sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Notícias G 1

Ativistas enterram cabeça na areia em ato contra mudança climática

Protesto ocorreu durante conferência da ONU em Durban, África do Sul.
Eles acusam países e empresas de fechar os olhos para o problema.

Do G1, com agências internacionais
 
Manifestantes enterram suas cabeças na area em protesto durante a Conferência do Clima da ONU em Durban, na África do Sul, nesta sexta-feira (2) (Foto: AP)
 
Manifestantes enterram suas cabeças na area em protesto durante a Conferência do Clima da ONU em Durban, na África do Sul, nesta sexta-feira (2) (Foto: AP)
 
Eles trajavam camisas com símbolos de países e de empresas acusadas de "fechar os olhos" para o problema do aquecimento global (Foto: AP)
 
Eles trajavam camisas com símbolos de países e de empresas acusadas de "fechar os olhos" para o problema do aquecimento global (Foto: AP)
 

África do Sul tem protesto contra desmatamento na Amazônia

Militantes do Greenpeace se vestiram de árvores em Durban.
Cidade é palco da Conferência do Clima da ONU.

Do G1, com AP
 
Ativistas do Greenpeace, vestidos de árvores, protestam contra o desmatamento da Amazônia no Brasil, nesta terça-feira (29), na cidade sul-africana de Durban. O protesto ocorre no segundo dia da Conferência do Clima da ONU (Foto: John Robinson, Greenpeace/AP)
 
Ativistas do Greenpeace, vestidos de árvores, protestam contra o desmatamento da Amazônia no Brasil, nesta terça-feira (29), na cidade sul-africana de Durban. O protesto ocorre no segundo dia da Conferência do Clima da ONU (Foto: John Robinson, Greenpeace/AP)
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Marcos Valério é preso em MG em operação contra grilagem de terras

Investigação na Bahia determinou prisão de 23 pessoas em três estados.
Defesa do empresário disse acreditar que prisão é ilegal.

Do G1 MG e BA
 
Marcos Valério, apontado como operador do mensalão, foi preso na manhã desta sexta-feira (2) em Belo Horizonte,  Minas Gerais. De acordo com a Polícia Civil, além dele, ao menos outras 14 pessoas tinham sido detidas até por volta das 8h30 em cumprimento de mandados expedidos pela Justiça da Bahia.

Os detidos são suspeitos de envolvimento em grilagem de terras. O advogado Marcelo Leonardo, um dos defensores de Marcos Valério, disse ao G1 que, até pouco antes das 9h, não tinha conhecimento do teor da acusação, mas acreditava que a prisão é ilegal.
Batizada de "Operação Terra do Nunca", a ação é realizada em três estados e tem como meta cumprir 23 mandados de prisão preventiva.  Os pedidos de prisão apontam envolvimento dos suspeitos na "aquisição de 'papéis públicos', para a 'grilagem' de terras, ocorrida no município de São Desidério, Oeste da Bahia".

A investigação da Polícia Civil foi iniciada após reportagem veiculada no Jornal Nacional em 1º de julho de 2005. (Veja abaixo)

São Desidério, Bahia (Foto: Arte/G1)

As investigações comandadas pelo delegado Carlos Ferro apontam o envolvimento de  advogado, latifundiários, empresários, serventuários da Justiça. Os inquéritos em tramitação na Bahia apontam o envolvimento dos suspeitos em "falsificação de documento público", "falsidade ideológica",  "corrupção passiva" e "corrupção ativa".

Entre as prisões realizadas no começo da manhã, quatro foram realizadas em Minas Gerais, uma em São Paulo e outras 10 prisões ocorreram na Bahia, na cidade de Barreiras.

De acordo com o delegado Carlos Ferro, Valério deu como garantia em duas ações de execução, terras que não existem em São Desidério. Isso teria ocorrido durante o processo do mensalão, segundo o delegado. Ferro afirma que a primeira foi uma ação civil, originária em Brasília, de uma empresa da publicidade, no valor de R$ 2 milhões; a segunda foi de execução por dívida para com a Receita Federal, no valor de R$ 158 mil, em julho de 2010.
Ainda segundo o delegado, Valério deu cinco fazendas como garantia, mas a irregularidade foi descoberta após consulta da Procuradora de Justiça de Minas Gerais sobre a veracidade da documentação e das terras. Ao investigar, o delegado afirma que descobriu que as propriedades só existem no papel e, por isso, Valério é também acusado de adquirir terrenos de forma fraudulenta e de falsidade ideológica.

Defesa critica prisão
De acordo com o advogado Marcelo Leonardo, que representa Marcos Valério, policiais civis da Bahia também prenderam três sócios do seu cliente. Os quatros devem ser levados para a Bahia.

O advogado de Marcos Valério afirma não ter conhecimento do teor da acusação, mas supõe que possa ter ligação com a compra de uma propriedade no Sul da Bahia, há mais de sete anos. “É suficiente acreditar que a prisão é ilegal e não tem razão de ser, já que eles são citados e respondem a vários processos e têm residência fixa”, disse.

Réu no mensalão
O empresário Marcos Valério foi apontado pelo Ministério Público Federal como operador do esquema do mensalão. Um dos 38 réus no processo que corre no Supremo Tribunal Federal, ele foi acusado dos crimes de corrupção ativa, peculato (quando servidor público usa a função no desvio de recursos em benefício dele e de terceiros), lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e evasão de divisas.
Ao apresentar as alegações contra as acusações do mensalão, Marcos Valério negou ser operador do esquema e disse que o mensalão foi uma "criação mental".


Denúncia de grilagem
A investigação da Polícia Civil foi iniciada após uma reportagem veiculada no Jornal Nacional no dia 1º de julho de 2005. O repórter José Raimundo visitou junto com um oficial de Justiça duas fazendas registradas em nome da empresa DNA Propaganda, de Marcos Valério, no municipio de São Desidério.
As propriedades estavam penhoradas para pagamento de uma dívida na Previdencia Social. Juntas, as fazendas tinham sete mil hectares e, segundo o oficial de Justiça, estavam avaliadas na época [2005] em R$ 2 milhões. Elas foram adquiridas, em janeiro 2002 por R$ 200 mil.
Segundo as investigações, um dos sócios de Marcos Valério nas fazendas era Daniel da Silva Freitas, que morreu no mesmo ano da compra das propriedades. Daniel Freitas era sobrinho do ex-vice presidente da República José Alencar.

Preso ex-presidente de associação de moradores da Rocinha

Ele é acusado de associação para o tráfico e venda de arma, diz polícia.
Agentes cumprem mandado de busca e apreensão na casa de Nem.

Do Bom Dia Brasil
 

O ex-presidente da associação de moradores da Rocinha, em São Corado, na Zona Sul do Rio, foi preso nesta sexta-feira (2) por suspeita de ligação com o traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem. De acordo com policiais Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA), ele é acusado de associação para o tráfico e venda de arma de uso exclusivo das Forças Armadas.
"A Polícia Civil tem condições de afirmar que ele era ligado ao tráfico de drogas, inclusive participou de venda de arma para o traficante Nem. Podemos afirmar que temos provas suficientes que ele era conivente", afirmou o delegado Márcio Mendonça, acrescentando que outras pessoas envolvidas também vão ser presas.
De acordo com o delegado, agentes cumpriram mandado de busca e apreensão na casa do ex-presidente da associação de moradores da Rocinha e as investigações continuam. "Apreendemos computadores, documentos, inclusive que comprovam a ligação dele com uma vereadora do Rio de Janeiro. Esses documentos vão ser periciados", disse Mendonça.


Nesta sexta (2), a polícia cumpre mandados de busca e apreensão na casa do traficante Nem, apontado como chefe do tráfico da Rocinha, que foi preso no início de novembro, às vésperas da ocupação policial nas favelas da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu. Ele cumpre pena no Presídio Federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, e também vai responder por esses dois crimes.
"Por essa investigação nossa conseguimos provar que o Nem estava envolvido na compra de armas. A ação foi contra ele e contra as pessoas ligadas a ele", completou o delegado Márcio Mendonça.

'Não sei o que é ser feliz com um homem', afirma Lady Gaga

Cantora diz à Vanity Fair que 'a princípio existe a atração, depois me odeiam'.
Clipe do single 'Marry the night' será gravado em breve.

Da EFE
 
Lady Gaga domina premiação (Foto: Reuters)
 
Lady Gaga domina premiação (Foto: Reuters)
 
A cantora Lady Gaga declarou que ainda não foi capaz de "se sentir feliz ao lado de um homem" e que sua personalidade intimida mais do que seu poder aquisitivo, em entrevista à última edição da revista Vanity Fair que pode ser parcialmente conferida em seu site nesta quinta-feira.
"Nunca me senti apreciada de verdade por um amante", disse Gaga durante a entrevista na qual revelou suas histórias de amor e sobre como seu trabalho e sua criatividade influenciam elas.
Steffani Germanotta, de 25 anos explicou que suas relações sentimentais com "gente criativa" costumam começar bem. "A princípio existe a atração, tudo são unicórnios e arco íris, e depois me odeiam", contou.
No entanto, a intérprete de sucessos como "Bad romance" e "Born this way" afirmou que nunca sacrificará sua criatividade, mesmo que isto atrapalhe sua vida amorosa. "Se me sento ao piano, escrevo uma canção e a toco, (eles) ficam entendiados pela maneira rápida e natural como ela sai de mim. Sou como sou e não vou pedir desculpas por isso", comentou.
Sobre casamento, a cantora disse que depois que deixou de sair com algumas de seus parceiros, estes a pediram em casamento. "Que romântico, imbecil. Claro, você põe um anel no meu dedo e tudo ficará melhor. Eu posso comprar um anel!", lamentou.
A compositora, que disse ter encontrado refúgio em suas criações em momentos difíceis, revelou que quando está "brigando com alguém em uma relação" procura refletir sobre o que pensariam seus fãs sobre ela e seu trabalho caso soubessem de um romance seu que acabasse depois.
A entrevista chegará completa às bancas em janeiro e virá acompanhada de um ensaio fotográfico assinado por Annie Leibovitz no qual Lady Gaga posa nua diante da câmara.
Segundo a publicação, Lady Gaga gravará nos próximos dias um vídeo para a canção "Marry the night", que inclui uma cena em um hospital na qual aparece ferida e que segundo ela é seu trabalho "mais pessoal" até o momento.

Colar de diamante e esmeralda e outras joias de Liz Taylor vão à leilão

Vestidos de grife da estrela de Hollywood também estão em coleção à venda, estimada em US$ 30 milhões.

Da BBC
 
Colar de Elizabeth Taylor na casa de leilões Christie's, de Nova York (Foto: BBC)
 
Colar de Elizabeth Taylor na casa de leilões
Christie's, de Nova York (Foto: BBC)
 
A casa de leilões Christie's, de Nova York, vai colocar à venda uma coleção de vestidos e jóias de luxo da estrela de cinema Elizabeth Taylor, que morreu em março deste ano.
Elizabeth Taylor foi um dos maiores ícones de glamour de Hollywood. A coleção espetacular, que inclui 400 vestidos e um exuberante colar de diamantes e esmeraldas da Bulgari, está avaliada em US$ 30 milhões.
Antes do leilão, promovido pela casa Christie's de Nova York, as peças que revelam o passado glamuroso de Hollywood estão em exposição para o público.
O leilão começa no dia 13 de dezembro. Uma parte dos lucros do leilão será doado à fundação que a atriz montou para o combate à Aids.

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