feminina ressaltou os aspectos positivos das partidas acirradas para que a equipe possa chegar em um patamar mais elevado no Japão.
- Foi bom em muitos aspectos o fato desta geração ter conquistado o ouro. Vamos ter agora nossa primeira chance de garantir vaga nas Olimpíadas. Se não acontecer tem outra, mas temos que fazer tudo para ser agora. É importante que o time está com ritmo de jogo ritmo, jogos fortes já nas costas. Acho que tudo nos ajudou – avaliou no desembaque da equipe no aeroporto de Guarulhos.
Com apenas quatro dias de descanso, já que na quarta-feira o time treina na capital paulista e, na quinta, embarca para a Ásia, o treinador se queixou da tabela da Copa do Mundo, que colocará Brasil e Estados Unidos, finalistas do último Grand Prix, frente a frente já na primeira rodada.
- Não sei quem foi o infeliz que fez essa tabela, porque não consigo entender o primeiro jogando contra o segundo colocado do ranking já na abertura. Por isso que tentamos nos preparar da melhor maneira possível. República Dominicana e Cuba foram jogos importantes para pegarmos as americanas de cara.
Sheilla prevê pedreira em 2012.
Sheilla
com a medalha na mão: oposto vê Cuba como rival forte em Londres (Foto: Leandro Canônico)Sheilla concordou com Zé Roberto em gênero, número e grau. A oposto valorizou a maratona de jogos e viagens na preparação para a Copa do Mundo e enxergou uma nova pedreira mais adiante. Para a jogadora, a grande evolução de Cuba em pouco tempo já ligou o alerta na equipe para um novo adversário de peso nas Olimpíadas de 2012.- Até terça é repouso total, aproveitar família, namorado, aproveitar tudo para chegar com energia renovada. Mas está valendo a pena. Esse ano é muito corrido, em que o último torneio é o que mais vale. Jogamos vários torneios para nos prepararmos para esse campeonato. Cuba evoluiu demais da Copa Pan-Americana para cá. As atletas estão errando menos e aprendendo a ganhar mais. Nas Olimpíadas vai ser dureza passar por elas.
Paula Pequeno que se jogou ao chão chorando no fim da partida contra as cubanas, contou que precisava desabafar. Além da derrota em 2007, disse que toda a emoção foi relacionada também a problemas pessoais que preferiu não comentar. “Foi uma emoção enorme, um sentimento de dever cumprido, dá uma sensação gostosa. São momentos difíceis que nos fortalecem. Eu passei por situações complicadas e tive de me virar na raça, meus amigos e família sabem o que foi. Uma sensação de desabafo.”
Campeãs do vôlei festejam ouro por Jaqueline e troco nas cubanas
Zé Roberto 'agradece' a Cuba por teste final de alto nível para Copa do Mundo
Treinador ressalta importância de jogo duro contra as caribenhas para que a seleção chegue em melhor nível na estreia do torneio no Japão, contra os EUA
Na fase de grupos, foi o melhor jogo. A decisão, ainda mais dura do que a primeira partida. Para o técnico José Roberto Guimarães, os dois confrontos contra Cuba nos Jogos Pan-Americanos foram de suma importância na preparação brasileira para a Copa do Mundo. A duas semanas da estreia na principal competição do ano, o comandante da seleção feminina ressaltou os aspectos positivos das partidas acirradas para que a equipe possa chegar em um patamar mais elevado no Japão.
- Foi bom em muitos aspectos o fato desta geração ter conquistado o ouro. Vamos ter agora nossa primeira chance de garantir vaga nas Olimpíadas. Se não acontecer tem outra, mas temos que fazer tudo para ser agora. É importante que o time está com ritmo de jogo ritmo, jogos fortes já nas costas. Acho que tudo nos ajudou – avaliou no desembaque da equipe no aeroporto de Guarulhos.
Com apenas quatro dias de descanso, já que na quarta-feira o time treina na capital paulista e, na quinta, embarca para a Ásia, o treinador se queixou da tabela da Copa do Mundo, que colocará Brasil e Estados Unidos, finalistas do último Grand Prix, frente a frente já na primeira rodada.
- Não sei quem foi o infeliz que fez essa tabela, porque não consigo entender o primeiro jogando contra o segundo colocado do ranking já na abertura. Por isso que tentamos nos preparar da melhor maneira possível. República Dominicana e Cuba foram jogos importantes para pegarmos as americanas de cara.
Sheilla prevê pedreira em 2012.
Sheilla
com a medalha na mão: oposto vê Cuba como rival forte em Londres (Foto: Leandro
Canônico)Sheilla concordou com Zé Roberto em gênero, número e grau. A oposto valorizou a maratona de jogos e viagens na preparação para a Copa do Mundo e enxergou uma nova pedreira mais adiante. Para a jogadora, a grande evolução de Cuba em pouco tempo já ligou o alerta na equipe para um novo adversário de peso nas Olimpíadas de 2012.
- Até terça é repouso total, aproveitar família, namorado, aproveitar tudo para chegar com energia renovada. Mas está valendo a pena. Esse ano é muito corrido, em que o último torneio é o que mais vale. Jogamos vários torneios para nos prepararmos para esse campeonato. Cuba evoluiu demais da Copa Pan-Americana para cá. As atletas estão errando menos e aprendendo a ganhar mais. Nas Olimpíadas vai ser dureza passar por elas.Paula comete erros, e Garay ganha chance
Brasil supera desempenho do Rio e leva 5 ouros na vela
A vela rendeu ao Brasil cinco medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, duas a mais do que no Rio 2007. Nas raias de Puerto Vallarta, cidade litorânea que recebeu a modalidade, as embarcações brasileiras saíram vitoriosas nas classes RS-X masculina e feminina, na J24, na Snipe e na Sunfish após a medal race, regata que vale o dobro de pontos, realizada neste domingo. O País conquistou ainda uma prata e um bronze, somando sete medalhas nas nove classes disputadas no México - no Rio foram sete pódios, com mais duas praias e dois bronzes.
Dois ouros já estavam antecipadamente garantidos. Na Sunfish (Matheus Dellagnello) e na RS-X feminina (Patrícia Freitas) os brasileiros já haviam assegurado a medalha dourada com um dia de antecedência. Mesmo assim, venceram a medal race, neste domingo, para não deixar dúvidas das conquistas do Brasil.
O terceiro ouro do Brasil na vela do Pan veio na classe J24, com Maurício Santa Cruz, Alexandre da Silva, Guilherme Hamelmann e Daniel Santiago. Eles entraram na medal race com três pontos a mais que o barco norte-americano, mas conseguiram reverter a desvantagem ao chegarem em terceiro na 11.ª e última regata da competição e verem os rivais terminarem em quinto. Os brasileiros ficaram com 26 pontos perdidos, um a menos que o barco dos EUA. "As condições estavam muito duras, com ventos fracos, e o americano estava com um pouquinho mais de velocidade do que a gente", contou Santa Cruz. O classe já havia dado ouro ao Brasil no Rio.
Ricardo Winicki, o Bimba, também repetiu o ouro conquistado no Rio, ao vencer a classe RS-X masculina. Ele chegou à última regata na liderança e confirmou o ouro com a primeira colocação na medal race. Terminou a competição com 15 pontos perdidos ante 21 do argentino Mariano Reutemann. Tricampeão pan-americano, o velejador brasileiro diz que esta foi sua conquista mais emocionante, uma vez que desde novembro do ano passado não subia ao pódio de uma competição importante. Conta que o atual fornecedor das pranchas não tem distribuído produtos de boa qualidade, o que exigiu que buscasse patrocinadores para investir em equipamentos para melhorar a performance. "Estou de volta aí!", avisou.
Na última classe encerrada neste domingo, a Snipe, veio o quinto ouro do Brasil na vela. Gabriel Borges e Alexandre do Amaral chegaram à medal race atrás da embarcação dos EUA, mas precisavam apenas chegar na frente dela nesta última regata para ficar com o ouro. Conseguiram a medalha dourada ao chegarem em terceiro na medal race, uma posição à frente dos norte americanos. No Rio, a classe também havia sido responsável por uma medalha de ouro para o Brasil. "Foi resultado de muito trabalho, a gente vem se dedicando há bastante tempo", explicou Gabriel.
Bernardo Arndt e Bruno Oliveira conquistaram a medalha de prata na Hobie Cat 16 ao completarem a medal race na segunda posição. Ao fim das 11 regatas, eles tiveram 27 pontos perdidos, um a mais do que o barco de Porto Rico, que ficou com o ouro.
Na classe Lightning, os brasileiros Cláudio Biekarck, Marcelo da Silva e Gunnar Ficker completaram a última regata na quarta colocação e ficaram com a medalha de bronze, assim como no Rio. Ao fim, Biekarck se desculpou de forma tocante. Nas oito edições de Pan nas quais defendeu o País, ganhou medalha em todas. Para os Jogos de Guadalajara, conta que recebeu ajuda financeira apenas para participar das competições classificatórias para o evento, pois sua classe não é olímpica. "Tomamos uma punição por causa da reclamação de um barco chileno que nos tirou a prata e talvez até o ouro", lamentou. O Chile ficou com o ouro e os Estados Unidos com a prata.
Na Laser, Bruno Silva decepcionou. Quinto colocado do ranking mundial, o brasileiro chegou à medal race com condições de ser medalhista de prata - precisava apenas chegar à frente dos rivais pela medalha. Mas terminou a regata na quinta e última posições, chegou aos 49 pontos perdidos, e acabou apenas na quinta colocação geral, sete pontos acima do guatemalteco que ficou com o bronze.
Outra classe que o Brasil ficou sem medalhas foi a Laser Radial. Adriana Kostiw (bronze no Pan de quatro anos atrás) nem participou da medal race deste domingo e terminou a disputa do Pan na 11.ª colocação
Relatos dia 23/11 Jogos Pan Guadalajara
Relatos dia 23/11 Jogos Pan Guadalajara
invictas
Futebol feminino vence mais uma
- Adriana da Silva garantiu o ouro brasileiro na maratona
Além da medalha, a atleta definiu um novo recorde pan-americano
- Boxeadores já garantem o bronze
Everton Lopes e Robenilson de Jesus avançam no Pan e já contam pelo menos com a medalha de bronze
- Brasileiros não completam prova de marcha atlética
Três atletas foram eliminados, enquanto Cisiane Lopes não resistiu ao mal-estar
- Reinaldo Colucci garante seu ouro
O atleta brasileiro foi vitorioso nos 10 km finais de corrida da prova de triatlo
- Seleção ganhou da Colômbia por 86 a 53 e continua invicta
- Brasil é bronze no triatlo feminino
Pâmella Oliveira ficou em terceiro lugar após dores e câimbras durante a prova
- Vela garante ouro antecipado
Patrícia Freitas, na RS:X feminina, e de Matheus Dellagnello, na sunfish, foram bem nas provas e não podem mais ser alcançados por seus adversários.
- Brasil vai enfrentar o México na semifinal do futebol feminino
Definição das semifinais foi feita por sorteio. Na outra partida, Colômbia e Canadá se enfrentam
- Luta traz medalhas e polêmicas
Joice da Silva ficou com o bronze, enquanto em luta problemática, Aline Ferreira conquistou a prata
Países | Ouro | Prata | Bronze | Total | |
---|---|---|---|---|---|
1 | Estados Unidos | 56 | 55 | 44 | 155 |
2 | BRASIL | 25 | 17 | 25 | 67 |
3 | Canadá | 18 | 22 | 25 | 65 |
4 | Cuba | 18 | 15 | 16 | 49 |
5 | México | 16 | 16 | 24 | 56 |
6 | Argentina | 13 | 6 | 16 | 35 |
7 | Colômbia | 10 | 12 | 15 | 37 |
8 | Venezuela | 7 | 13 | 14 | 34 |
9 | Guatemala | 5 | 2 | 3 | 10 |
10 | República Dominicana | 4 | 2 | 11 | 17 |
11 | Porto Rico | 2 | 3 | 1 | 6 |
12 | Chile | 1 | 7 | 11 | 19 |
13 | Ilhas Caimã | 1 | 1 | 1 | 3 |
14 | Antilhas Holandesas | 1 | 0 | 0 | 1 |
15 | Equador | 0 | 1 | 5 | 6 |
16 | Peru | 0 | 1 | 3 | 4 |
17 | Jamaica | 0 | 1 | 1 | 2 |
18 | Trinidad e Tobago | 0 | 1 | 1 | 2 |
19 | El Salvador | 0 | 1 | 0 | 1 |
20 | Paraguai | 0 | 0 | 2 | 2 |
21 | Bolívia | 0 | 0 | 1 | 1 |
22 | Guiana | 0 | 0 | 1 | 1 |
23 | Antigua e Barbuda | 0 | 0 | 0 | 0 |
24 | Aruba | 0 | 0 | 0 | 0 |
25 | Bahamas | 0 | 0 | 0 | 0 |
26 | Barbados | 0 | 0 | 0 | 0 |
27 | Belize | 0 | 0 | 0 | 0 |
28 | Bermuda | 0 | 0 | 0 | 0 |
29 | Costa Rica | 0 | 0 | 0 | 0 |
30 | Dominica | 0 | 0 | 0 | 0 |
31 | Granada | 0 | 0 | 0 | 0 |
32 | Haiti | 0 | 0 | 0 | 0 |
33 | Honduras | 0 | 0 | 0 | 0 |
34 | Ilhas Virgens | 0 | 0 | 0 | 0 |
35 | Ilhas Virgens Britânicas | 0 | 0 | 0 | 0 |
36 | Nicarágua | 0 | 0 | 0 | 0 |
37 | Panamá | 0 | 0 | 0 | 0 |
38 | Santa Lúcia | 0 | 0 | 0 | 0 |
39 | São Cristóvão e Nevis | 0 | 0 | 0 | 0 |
40 | São Vicente e Granadinas | 0 | 0 | 0 | 0 |
41 | Suriname | 0 | 0 | 0 | 0 |
42 | Uruguai | 0 | 0 | 0 | 0 |
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