sábado, 11 de fevereiro de 2012

Notícias Revista Veja

 
Música

Beyoncé divulga as primeiras fotos de sua filha, Blue Ivy

A cantora e o marido, Jay-Z, criaram um site especial para apresentar a criança

Beyoncé divulga as primeiras fotos de sua filha, Blue Ivy
Beyoncé divulga as primeiras fotos de sua filha, Blue Ivy (Reprodução/Tumblr)
A cantora Beyoncé Knowles e o rapper e produtor musical Jay-Z publicaram na sexta-feira as primeiras fotos da pequena Blue Ivy, filha do casal que completou um mês de vida no início de fevereiro. As imagens foram divulgadas em um site especial criado por eles e mostram momentos caseiros da família - em um dis cliques, Beyoncé está com Blue Ivy no colo.
LEIA TAMBÉM: Jay-Z e Beyoncé querem patentear o nome da filha

Ao lado das primeiras imagens da filha, Beyoncé e Jay-Z postaram uma mensagem para os fãs. "Damos boas vindas a você para compartilhar conosco essa alegria. Obrigada por respeitarem nossa privacidade durante esse período lindo de nossas vidas. Família Carter", diz a nota.

Reprodução/Tumblr
Beyoncé divulga as primeiras fotos de sua filha, Blue Ivy
O casal criou um site especial para apresentar Blue Ivy ao mundo

Beyoncé e Jay-Z se casaram em abril de 2008 e Blue Ivy, primeira filha do casal, nasceu no último dia 7 de janeiro.

Teatro

A galinha dos ovos de ouro

Personagem lançado na internet ganha superprodução infantil na Gávea e atrai 1 800 animados espectadores por fim de semana

A simpática ave que dá nome ao espetáculo entre os atores mirins Camilla de Freitas e Lucas Simões: atração direcionada a pequeninos, como Pedro, de 1 ano, filho da atriz Juliana Paes (detalhe)
 A simpática ave que dá nome ao espetáculo entre os atores mirins Camilla de Freitas e Lucas Simões: atração direcionada a pequeninos, como Pedro, de 1 ano, filho da atriz Juliana Paes (detalhe) (Bruno Veiga (Peça) e Felipe Assumpção e Philippe Lima/Agnews (Juliana) )

Selo Veja Rio

A descrição poderia ser de um show de rock, com a multidão ensandecida na porta e aquela excitação progressiva a cada indício de que a apresentação vai começar. Com a aparição do ídolo, segue-se uma reação catártica da plateia, que faz coro com ele em todas as canções. Pois o animado público em questão é formado predominantemente por crianças de até 5 anos. Em cartaz há pouco mais de um mês no Teatro das Artes, no Shopping da Gávea, a peça Galinha Pintadinha — O Musical transpõe para o palco a bem-sucedida série de DVDs criada pelo músico Marcos Luporini, 41 anos, em parceria com o produtor de animação Juliano Prado, 40, ambos naturais de Campinas (SP). A fórmula bolada por eles mostrou-se um achado. Ao reunir temas infantis tradicionais amparados visualmente por desenhos graciosos, a dupla deu uma tacada certeira. Somadas, as duas primeiras edições do disco já venderam 600 000 cópias, um feito notável em tempos de pirataria desenfreada. E o que já era um êxito fonográfico converteu-se num fenômeno de mesmo vulto no palco. Tanto é que, para dar vazão à demanda da meninada, o espetáculo tem quatro sessões por fim de semana, fato raro no circuito infantil. Ainda assim, quem deixa para comprar o bilhete em cima da hora volta para casa frustrado, pois os mais de 1 800 ingressos à venda semanalmente costumam evaporar-se da bilheteria às quintas-feiras, apesar do preço salgado de 70 reais cada um. “É um nível de receptividade que sempre surpreende”, reconhece Luporini.
O sucesso da peça é proporcional aos dados superlativos que a cercam, dignos de uma concorrida montagem adulta (veja o quadro abaixo). Só para colocá-la de pé foram consumidos 2 milhões de reais, o equivalente a pelo menos dez vezes o custo da maioria das boas montagens do gênero. Detalhe: o valor exclui os gastos com manutenção, que não serão poucos, uma vez que o espetáculo tem programados seis meses de temporada no Rio e outros seis em São Paulo. “Não posso reclamar. Eu tive tudo o que pedi”, afirma o diretor Ernesto Piccolo, que divide a ficha técnica com nomes consagrados das artes cênicas, como o iluminador Maneco Quinderé, a figurinista Clivia Cohen e a coreógrafa Marcia Rubin. O elenco reúne catorze atores, dançarinos e cantores, sendo dez adultos e quatro crianças. Todos foram selecionados em audições ao longo de cinco dias, que juntaram 263 candidatos, pinçados entre os 950 currículos recebidos. O resultado de tanto cuidado é uma produção caprichada, que põe em cena personagens de cantigas de domínio público — como Atirei o Pau no Gato, Meu Pintinho Amarelinho, A Barata Diz que Tem, O Sapo Não Lava o Pé e, claro, Galinha Pintadinha. Eles ganham vida na pele de atores fantasiados ou em desenhos projetados no cenário.
Curiosamente, a ideia penou um bocado até vingar, e por pouco não saiu do papel. Há dez anos, Luporini começou a juntar canções infantis e, nas horas vagas, gravava cada uma delas com um novo arranjo. A iniciativa ganhou corpo quando Prado agregou sua expertise na área de animação. Com a ajuda de amigos, eles fizeram um clipe completode Galinha Pintadinha, além de esboços de desenhos para outras cantigas. A meta era conseguir que alguma empresa bancasse um DVD, mas nos primeiros anos a dupla recebeu uma recusa atrás da outra. O golpe de sorte veio somente no fim de 2006, quando Luporini e Prado marcaram uma reunião para apresentar o projeto em São Paulo. Como não puderam viajar, eles resolveram mandar um representante e postaram no YouTube o vídeo para que fosse visto no encontro. Como nas vezes anteriores, o projeto foi rejeitado. Seis meses depois, porém, o clipe totalizava 500 000 visualizações. “Percebemos que havia algo dando certo”, lembra Luporini. Decididos a investir na ideia, eles rasparam suas economias, concluíram as animações que faltavam e produziram por conta própria o DVD. Feitas pela internet, as vendas do primeiro lote, de apenas 1 000 discos, superaram as expectativas e despertaram a atenção da Europa Filmes, que em 2009 se associou aos autores para cuidar da distribuição. No ano seguinte, a gravadora Som Livre procurou-os com a proposta de encampar o segundo DVD da série.
Hoje, os trabalhos concebidos pelos dois contabilizam aproximadamente 400 milhões de acessos só no canal oficial da Galinha Pintadinha no YouTube. No embalo do sucesso, os bichinhos já foram licenciados para mais de uma centena de produtos, de escovas de dentes a quebra-cabeças. E vem mais por aí. Estão a caminho um terceiro DVD, uma série de livros e um game. “Ninguém ficou rico, mas já dá para viver só de Galinha Pintadinha”, despista Luporini. Outro objetivo ambicioso é conquistar o mercado internacional. O primeiro passo foi dado: alguns clipes foram postados em espanhol e já alcançaram uma audiência de 30 000 acessos diários. Foi de olho nesse inegável fenômeno que a produtora GEO Eventos — responsável por trazer ao Brasil as turnês de Rihanna e Ben Harper e o festival Lollapalooza — resolveu investir no espetáculo. “Nenhuma música atravessa um século sem ter algo de especial”, avalia Luporini. “Essa ancestralidade das cantigas, que une pais e filhos, é uma das principais razões do nosso sucesso.” Pelo jeito, a galinha dos ovos de ouro ainda vai cacarejar por muito tempo.

BBB 12

Kelly atende o Big Fone e ganha imunidade



Bem que os Brothers tentaram ficar acordados a noite inteira, já suspeitando do telefonema do Big Fone na madrugada, mas quando a chamada finalmente aconteceu, às 6h30, todos já estavam dormindo. Com o sono leve, Kelly foi a primeira a ouvir o toque e acordar. Rapidamente a ‘sister’ atendeu o Big Fone e recebeu o recado: “Você ganhou imunidade”.
Além de se livrar do paredão, a mineira também ganhou a missão de colocar uma pulseira branca na pessoa que ela menos gosta na casa. Após pensar por alguns instantes, Kelly chamou Yuri e deu o acessório para ele, sem dizer mais nada. O lutador, é claro, ficou preocupado e cabisbaixo após o “presente”.

Advogada liga Toffoli e Gilberto Carvalho a máfia do DF

Em oito horas de gravações em áudio e vídeo, Christiane Araújo de Oliveira revela que mantinha relações íntimas com políticos e figuras-chave da República e que o governo federal usou de sua proximidade com a quadrilha de Durval Barbosa para conseguir material contra adversários políticos

Christiane Araújo de Oliveira
 
Nascida em Maceió, em uma família humilde, Christiane Araújo de Oliveira mudou-se para Brasília há pouco mais de dez anos com o objetivo de se formar em Direito. Em 2007, aceitou o convite para trabalhar no governo do Distrito Federal de um certo Durval Barbosa, delegado aposentado e corrupto contumaz que ficaria famoso, pouco depois, ao dar publicidade às cenas degradantes de recebimento de propina que levaram à cadeia o governador José Roberto Arruda e arrasaram com seu círculo de apoiadores. Sob as ordens de Durval, Christiane se transformou num instrumento de traficâncias políticas. No ano passado, depois de VEJA mostrar a relação promíscua entre o petismo e o delegado, Christiane foi orientada a sumir da capital federal. Relatos detalhados de suas aventuras com poderosos, no entanto, já estavam em poder do Ministério Público e da Polícia Federal. Na edição que chega às bancas neste sábado, VEJA revela o teor de dois depoimentos feitos pela jovem advogada no final de 2010.

Durval Barbosa
Durval Barbosa
Em oito horas de gravações em áudio e vídeo, Christiane revelou que mantinha relações íntimas com políticos e figuras-chave da República. Ela participava de festas de embalo, viajava em aviões oficiais, aproveitava-se dos amigos e amantes influentes para obter favores em benefício da quadrilha chefiada por Durval, que desviou mais de 1 bilhão de reais dos cofres públicos. Ela também contou como o governo federal usou de sua proximidade com essa máfia para conseguir material que incriminaria adversários políticos.

Christiane em imagem de vídeo do depoimento colhido pela PF
Christiane em imagem de vídeo do depoimento colhido pela PF

A advogada relatou que manteve um relacionamento com o hoje ministro do Supremo Tribunal Federal José Antonio Dias Toffoli, quando ele ocupava cargo de advogado-geral da União no governo Lula. Os encontros, segundo ela, ocorriam em um apartamento onde Durval armazenava caixas de dinheiro usado para comprar políticos – e onde ele eventualmente registrava imagens dessas (e de outras) transações.
Christiane afirma que em um dos encontros entregou a Toffoli gravações do acervo de Durval Barbosa. A amostra, que Durval queria fazer chegar ao governo do PT, era uma forma de demonstrar sua capacidade de deflagrar um escândalo capaz de varrer a oposição em Brasília nas eleições de 2010. Ela também teria voado a bordo de um jato oficial do governo, por cortesia do atual ministro do STF, que na época era chefe da Advocacia Geral da União (AGU).
Por escrito, Dias Toffoli negou todas as acusações. “Nunca recebi da Dra. Christiane Araújo fitas gravadas relativas ao escândalo ocorrido no governo do Distrito Federal.” O ministro disse ainda que nunca frequentou o apartamento citado por ela ou solicitou avião oficial para servi-la. Como chefe da AGU, só a teria recebido uma única vez em seu gabinete, em audiência formal.

Gilberto Carvalho, chefe de gabinete da Presidência
Gilberto Carvalho, chefe de gabinete da Presidência
Nas gravações, Christiane relatou ainda que tem uma amizade íntima com Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência da República. No governo passado, quando Carvalho ocupava o cargo de chefe de gabinete de Lula, ela pediu a interferência do ministro para nomear o procurador Leonardo Bandarra como chefe do Ministério Público do Distrito Federal. O pedido foi atendido. Bandarra, descobriu-se depois, era também um ativo membro da máfia brasiliense – e hoje responde a cinco ações na Justiça, depois de ter sido exonerado.
Gilberto Carvalho também teria tentado obter do grupo de Durval material para alvejar os adversários políticos do PT. Ele nega todas as acusações, e disse a VEJA: “Eu não estava nesse circuito do submundo. Estou impressionado com a criatividade dessa moça.”

Dilma Rousseff na bancada de evangélicos com Christiane Araújo de Oliveira
Dilma Rousseff na bancada de evangélicos com Christiane Araújo de Oliveira
Há uma terceira ligação de Christiane com o petismo. Ela trabalhou no comitê central da campanha de Dilma Rousseff. Foi encarregada da relação com as igrejas evangélicas – porque é, ela mesma, evangélica e filha de Elói Freire de Oliveira, fundador da igreja Tabernáculo do Deus Vivo e figura que circula com desenvoltura entre os políticos de Brasília, sendo chamado de “profeta”. Com Dilma eleita, a advogada foi nomeada para integrar a equipe de transição. Mas foi exonerada quando veio à tona que ela teve participação na Máfia das Sanguessugas.
Segundo o procurador que tomou um dos depoimentos de Christiane, o material que ele coletou foi enviado à Polícia Federal para ser anexado aos autos da Operação Caixa de Pandora. Um segundo depoimento foi tomado pela própria PF. Mas nenhuma das revelações da advogada faz parte oficial dos autos da investigação. A reportagem de VEJA, que reproduz imagens das gravações em vídeo, conclui com uma indagação: “Por que será?”
 

Rio de Janeiro

Grevistas e estado travam guerra de versões

Policiais chegaram a anunciar exoneração de comandantes - o que não ocorreu. Governo do estado informa que funcionamento de delegacias está normalizado, mas agentes só aceitam registrar ocorrências graves

João Marcello Erthal e Cecília Ritto
No 18º BPM (Jacarepaguá), a maioria das viaturas passou o dia no pátio: menos patrulhamento nas ruas da zona oeste
 

Os líderes do movimento grevista preparam, para as 10h de domingo, uma manifestação na Avenida Atlântica, em frente ao Copacabana Palace. Será a melhor oportunidade para identificar a relação da opinião pública com os policiais e bombeiros em greve
Grevistas e autoridades de segurança do Rio travam, no primeiro dia de paralisação parcial de policiais e bombeiros, uma guerra de versões sobre a adesão ao movimento e os efeitos para a população. O movimento caminha mais para um “estado de greve” do que para um embate público, como ocorreu na desastrosa greve de Salvador. A adesão à paralisação não foi capaz, felizmente, de causar grandes transtornos à cidade, o que possibilitou, por exemplo, que o estado não acionasse o reforço de 14 mil homens do Exército, oferecido pelo governo federal e acordado com o Comando Militar do Leste.

Líderes do movimento grevista e governo do estado ganharam tempo. Se não há transtornos visíveis, é possível reavaliar a extensão e os efeitos da greve. Mas a manutenção de um quadro de efetivos reduzidos nas polícias e nos bombeiros pode ser danosa. Alguns dias sem funcionamento normal nas delegacias representa alguns milhares de ocorrências simples sem registro – com desgastes de imagem para os policiais e para o estado. No caso da Polícia Militar, a duração prolongada de um cenário com efetivo reduzido, com a cidade cheia de turistas, cria uma oportunidade para crimes de rua.
Se não é possível quantificar a adesão com precisão, no caso da Polícia Militar, que trabalha basicamente em rondas e pontos fixos das cidades, há sinais importantes. Uma fotografia do interior do 18º BPM (Jacarepaguá) mostra que, durante a sexta-feira, o pátio ficou repleto de viaturas que deveriam estar policiando o bairro. O policial militar está em situação mais vulnerável. Como respondem aos códigos militares, podem ser detidos ou presos por motivos simples, o que dá aos comandantes capacidade de punir com extrema rapidez.

Além das prisões de militares, o que ocorreu de mais ofensivo foram as versões deturpadas da situação no estado. Na noite de quinta-feira, chegou a ser anunciada no palanque armado na Cinelândia a exoneração de comandantes de UPPs – algo que não ocorreu. Do lado do estado, a preocupação em negar os efeitos da greve e causar uma impressão de normalidade foi além do que é razoável. A intenção de não alarmar a população é algo compreensível. Mas o exagero dessa tendência expõe moradores e turistas a riscos desnecessários.

A Polícia Civil informou, ao meio-dia, que o “atendimento nas delegacias policiais de todo o Estado está funcionando normalmente”. A reportagem do site de VEJA foi a delegacias da zona norte e da zona sul e encontrou todas as unidades abertas, com policiais. No entanto, eles se recusam a registrar casos como roubos e furtos. Estão no local para casos graves, como violência doméstica, ameaças e agressões e homicídios.

No fim da tarde, a Secretaria de Segurança informou o volume de registros em algumas delegacias, comparando com o resultado do dia anterior à greve (9/02). Em Copacabana, o movimento na 12ª DP foi praticamente o mesmo: 27 registros no dia 9, 10 na sexta-feira. Em outras unidades, houve queda expressiva. Na 15ª DP (Gávea), foi feito apenas um registro na sexta-feira. Na mesma unidade, na véspera, foram 9 ocorrências. Na Gávea, os policiais trabalharam com cartazes da greve colados aos computadores.

Pelo lado da Polícia Civil, o compromisso dos grevistas é o de manter 30% do efetivo em atividade – algo difícil de quantificar, mas que os grevistas defendem como os serviços essenciais. A Delegacia de Homicídios, por exemplo, mantém 100% de suas atividades.

Os líderes do movimento grevista preparam, para as 10h de domingo, uma manifestação na Avenida Atlântica, em frente ao Copacabana Palace. Será a melhor oportunidade para identificar a relação da opinião pública com os policiais e bombeiros em greve.
 

Val Marchiori promete mostrar a 'verdadeira Val' em autobiografia

A socialite prevê para o fim do ano o lançamento de livro feito para espantar os boatos sobre o seu passado

Mariana Zylberkan
A socialite Val Marchiori
A socialite Val Marchiori (Mário Rodrigues)

O sucesso do reality show Mulheres Ricas tem promovido uma devassa no passado da socialite Val Marchiori. Diante das inúmeras especulações – entre elas, as insinuações proferidas pelo pai de seus filhos de que ela teria sido prostituta de luxo – sobre a sua vida pregressa à fama e ao luxo , Val decidiu contar tudo em livro que deve ser lançado no fim deste ano. "O título poderia ser Hello, mas não está nada definido ainda", diz Val, que está em negociação com algumas editoras.
"Tem saído coisas distorcidas a meu respeito, que afetam a minha família, por isso, decidi falar toda a verdade no livro. Vou falar da minha infância, quando morava em um sítio no Paraná e vendia cosméticos, até meu auge. Sempre fui namoradeira e vou contar sobre meus namorados, também."
Enquanto Val não estreia no ramo literário, ela se prepara para debutar na avenida. Neste sábado, a socialite participa do ensaio técnico da escola de samba Unidos de Vila Maria como destaque principal do carro abre-alas. Val conta que a fantasia é toda banhada a ouro e ornada com peles de faisão. "Hello, nem sei quanto custou. Já passou dos 100 000 reais."
Uma equipe do jornal americano The New York Times irá acompanhar Val na avenida como parte de uma reportagem sobre as participantes de Mulheres Ricas que deve ser publicada após o Carnaval. "Vou tuitar durante o desfile", adianta Val. Além de destaque de carro alegórico, a perua também virou febre nas lojas de fantasia da rua 25 de março, em São Paulo. Máscaras da Val são as mais procuradas pelos foliões.
Para fazer bonito na avenida, a socialite tem feito drenagens linfáticas e corridas diárias, tudo para perder dois quilos e meio até o desfile. "Parei até de tomar champanhe."
Ensaio nu - Nesta semana, Val deu início às negociações para posar nua na revista Playboy. "Pedi 15 milhões de reais, mas me ofereceram um milhão. Hello! Isso eu gasto numa viagem a Paris. Além disso, o ensaio teria que ser feito no exterior, em Saint Tropez, por exemplo, e com muito ouro."
De acordo com Edson Aran, diretor de redação da Playboy, as negociações ainda estão em andamento. "Vamos ter outra reunião semana que vem."
 
Economia

Google planeja fabricar seus próprios dispositivos

Primeiro passo será sistema de reprodução de música doméstico

O Google deverá lançar no final de 2012 um sistema de reprodução de música doméstico que será fabricado com sua própria marca e representará sua entrada na produção de hardwares, segundo informou nesta quinta-feira o Wall Street Journal.
A informação, que cita fontes conhecedoras dos planos do Google, não foi confirmada oficialmente pela companhia, embora sejam consistentes com os anúncios feitos nos últimos meses pela gigante do Vale do Silício.
O futuro dispositivo de entretenimento doméstico tem como objetivo principal a reprodução de música hospedada nos servidores do Google e transmitida a alto-falantes sem fio desde tablets ou smartphones. Em uma fase seguinte, o dispositivo doméstico poderia reproduzir outros formatos digitais, como vídeos.
A presença do Google nos lares não é nova, mas até então a empresa confiara em fabricantes de produtos eletrônicos para fazer seus produtos, tais como a Logitech, que leva a Google TV aos televisores, e companhias como a Sony, que integraram a Google TV em seus aparelhos.
O mesmo ocorre no mercado da telefonia de alta qualidade, onde o Android, sistema operacional criado pelo Google, é o software predominante, apesar de a empresa o oferecer gratuitamente a fabricantes como Samsung e HTC, que comercializam a tecnologia com sua marca.
A decisão de vender dispositivos próprios aproximaria a estratégia do Google à da Apple, cujo iPhone é o modelo de smartphone mais vendido do mundo, assim como seu tablete iPad.

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