terça-feira, 27 de setembro de 2011

Bom Dia Brasil Notícias

 

 

Depois de 15 anos no ‘Bom Dia’, Renato Machado parte para Londres

Foram 15 anos dividindo paixões pelo mundo, pela música e pelo jornalismo como o fazemos todas as manhãs. E agora, como vai ser? Ao vivo, de Londres, com as notícias internacionais.


“Hoje, 1º de abril, está indo ao ar a nova versão do ‘Bom Dia Brasil’. Sem brincadeiras, nosso compromisso é com a verdade. Não temos medo de mitos, nem de datas” – foi assim, há 15 anos, que essa história de acordar com você começou para todo o Brasil. Política, economia, cidades e também bate-papo, qualquer que fosse o tema, qualquer que fosse o lugar.
Uma conversa com quem sabe que, de manhã, somos vistos, mas sobretudo ouvidos. Muitas vezes, a voz embargou ou traduziu a nossa curiosidade. Não houve um só acontecimento, nessa década e meia, sem suas perguntas. Jornalismo feito com firmeza via satélite.
Foram 15 anos dividindo paixões pelo mundo, pela música e pelo jornalismo como o fazemos todas as manhãs. E agora, como vai ser? Ao vivo, de Londres, com as notícias internacionais. Até logo, “chefia”!

 G 1

Ex-comandante do Batalhão de São Gonçalo tem prisão decretada

Ele é suspeito de mandar matar a juíza Patrícia Acioli, em Niterói.
Cinco PMs também tiveram a prisão decretada na segunda-feira.

Do G1, com informações do Jornal da Globo



A 3ª Vara Criminal de Niterói decretou a prisão do tenente-coronel Claudio Luiz Oliveira e de mais cinco PMs, no fim da noite desta segunda-feira (26). O oficial comandava o batalhão policial de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, e é suspeito de mandar matar a juíza Patrícia Acioli, que foi morta com 21 tiros no dia 11 de agosto, em Niterói.
O tenente-coronel atualmente estava à frente do batalhão da Maré, em Bonsucesso, subúrbio da cidade.
Os outros cinco policiais faziam parte do Grupo de Ações Táticas do Batalhão de São Gonçalo e são suspeitos de forjar um auto de resistência, morte em confronto, para esconder o assassinato de Diego Bellini de 18 anos, durante uma operação policial.
Três policiais militares suspeitos de matar a juíza Patrícia Acioli estão presos e foram transferidos da Unidade Prisional da PM em Benfica, na Zona Norte, para unidades diferentes, a pedido do Ministério Público, no dia 19 de setembro. A transferência é para evitar que eles combinem, antes dos depoimentos, a mesma versão sobre o caso.
Veja o site do Jornal da Globo

Bancários entram em greve a partir desta terça-feira, diz confederação

Trabalhadores querem 12,8% de reajuste; Fenaban oferece 8%.
Com greve nos bancos, Febraban orienta uso de canais alternativos.

Do G1, em São Paulo
Os bancários decidiram entrar em greve em todo o país a partir desta terça-feira (27), por tempo indeterminado. A decisão foi tomada após assembleias dos sindicatos da categoria realizadas em todo o país na noite desta segunda. A paralisação atingirá bancos públicos e privados.
Em nota, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que coordena o Comando Nacional dos Bancários, disse que o objetivo do movimento é pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a retomar as negociações e a melhorar a proposta de aumento real de salários da categoria, cuja data-base para renovação da convenção coletiva de trabalho é 1º de setembro.
Seguindo orientação do Comando Nacional, a categoria recusou a proposta de 8% de reajuste, feita pela Fenaban durante a quinta rodada de negociações, na última sexta-feira (23), em São Paulo. “Isso significa apenas 0,56% de aumento real, continuando distante da reivindicação de 12,8% de reajuste (5% de ganho real mais a inflação do período)”, diz Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
ReivindicaçõesPara os trabalhadores, a proposta dos bancos não contém valorização do piso salarial, não amplia a participação nos lucros e não traz avanços em relação às reivindicações de emprego e melhoria das condições de trabalho. “Os bancários reivindicam fim da rotatividade, mais contratações, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, mais segurança, igualdade de oportunidades e inclusão bancária sem precarização, dentre outras reivindicações”, destaca a Contraf-CUT.
“Contamos com o apoio e a compreensão dos clientes e usuários, que sofrem com as altas taxas de juros, as tarifas exorbitantes, as filas intermináveis pela falta de funcionários, a insegurança e a precarização do atendimento bancário“, diz Cordeiro.
Na noite desta segunda-feira, houve assembleias nos Sindicatos dos Bancários de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Campo Grande, Mato Grosso, Paraíba, Alagoas, Ceará, Piauí, Espírito Santo, Campinas, Piracicaba, Juiz de Fora, Dourados e Vitória da Conquista, entre outros, conforme levantamento feito até as 20h30 pela Contraf-CUT.
Para a Fenaban, qualquer atitude que dificulte o atendimento de usuários é condenável, principalmente quando a negociação pode continuar e evitar qualquer paralisação. Aos clientes bancários, a entidade lembra que, mesmo numa greve, muitas agências funcionam normalmente e vários outros canais de atendimento (internet, telefone, terminais de autoatendimento e correspondentes) permitem a prestação de serviços.
FebrabanDiante da greve dos bancários em todo o país, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) orienta os clientes a recorrerem a canais alternativos como internet, telefone e terminais de autoatendimento.
A entidade orienta os bancos a buscarem todos os meios legais para garantir o atendimento da população. “Precisamos tentar garantir que a população não seja prejudicada” diz a federação, em nota. A entidade diz considerar o ato do sindicato da categoria precipitado.
ImpasseA Fenaban afirma que apresentou, na sexta-feira (23), proposta que prevê reajuste a todos os salários, pisos salariais, benefícios e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) em 8% a partir de 1º de setembro de 2011. “Considerando o acordo de 2010 e a proposta de 2011, os pisos estão acrescidos de mais de 25% e os salários, em geral, em mais de 16% em apenas dois anos”, diz a entidade.
A Fenaban diz estar preparada para dar continuidade à negociação até que um acordo seja alcançado.

De acordo com o diretor de relações do trabalho da Febraban, Magnus Apostólico, os sindicatos marcaram a greve precipitadamente em meio às negociações. "Na última sexta-feira pedimos a eles que marcassem outra reunião e eles resolveram ir para a greve. A negociação está completamente aberta", afirmou. Apostólico acredita que a paralisação foi premeditada. "Parece que o objetivo é greve e não negociação. Nem contraproposta foi apresentada. Se eu me sento à mesa para negociar e do outro lado tem um paredão de tênis que tudo que eu mando ele diz não e também não propõe nada, não há como negociar", explicou.
De acordo com o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, o aumento real de 0,56% é insuficiente. Ele disse que o lucro dos seis maiores bancos do País subiu, em média, nos últimos dois anos, cerca de 20%. "E os bônus dos executivos de bancos na maioria deles é 400 vezes maior do que a participação nos lucros e resultados (PLR) básica de um bancário", protestou. Segundo Cordeiro, no ano passado, a categoria conseguiu 3,08% de aumento real, valor bem superior ao oferecido até agora para 2011. "Foram cinco rodadas de negociação e os bancos não avançaram em nada sua proposta", disse.

'Meus filhos nunca mentiram para mim', diz pai de jovem que se suicidou

O Fantástico entrevistou o pai do menino que atirou na professora e depois se matou."Questionei: ‘Você mexeu com a arma do pai?’. Ele abriu a mãozinha: ‘Pai, não mexi’", conta.


O Fantástico fez uma entrevista com a família do menino de 10 anos que atirou numa professora e depois se matou, dentro de uma escola de São Paulo. O pai, a mãe e o irmão de Davi Nogueira contaram ao repórter Valmir Salaro o que aconteceu naquele dia.
Milton Nogueira: Cheguei na escola, deixei ele, dei um abraço nele e falei com ele “Boa escola”. Quando eu voltei para a minha casa, tomei o banho, no qual eu senti falta do meu instrumento de trabalho, minha arma.
Em São Caetano do Sul, os guardas municipais trabalham armados. Mas o revólver que Davi levou para a escola era de uso particular. Milton levava a arma nos bicos que fazia como segurança fora do expediente.
“Liguei para minha esposa no desespero. Perguntei para ela: ‘Amor, você mexeu no guarda-roupa?’. ‘Não, não mexi’. Aí já veio logo os meus filhos, porque só estava a gente em casa. Aí fui até a escola por volta das 13h20. Chamei a coordenadora, pedi que queria falar com meus dois filhos. Os dois desceram, e ele foi o primeiro a descer da sala. Eu cheguei, questionei a ele: ‘Filho, você mexeu com a arma do pai?’. Ele abriu a mãozinha: ‘Pai, não mexi’. Meus filhos nunca mentiu para mim. Meu filho mais velho falou: ‘Pai, se o senhor quiser ir lá em cima olhar minha mochila, o senhor pode subir na sala e ver a minha mochila’. Falei: ‘Filho, não precisa’. Subiram os dois juntos, abraçados”, lembra Milton Nogueira.
Perto das 16h, o telefone do guarda municipal tocou. “Aí meu filho mais velho, eu recebi um telefonema dele da escola: ‘Pai, o senhor não acredita. Foi o Davi que trouxe a arma do senhor, pai. Ele deu um tiro na cabeça’. Recebi a notícia do meu filho mais velho. Essa arma exatamente ficava em cima do guarda-roupa, na parte de cima do guarda-roupa, na última parte. Tem umas cobertas, eu colocava embaixo. Os dois têm orientação: a arma foi feita para matar. Ela não tem outro objetivo”, disse Milton Nogueira.
“Ele nunca deixou a arma [carregada]. Coincidentemente, nesse dia, tinha ficado. Ele chegava e a primeira coisa que ele fazia é tirar a munição da arma”, comentou Dona Elenice.
Fantástico: Como era o Davi em casa no dia a dia?
Dona Elenice: Davi viveu dez anos com nós, foram dez anos de bênção na minha vida.
Fantástico: Senhor não sabe por que o Davi fez isso?
Milton Nogueira: Não sabemos, porque não tem motivo. É um menino muito bom, carinhoso, estudioso, notas boas. Não tinha problema com ninguém, na escola, na igreja.
Fantástico: A senhora também não tem uma explicação para o que aconteceu?
Dona Elenice: Ninguém tem.
“Enquanto a gente andava em volta da quadra, eu pude ver ele. Semblante feliz, tranquilo, conversando com os amigos dele sentado no banco. Em nenhum momento, ele me contou que estava com a arma. Em nenhum momento, eu desconfiei que ele estava com a arma. Só a partir do momento que eu escutei o primeiro disparo, que eu senti no coração, eu virei pro meu amigo e falei: ‘Meu, acabou’”, diz o irmão do garoto.

Metallica leva público ao delírio no terceiro dia de shows do Rock in Rio

Glória, Motörhead e Slipknotn foram algumas das atrações responsáveis por algumas das imagens que vão entrar para a história do festival.


O Metallica foi destaque domingo (25) no Rock in Rio. Foi o terceiro dia de festival. Havia uma multidão praticamente uniformizada. O preto foi a cor da noite no Rock in Rio. Mas não vale qualquer roupa preta. Para estar na moda, é preciso levar o nome da banda predileta no peito. “É hoje. Dia de rock é hoje”, disse um jovem.
A noite do metal pesado no Palco Mundo começou com a banda paulista Glória. Logo depois vieram os americanos do Coheed & Cambria, bem menos guturais e bem mais cabeludos. A essa altura, a turma da primeira fila já estava há sete horas espremida. Muitos não aguentaram e foram retirados. Não houve feridos graves.
Um pedaço da história do rock se apresenta no palco principal. O Motörhead, com seus 35 anos de estrada, chegou da Inglaterra para mostrar que o tempo não aliviou em nada o peso da sua música. Para ver os experientes músicos, a plateia contava com veteranos de festivais. “São 40 anos e 20 anos de Motörhead”, comentou uma senhora.
Havia também fãs do futuro. Eram metaleiros de família. “Hoje é o rock metal, como a gente estava esperando”, contou um carioca. Um menino de apenas 8 anos tinha sabia bem a banda que queria ver: “Metallica”, disse.
Antes deles foi a vez dos literalmente mascarados do Slipknot. Com seu visual amedrontador, eles fizeram um show insano. Surpreenderam com o baterista quase de cabeça para baixo e foram responsáveis por algumas das imagens que vão entrar para a história do festival. Sem a máscara, o guitarrista James Root se disse eletrizado, sem palavras para descrever a sensação de ver tantas cabeças pulando na plateia.
Também já sem máscara foi possível reconhecer o vocalista. Ele já havia tocado no sábado, com sua outra banda, o Stone Sour. Ele se limitou a dizer: “O Metallica está tocando” e correu para ver o show. O resto do público fez o mesmo. À 1h18, eles entraram no palco. Foi como se as cem mil pessoas entrassem com eles.

 Rogério Flausino, do Jota Quest, mostra os bastidores do Rock in Rio

'É um mega festival nacional e internacional', disse o cantor, com exclusividade para o 'Bom Dia'. Veja os melhores momentos do espetáculo.


O vocalista do Jota Quest, Rogério Flausino, mostrou ao Bom Dia Brasil os bastidores do Rock in Rio. “É um mega festival nacional e internacional”, disse o cantor. Veja os melhores momentos no vídeo.

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