domingo, 23 de outubro de 2011

Rede Social

Dicas Pequenas Empresas Grandes Negócios

Empresa aposta nas redes sociais para crescer


 

Site de compras coletivas criado por três amigas de faculdade quer fidelizar cliente com forte pós-venda

Da Agência Sebrae de Notícias
Editora Globo

O nome é convidativo, Maria Pechincha. Há um mês no ar, o site de compras coletivas aposta nas redes sociais (Facebook, Twitter) para crescer. De acordo com a diretora administrativa, Larissa Barbera, o site chegou num único dia a ter 650 acessos. Já são 12 clientes com apenas um mês de operação.

“Diferente de alguns sites de compras, apostamos em clientes fidelizados pelo ótimo atendimento e um forte pós-venda”, diz a empresária. No atendimento, on-line o cliente pode manifestar suas demandas, críticas e sugestões.

Os descontos são, no mínimo, de 50% para o cliente final. As empresas interessadas em vender os produtos são visitadas pessoalmente pela diretora ou uma de suas sócias.

A Maria Pechincha nasceu quando três colegas de faculdades se reencontraram depois de cinco anos. Cada uma seguiu um caminho e Larissa trabalhou em sites de compras. “Percebi que ainda havia um nicho e que o mercado precisava de algo diferente”.

O site em breve terá uma área de notícias, que serão linkadas com os produtos comercializados. Outro diferencial é que o produto fica uma semana no site. “A ideia é que o produto do dia fica na homepage, mas o cliente tem a opção das ofertas durante uma semana”, afirma Larissa Barbera.

A Maria Pechincha conta também com o sistema PagSeguro o que garante a segurança da compra efetuada pela internet. “Com esse sistema, o usuário pode comprar à vista, por boleto ou cartão de crédito, ou ainda parcelar sua compra”, explica.

Segundo a diretora, o site está aberto para empresas de todos os portes e segmentos. “Lógico que estamos trabalhando agora com pequenas empresas, pois iniciamos nosso negócio, mas queremos desenvolver projetos em todos os segmentos”. Por enquanto, o Maria Pechincha está concentrado na cidade de São Paulo, mas a empresária pretende em breve expandir para outras praças. O endereço da Maria Pechincha é www.mariapechincha.com.br

Opções de negócios para abrir em casa


 

Com menos de R$ 1 mil dá para começar a trabalhar no seu home office

Por Lorena Vicini
 Shutterstock
Design gráfico
Com uma ampla gama de atuação - desenvolvimento de embalagens, material para divulgação, websites e projetos gráficos para livros, entre outros -, o artista gráfico, também chamado de designer, tem a oportunidade de trabalhar de casa e circular mais livremente entre os diversos segmentos.
Claudia Hein, depois de trabalhar alguns anos na empresa onde aprendeu o ofício, viu as oito horas a serem cumpridas diariamente como um obstáculo. “Eu tinha várias ideias e o desejo de ser mais livre. Então decidi largar o emprego e começar do zero, mesmo sem ter nada em vista”, conta.
A primeira medida a ser tomada, segundo Claudia, é criar um bom portfólio on-line, para que as pessoas possam ver seu trabalho. Nesse primeiro momento, ela colocou ainda anúncios na internet, o que gerou bons projetos. Depois do portfólio pronto, a recomendação é ativar toda a sua rede de conhecidos, deixando-os cientes de sua nova situação de autônomo e da disponibilidade para pegar novos trabalhos. A designer aconselha que, depois desse primeiro momento, o profissional refine a sua área de atuação, dedicando-se em um nicho específico. “Justamente porque é muito amplo, há o perigo de não se especializar em nada, tornando-se um profissional genérico”, diz. Fazer contato com editoras e agências de publicidade também é um bom caminho, já que essas empresas possuem um grande volume de material a ser tratado.
Depois de dois anos atuando como autônoma, a profissional adverte que esse nicho também tem como característica períodos de altos e baixos. “É preciso ter autoconfiança e não se deixar abalar. Eu aproveito quando estou com pouco trabalho para me atualizar, buscar novas referências, pesquisar, desenvolver novas técnicas. Profissional autônomo não para nunca.” Outra tática que utiliza nos períodos mais críticos é acionar a rede de contatos. “Aviso para quem costumo trabalhar que estou disponível para pegar serviço. Não tenho vergonha nenhuma, às vezes a pessoa não está pensando em você e é só dar um toque que o trabalho vem”, aconselha.
Negócio Design gráfico
Investimento inicial R$ 3.000 (montagem de um mini-escritório com um bom computador para mexer com arquivos de imagens, boa conexão com a internet para envio de arquivos pesados)
Faturamento médio mensal R$ 4.000
Média mensal de vendas De 2 a 3 trabalhos
Preço médio de venda R$ 1.500

Aplicativo gratuito permite criar loja em rede social


 

Empreendedores podem ter páginas de negócios no Facebook por meio de ferramenta criada pelo MercadoLivre

Da Agência Sebrae de Notícias
Editora Globo
O MercadoShops, ferramenta lançada há seis meses para criação de lojas online desenvolvida pelo MercadoLivre, acaba de conectar seus clientes ao Facebook. Mais de 20 mil donos de micro e pequenas empresas de todo o país ampliaram seus negócios no mundo virtual por meio do aplicativo. A novidade está disponível tanto para quem utiliza a versão gratuita quanto a profissional sem qualquer custo extra.

De acordo com o Social Bakers, serviço de estatísticas da rede social Facebook, o número de usuários brasileiros do serviço cresceu 133% nos últimos seis meses. Com 21 milhões de usuários, o Brasil se tornou o nono país do mundo e o primeiro da América do Sul em presença no site, que já tem cerca de 750 milhões de usuários no planeta. Na América Latina, a rede social online já é líder em pelo menos 19 países.

Segundo o diretor-geral do MercadoLivre no Brasil, Helisson Lemos, o processo para utilizar o MercadoShops é simples. Basta acessar o administrador da ferramenta na seção “Preferências". O internauta será direcionado para ter sua loja no Facebook. Para ampliar a visibilidade, os vendedores poderão ainda clicar "Curtir" nas ofertas de seus produtos e divulgá-las em seu mural virtual na rede. A funcionalidade é válida para lojas novas e para as já existentes.

Transação gratuita

Para comprar de uma determinada empresa via Facebook o cliente clica no link e é direcionado para a loja virtual no MercadoShops. “Todo o processo é gratuito. Com este novo recurso, ampliamos a divulgação das lojas desenvolvidas por meio da ferramenta, que podem se beneficiar da febre das redes sociais. Além disso, oferecemos ao vendedor um sistema gerenciador que controla em tempo real o estoque e os pedidos feitos no site e no Facebook”, diz Lemos.

Para garantir a segurança de compradores e vendedores, todas as transações no Facebook são realizadas por meio da ferramenta MercadoPago.

Rainha da Inglaterra se rende ao Facebook


 

Rede social criou aplicativo exclusivo para nova integrante

Da redação
   Divulgação

A rainha da Inglaterra anunciou que, a partir de amanhã, dia 8 de novembro, irá ao ar sua página no Facebook, chamada "The British Monarchy". A página conterá as últimas novidades da agenda da rainha e dos membros da família real, fotografias e vídeos.
O Facebook, que atualmente reúne mais de 500 milhões de usuários cadastrados, criou um aplicativo exclusivo para a página oficial da rainha, o “Near Me”, que tornará possível aos usuários visualizar um mapa com a localização da rainha em seus eventos.
A entrada no Facebook não foi o primeiro passo da monarquia britânica no universo das redes sociais. No início desse ano, a rainha lançou um Flickr com mais de 600 imagens da família real e também uma conta no Twitter, criada em 2009.

Especialista em Facebook diz como as pequenas empresas podem tirar proveito da rede social


 

Clara Shih, autora do livro “The Facebook Era”, conversou com participantes do Digital Age 2.0 sobre novas tendências na rede social, o seu futuro e explica porque algumas empresas deveriam ficar de fora de todo esse burburinho

Por Rafael Farias Teixeira

  Divulgação


 CEO da Hearsay Labs e autora do livro “The Facebook Era”, é uma grande entusiasta do Facebook e toda sua gama de utilidades. Escolhida como uma das mulheres mais influentes em tecnologia em 2010 pela revista americana Fast Company, Clara participou hoje (18) do Digital Age 2.0, conferência internacional sobre comunicação e marketing na era digital, e falou sobre algumas tendências verificadas nos Estados Unidos. Uma delas é o uso, por parte das pequenas empresas, de páginas do Facebook como seus próprios websites , o que acaba acontecendo por escassez de recursos financeiros e humanos dos empreendimentos. Dentre os benefícios dessa tendência, a facilidade na interação com os consumidores e uma maior eficiência na divulgação da empresa, em detrimento de uma home page pouco atualizada.

A palestrante ressaltou também os benefícios de anunciar no Facebook, que oferece ferramentas para identificar exatamente o público-alvo de cada produto ou serviço, o que ela chamou de hypertargeted social marketing, em que basta selecionar as características de seu consumidor (sexo, idade, etc) para alcançá-lo.

Clara também comentou como algumas empresas acabam se apressando e, por fim, fracassando nas redes sociais. “Negócios de todos os tamanhos pulam etapas de organização de estratégias e vão direto para as redes sociais e depois acabam desistindo por falta de planejamento”, afirma.

E, por último, fez às vezes de oráculo, prevendo uma nova funcionalidade para o Facebook. “Isso ainda não aconteceu, mas quando o Facebook estender sua camada de identidade para sites de busca será algo muito poderoso. Nós iremos fazer pesquisas e nossos resultados serão hierarquizados pelas nossas redes de contatos. Poderemos saber o que nossos amigos andaram comprando, por exemplo, e tomar decisões a partir disso. Pra mim este será o futuro”.

Abaixo, a entrevista que Clara concedeu a Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

Você comentou que pequenas empresas americanas utilizam as páginas do Facebook como seus próprios websites. Mas como usar essa página como complemento de um site?
As empresas usam essas páginas para fazer o que normalmente não faziam com seus clientes. Primeiro, se relacionar e interagir com eles, enviando, por exemplo, mensagens de “feliz aniversário”, cultivando esse relacionamento. Outra possibilidade é atrair visitas para o seu site, já que a página tem um ótimo posicionamento nos sistemas de busca, além de muitos usuários. E, por último, é uma ótima ferramenta para testar novas campanhas publicitárias, saber como seu público vai reagir e, assim, receber feedbacks.

É possível fazer networking por meio do Facebook e interagir com pessoas que podem ser importantes para o seu empreendimento?
Depende muito da cultura do país e de como as pessoas vão aceitar o convite de um completo estranho. A melhor forma é fazer pesquisas por meio de páginas de empresas, talvez conhecidos de conhecidos. Mas melhor do que tentar fazer conexões aleatórias, é complementar o networking pessoal com o Facebook.

Há diferenças em como pequenas e grandes empresas devem interagir no Facebook? Há muitas diferenças e semelhanças. Uma semelhança é que os dois tipos de negócio devem usar o marketing hupertargeted, usando as ferramentas da rede social para escolher exatamente o público que quer atingir e se comunicar com ele. Uma grande diferença é a disparidade de recursos investidos nessa área. Uma grande empresa provavelmente poderá ter uma equipe trabalhando nesse sentido, enquanto nas pequenas empresas, muitas vezes é o próprio dono que faz esse papel.

Como saber quais recursos usar no Facebook para divulgar sua marca? A melhor forma é contratar alguém?
Mesmo que você acabe contratando alguém, você ainda precisa aprender sobre a rede navegando por conta própria. Muitas pessoas estão se intitulando como “especialistas em redes sociais” e você pode investir muito dinheiro nesse tipo de serviço sem ver qualquer resultado. Se você utilizar o Facebook como consumidor entenderá melhor sua realidade e poderá exigir algum resultado.

Toda empresa precisa participar de todas as redes sociais? Antes você precisa analisar em qual, ou quais delas, seu público-alvo está presente. Invista naquelas onde seus possíveis consumidores estão, em vez de se desgastar com muitas sem nenhum retorno. E para algumas empresas não vale a pena estar presente em nenhuma delas. É o caso de negócios relacionados à saúde. Ninguém vai querer saber se você está se tratando de uma doença em um determinado local.

Ou saber que você frequenta uma determinada clínica de desintoxicação... Exatamente. Ninguém vai se tornar fã de uma doença. Não faz sentido.


Comércio eletrônico investe no potencial de consumo da classe C

 

Empresária fatura vendendo roupas pela internet.
Maior gasto dos novos consumidores, no entanto, é com eletrônicos.

Do PEGN TV



As empresas investem cada vez mais no comércio virtual e criam facilidades de pagamento para atrair o novo público consumidor: a classe C.
A empresária Andrea Bertagnoli descobriu um mercado promissor: vender roupas pela internet para mulheres da classe C. Ela montou uma butique virtual de camisas, calças, vestidos e shorts.
“O consumidor da classe C descobriu a internet nos últimos anos. (...) e a tendência é crescer muito. No próximo ano nos vamos bombar de fato a venda de moda na internet”, diz Andrea.
A empresária investiu R$ 600 mil no negócio em 2009. O dinheiro foi usado para construir o site, reformar este espaço, fazer estoque e divulgação.
Para vender roupas sem que o cliente possa experimentar, a empresária tem alguns segredos. O primeiro está no tecido flexível, que se molda ao corpo da cliente. Outro está com as costureiras: cada peça é medida de cima a baixo, comprimento, quadril, cintura, até largura de perna e braço. E as medidas vão pro site. E aí entra mais uma ideia que revolucionou as vendas.
“Nós temos uma bonequinha no site que ensina a nossa cliente a se medir. Isso faz com que ela compre consciente de suas medidas, comparando com as do site, e isso reduz muitas trocas”, diz Andrea.
Tabita Mendes entrou na loja virtual, escolheu a roupa, tirou as próprias medidas e fez a compra. A empresa entregou a mercadoria por motoboy, no mesmo dia.
“Eu comprei pela praticidade, hoje eu precisava ir numa festa e assim vem muito rápido”, conta a cliente
Cinco milhões de novos consumidores
Uma pesquisa do E-bit, uma empresa especializada em informações de comércio eletrônico, revela que, só nos últimos dois anos, 5 milhões de novos consumidores da classe c passaram a fazer compras pela internet.
“O ticket médio (valor médio da compra) do consumidor com renda até R$ 3 mi, é de R$ 320 por compra. Não é muito diferente da internet geral, que é de R$ 355”, diz Alexandre Umberti, diretor de marketing da empresa.
E o maior gasto desse novo consumidor pela internet é com os eletrônicos. São celulares, câmeras digitais, notebooks e todo tipo de acessórios.
Em São Paulo, um dos maiores centros do comércio de eletrônicos está no bairro de Santa Ifigênia, na região central da cidade. No local existem centenas de boxes, como o pertencente aos empresários Rita Airis e José Feitosa. Desde 1999, o casal vende telefones celulares e acessórios e, há dois anos, eles descobriram que podem faturar alto com a internet.
Com investimento de R$ 2,5 mil, eles montaram um site de vendas voltado para a classe C. o negócio virtual já vende o mesmo que a loja física.
“70 %dos clientes da internet são da classe C. E cada vez mais eles entram no site pra comprar, é o novo consumidor da internet”, diz Rita.
A loja virtual chama a atenção da classe C por ter preços 10% mais baixos que na loja física. E a explicação é que os custos da internet são bem menores.
“Para se ter uma idéia, o aluguel da loja física é de R$ 3,5 mil por mês. Já a loja virtual paga apenas R$ 250 por mês ao provedor da internet. Enquanto a loja física precisa de dois vendedores para atender os clientes, na loja virtual a própria empresária pega os pedidos uma vez por dia, em minutos.
Segundo os empresários, o consumidor da classe C tem um pouco de desconfiança com a internet, que, para ele, ainda é novidade. Por isso, uma das funções da loja física é transmitir segurança aos clientes.
Também no bairro de Santa Ifigênia,o empresário Juliano de Araújo se deu bem com o comercio eletrônico para a classe C. Desde 2008, ele vende GPS, câmeras fotográficas, DVDs portáteis e tablets. Há seis meses, ele montou uma loja virtual, e dobrou o faturamento.
O empresário investiu R$ 2 mil para montar o site. Basta clicar no produto, colocar no carrinho e ver a simulação das parcelas. Ele não tem dúvidas de que o comercio eletrônico popular vai explodir em vendas daqui para frente.
“A nossa expectativa até o final do ano é de ter 5 mil visitas por dia, e a gente calcula faturar 3 vezes mais do que na loja física com o site”, diz Juliano.

Clara Shih
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Como usar as redes de relacionamento para alavancar seus produtos?


 

Antes de iniciar esse trabalho, pensando apenas em conquistar novos clientes, é importante que a empresa faça um acompanhamento para saber se ela já está sendo citada nas redes e como isso está ocorrendo

Por Sandra Turchi*
 Divulgação

Como uma empresa pode usar as redes de relacionamento da internet para alavancar seus produtos? Há alguma outra forma além de divulgar a marca e os produtos?
Liberato
Belo Horizonte, MG



As empresas precisam primeiramente entender como as mídias sociais funcionam, depois monitorá-las e iniciar um relacionamento dentro de algumas redes que sejam pertinentes ao seu negócio. Não são todas as redes que interessam a todas as empresas.

Antes de iniciar esse trabalho, pensando apenas em conquistar novos clientes, é importante que a empresa faça um acompanhamento para saber se ela já está sendo citada nas redes e como isso está ocorrendo, pois em muitos casos há necessidade de correção para reduzir os efeitos de comentários negativos. Feito isso, a companhia deve ter uma postura de contribuição, ou seja, deve disseminar conteúdos relevantes para o seu público-alvo. Exemplo: se for uma empresa de decoração e arquitetura, ela pode divulgar sempre conteúdos com dicas para melhor utilização do espaço, combinação de cores, etc. Com isso, ela passa a ter um relacionamento, e se dentro da divulgação ela começar a promover produtos, por exemplo, não será vista de forma invasiva.

Isso, aliás, é um ponto crucial quanto se trata de redes sociais: as empresas devem ter todo o cuidado para não terem uma postura invasiva, o que será mal visto por aquela determinada rede, ou grupo.
* Sandra Turchi é Superintendente de Marketing da ACSP – Associação Comercial de São Paulo e SCPC, coordenadora do curso “Estratégias de Marketing Digital” na ESPM e VP de Marketing da ABRAREC
Blog: http://www.sandraturchi.com.br/

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