domingo, 18 de setembro de 2011

Notícias do Domingão

Fantástico A Sua Revista Virtual



Fantástico traz depoimento emocionante da atriz Cissa Guimarães

'Eu não tenho como ir contra a minha dor', diz Cissa Guimarães

Atriz dá depoimento emocionante ao quadro “O que vi da vida”.


Beatriz Gentil Pinheiro Guimarães atuou em TV, filmes e peças, como apresentadora esteve 20 anos à frente do Vídeo Show.

Assista a outros depoimentos no quadro 'O que vi da vida'
Mais conhecida como Cissa Guimarães, é também uma mãe que carrega uma dor enorme, a morte de seu filho Rafael, em julho de 2010.

No quadro "O que vi da vida" a atriz fala sobre a carreira, os amores, a maternidade e dá um depoimento emocionante ao Fantástico sobre o luto pela perda do filho. Veja no vídeo ao lado.



Fantástico traz Cláudia Leitte e Ricky Martin juntos e cheios de sensualidade

Exclusivo! Claudia Leitte e Ricky Martin juntos e cheios de sensualidade. É domingo, no Fantástico!

Descontração foi a ordem do dia durante as gravações do clipe da nova música.

Ele é um dos cantores mais sensuais da atualidade, e ela, um furacão em forma de mulher. Juntos, Ricky Martin e Claudia Leitte mostram no Fantástico, em primeiríssima mão, como é que faz um samba de verdade.
“A gente está lançando uma dupla sertaneja”, ri Claudia Leitte.

É brincadeira, claro. Aliás, descontração foi a ordem do dia durante as gravações do clipe da nova música de Claudia Leitte e Ricky Martin, "Samba", que aconteceram em um estúdio em Miami.
“Tudo começou no Brasil. Você viajou a Miami, fechamos a porta do estúdio e começou a festa. Acho que foi muito orgânico”, conta Ricky.

“Eu beijei ele milhões de vezes. Fiquem com inveja. Tchau, vamos beijar mais”, conclui Claudia


Em entrevista ao Fantástico, Tony Bennett comenta dueto com Amy Winehouse
O Canal F mostra um trecho de 'Body and soul', que foi lançado nesta quarta-feira (14), dia do aniversário da cantora.

Tony Bennett grava com Gaga, mas revela: ‘Amy é minha preferida’

“Eu queria ter podido ajudá-la, dar conselhos. Mas infelizmente não tive tempo”, revela Tony.

Essa semana foi divulgado o último trabalho que a cantora Amy Winehouse fez antes de sua morte, há dois meses. É um dueto com a lenda viva do jazz, Tony Bennett. Zeca Camargo conversou com ele em Nova York com exclusividade.

"Corpo e alma". Esse é o nome da música que Amy Winehouse escolheu para cantar com Tony Bennett no novo CD de duetos do cantor.

“Trazer todo mundo até mim ia ser impossível. Então eu fui até eles”, conta Tony. “Gravei com a Amy nos estúdios da Abbey Road, em Londres.

“Dizem que eu estou cantando melhor agora, com 85 anos, do que nunca.”
No dia em que a diva do soul Amy Winehouse completaria 28 anos, foi lançado o dueto inédito dela com Tony Bennett: 'Body and soul'. Neste domingo, você vê uma entrevista exclusiva com o cantor, que fala sobre o dueto com Amy.
Veja outras reportagens sobre a cantora Amy Winehouse
A cantora morreu em julho deste ano, após anos de excessos com álcool e drogas. A diva do soul se juntou a Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e Kurt Cobain na galeria de grandes ídolos da música falecidos aos 27 anos.

Fantástico
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Tonny Bennett fez um dueto com Amy Whinehouse (Foto: Felippe Coaglio).

Fantástico investiga erros cometidos por profissionais de enfermagem

Neste domingo, você vai ver que nunca tantos erros foram cometidos por profissionais de enfermagem nos prontos-socorros do Brasil.
Neste domingo (18), o Fantástico faz o retrato completo de uma situação alarmante: nunca houve tantos erros cometidos por profissionais de enfermagem nos prontos-socorros do Brasil, como trocas de medicação e falta de atenção no atendimento. São as graves consequências para os pacientes, que, em alguns casos, morrem ou sofrem lesões permanentes. Veja o que dizem as autoridades e os representantes dos profissionais de enfermagem.

Cursos de enfermagem de má qualidade ameaçam vida de pacientes

De 2009 para 2010, o número de denúncias contra profissionais de enfermagem praticamente dobrou.


Em uma situação alarmante, pacientes recebem medicações trocadas, crianças sofrem lesões graves, e mortes causadas por erros banais estão cada vez mais comuns.
No Rio de Janeiro, fiscais do Conselho Regional de Enfermagem (Coren) entram no Hospital Geral de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A superlotação é evidente. Regras básicas da enfermagem são quebradas a todo instante. Uma profissional faz um procedimento em uma paciente sem usar luvas. “Eu não lembrei, na verdade. Mas não é sempre”, defende-se ela. Perguntada sobre a existência de material suficiente para trabalhar, a funcionária garante que tem.
Mais : http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1673311-15605,00.html

Assassinato de Patrícia Acioli foi planejado com 1 mês de antecedência

Veja imagens inéditas da perseguição à juíza e acompanhe os últimos momentos de Patrícia Acioli antes de ser executada.


Fórum de São Gonçalo, 11 de agosto, pouco depois das 23h. O corredor vazio é iluminado de repente por um raio de luz. Vem da sala onde funciona a quarta vara criminal, ocupada durante 12 anos pela juíza Patrícia Acioli. É ela quem deixa a sala.

A juíza que condenou mais de 60 policiais, e está ameaçada de morte, vai embora sozinha depois do longo dia de trabalho. São as últimas imagens de Patrícia ainda viva. Às 23h13, ela sai da garagem do fórum.

De lá até a casa dela, a juíza percorreu 29 quilômetros - 41 minutos em estradas pouco iluminadas. A polícia refez esse trajeto procurando por câmeras de vigilância. Encontrou sete e as imagens que você vai ver agora, com exclusividade no Fantástico, mostram que desde que saiu daqui a juíza foi seguida - por gente que sabe fazer isso, sem chamar a atenção.

O carro vira à direita, para pegar a estrada para Niterói. E três minutos depois, é filmado em um ponto. Logo depois, a câmera de segurança mostra uma moto, ocupada por dois homens. A juíza chega a uma rodovia e percorre quase 20 quilômetros. Foram 30 minutos até que outras câmeras filmassem o carro dela. A cena se repete: a mesma moto ainda está fazendo o trajeto seguido por Patrícia Acioli.

Em um determinado momento, é possível ver que o piloto da moto está de tênis branco e calça jeans. Os dois homens usam casacos. A motocicleta é azul. O farol da motocicleta está sempre apagado. A juíza não percebe o perigo, e não se desvia do caminho que costuma fazer. Dois minutos depois, outras câmeras de segurança confirmam a perseguição.

Às 23h48, faltam quatro quilômetros para Patrícia chegar em casa. Este é o ponto fundamental para entender a o plano dos assassinos. Neste ponto, quando escolheu seguir em frente, a juíza mostrou que ia mesmo para sua casa. Era o único itinerário possível. Por isso, os assassinos deixaram de segui-la - e foram na frente, para preparar a emboscada.

A câmera instalada em um ônibus mostra que pouco mais adiante a moto já havia ultrapassado o carro da juíza. Às 23h53, os homens da moto entram no condomínio onde Patrícia mora. Logo depois, ela chega. A imagem do carro passando é a última registrada antes do crime. Mas, mesmo assim a polícia conseguiu descobrir onde os assassinos esperavam pela juíza Acioli. E como ela foi morta ainda antes de o portão da casa se abrir.

A investigação policial descobriu marcas de pneu de motocicleta atrás de um dos carros que estavam estacionados na entrada da casa. Quando a juíza se aproximou da garagem, os bandidos surgiram, e o carro foi alvejado ainda em movimento. A prova: os primeiros tiros atingiram a porta da motorista da esquerda para a direita. Mas depois, há marcas de tiros que entram pela janela e pela porta em linha reta. Isso porque o carro acabou parando bem ao lado dos atiradores, que descarregaram suas armas.

Os lugares em que as cápsulas foram encontradas no chão comprovam que os disparos foram feitos de muito perto. As cápsulas recolhidas são de três calibres. Para a polícia, isso tem explicação: um dos atiradores teria usado duas armas.

Para a polícia, um dos atiradores teria usado duas armas. As cápsulas recolhidas são de três calibres. 38. 40, de uso padrão na polícia. E 45, de uso restrito. Munição comprada com dinheiro público.

Patrícia Acioli foi atingida por 21 tiros. A necropsia aponta como causa da morte ferimentos no pescoço e no tronco. Às 23h58 da noite, os assassinos da juíza deixam o condomínio.

Todos esses detalhes foram remontados a partir das perícias do carro, do local, e do corpo. Mas a polícia foi além. Analisou os dados de mais de três milhões de celulares que passaram pela área entre o fórum e a casa da juíza Patrícia Acioli no prazo de um mês. E com isso conseguiu provar não só o envolvimento dos PMs, mas que o crime foi cuidadosamente planejado. Acostumados à impunidade, os três policiais militares tiveram a ousadia de ir pessoalmente à casa da juíza para reconhecer o terreno, exatamente um mês antes do assassinato.

Quem tramou, com tanta certeza de impunidade, a morte da juíza? Por que? Segundo a polícia a história começa no dia dia 3 de junho. Diego da Conceição Beliene, de 18 anos, foi morto por PMs em São Gonçalo. O caso foi registrado como auto de resistência - que é quando um suspeito resiste á prisão e enfrenta a polícia.

“Ele não estava armado. Ele tava sem camisa. Ele tava com a identidade no bolso. Onde tava essa arma então?”, questiona a mãe do Diego

As investigações desfizeram a tese do auto de resistência. E os oito policiais militares envolvidos na morte de Diego passaram a temer que a juíza expedisse um mandado de prisão contra eles. Entre os oito, os três acusados, agora, pela morte da própria juíza.

“Eles sabiam que seriam presos em poucos dias, que estava sendo expedida a ordem de prisão por processo anterior, e aí não teriam mais tempo para a execução da vitima”, conta o delegado. A vítima: a juíza, cuja morte eles já tinham planejado, segundo a polícia.

Você vai ver pela primeira vez as fotos dos acusados: o tenente Daniel Santos Benitez Lopes e os cabos Jeferson de Araújo Miranda e Sérgio Costa Júnior.

Na investigação da morte de Diego, a polícia vigiava os movimentos dos três. E no dia do assassinato da juíza, antenas de empresas de telefonia captaram os sinais dos celulares de Daniel Lopes e Sérgio Costa Júnior no fórum de São Gonçalo.

Só que antes das 23h, os celulares dos policiais foram desligados. E só foram religados quase uma hora depois de a juíza ter sido executada. A partir daí, a polícia começou a rastrear dados dos celulares do PMs nos dias anteriores ao crime.

No dia 11 de julho - exatamente um mês antes do crime - os registros mostram a movimentação deles. Jeferson de Araújo e Sérgio Costa Júnior estavam juntos em Niterói. Eles ligaram para Daniel Lopes, que estava na Zona Sul do Rio de Janeiro e foi encontrá-los.

Depois, o sinal dos três celulares aparece na Rua dos Corais, em Piratininga, Niterói. O endereço da juíza. Os três acusados, segundo a polícia, ficaram 26 minutos - das 19h43 às 20h09, juntos na pequena rua onde, um mês depois, a juíza foi morta na emboscada.

Muitas dessas informações foram conseguidas porque as antenas de telefonia indicam a localização de todos os celulares ligados, mesmo quando eles não estão fazendo ou recebendo chamadas.

Fórum de São Gonçalo, 11 de agosto, pouco depois das 23h. Quando saiu sozinha no corredor, a juíza tinha acabado de assinar o pedido de prisão preventiva, por envolvimento na morte de Diego, dos três homens agora acusados também pela morte dela. Assinou e se foi, acreditando que a justiça seria feita.

“Está provado que eles são os autores do homicídio. Isso não há dúvida para a polícia que esses três participaram efetivamente da execução da juíza Patrícia Acioli”, afirma o delegado.

Em depoimento, essa semana, Daniel e Jeferson negaram a acusação. Sergio se recusou a falar. A investigação ainda precisa identificar as armas do crime, entre quase 700 recolhidas no batalhão da PM de São Gonçalo.

“O desfecho da investigação não é só para provar as pessoas que estavam na moto, mas para verificar se de fato há outras pessoas envolvidas”, completa o delegado.

O Cupido: tecnologia ajuda casal a viver belo romance além-mar

Graças à tecnologia, a distância não foi capaz de separar o surgimento de uma história de amor.


Desde os tempos de Cabral os europeus que chegavam ao Brasil se encantavam com as brasileiras.

Conte sua história de amor para Patricia Poeta 
Veja outros episódios de 'O Cupido'Muitos amores nasceram assim, mas, quando eles partiam, as brasileiras suspiravam, com aperto no coração. E aprenderam o significado da palavra saudade. Quinhentos anos depois, essa história se repete. Mas agora, temos a tecnologia como nossa aliada.

Cabeleireira aos 20 anos, Mércia era uma garota à moda antiga. Alimentava a esperança que um príncipe encantado aparecesse em sua vida. “Mas eu sempre escolhia errado. Uns safados”, revela. Um dia, um jovem espanhol a viu em fotografias de viagem. Em visita ao Brasil, eles finalmente se encontraram. Um mar inteiro os separava, mas o casal usou internet e telefone para manter contato. Graças à tecnologia, a distância não foi capaz de separar o surgimento de uma história de amor.


Christiane Torloni é repórter por um dia e mostra comunidades na Amazônia

A atriz Christiane Torloni mostrou povos ribeirinhos. As comunidades conseguem preservar a floresta através de sua prática de desenvolvimento sustentável.


Sobreviventes relatam como é escapar da morte por um triz

Sorte, providência divina, presença de espírito. Como será passar por um susto e ver a morte bem de perto?



Um dos maiores engavetamentos da história do país, na rodovia dos imigrantes, São Paulo, não foi o único acidente da semana a chamar a atenção pela força das imagens.
Em Goiânia, um monotor caiu no quintal de uma casa, e surpreendentemente ninguém se feriu.
Como será passar por um susto desses, e ver a morte bem de perto?
Sorte, providência divina, presença de espírito.
Depois que passa, cada um busca sua própria explicação, mas na hora do susto não dá para pensar em nada. Foi assim quinta-feira (15), em um dos maiores engavetamentos da história do país. Na Rodovia dos Imigrantes, que liga o litoral a São Paulo, uma cena de horror.
Saiba mais

“Já vi muito acidente, mas que nem esse aqui. Todo mundo correndo e só estourando pneu, estourando tudo que era coisa. Foi demais mesmo”, conta o motorista Donizeti José da Silva.

“Meu deus do céu. Vi aquelas fazendo ‘tuf’, ‘tuf’. Ouvia uma bombinha, uma atrás do outra”, lembra o motorista Juliano Prado da Silva.
A equipe do Fantástico tentou chegar até o local do acidente. Até certo ponto, a equipe foi escoltada por uma ambulância e a partir de lá, os carros ficaram para trás. Para chegar mais adiante, só a pé. Chovia e a neblina era muito forte praticamente não se enxergava nada, só as luzes dos carros da polícia, dos bombeiros e as ambulâncias.

“Eu estava no carro ali, foi quando eu parei não bati, mas me acertaram na traseira eu joguei pro mato e corri. Aí o caminhão começou a pegar fogo, aí foi feio o negócio”, afirma o motorista Gilberto Batista.
A primeira impressão era de que realmente haveria muitos, muitos mortos. As proporções do acidente foram tão grandes, que a polícia rodoviária teve até dificuldade de saber o número exato de veículos envolvidos. Primeiro se falou em 50, depois 100 e esse número chegou a cerca de 300, 300 veículos envolvidos nesse acidente.

O único morto foi o motorista de uma carreta, a maioria dos cerca de 60 feridos se machucou levemente. Duas pessoas tiveram ferimentos graves, e centenas tiveram a nítida sensação de ganhar uma segunda chance.
“Quando bateu, já bateu pegando fogo. Daí a porta travou, não conseguia mais sair. Enroscou a perna, mas consegui sair”, lembra Donizeti. “Escapei por um triz. Hoje é meu aniversário de novo”, completa.

Pai e filho estavam em um carro, esmagado entre dois caminhões. “Foi muito rápido, né. Eu parei o carro atrás do caminhão,na hora sabia que a neblina tava muito forte. Então, vou ter que sair daqui correndo. Quando chegou no acostamento começou toda batida”, afirma o filho Marcelo Pinheiro Costa.
“Todas as pessoas simplesmente paravam e tiravam foto da gente. Eles não acreditavam que aquele carro era o nosso”, conta o aposentado Antônio Augusto Costa.
Situações-limite também em outros pontos do Brasil. O olhar da estudante Stela Fernandes Rodrigues parece procurar uma resposta para o que aconteceu. “A gente fica assim pensando mais nas hipóteses, do que poderia ter acontecido. Foi por um triz. Foi assim, foi uma coisa por milímetros.”
Na quarta-feira passada, um monomotor caiu no quintal da casa dela. Ela e os dois irmãos estavam brincando na piscina, quando o avião veio caindo na direção deles. “Eu vi que ele tava muito baixo, porque ele tava muito grande. Do jeito que ele passou por mim ele só parou ali na parede”, lembra.
Fios arrebentando, risco de choque. Ela achou que não iria escapar. “Desespero de nadar, eu não conseguia nadar, a água tava muito pesada na hora. Mas, os meninos saíram, eu conseguir sair da piscina”, explica.
Escapar do que cai do céu mexe com qualquer um. “Pode acontecer de novo. Estou passando aqui e pode cair um caminhão em cima de mim ou um avião, que nem aconteceu lá na casa”, conta Danilo da Silva.
Em Praia Grande, no litoral de São Paulo o que caiu foi um caminhão. Imagem gravada em 2009 mostra o momento do acidente. O mais incrível dessa história é que enquanto o caminhão vinha desgovernado, uma pessoa vinha passando, era o Danilo, que escapou por um triz para contar essa história.
"Ouvi o barulho do pneu escapando do caminhão. Se eu tivesse passado três segundos atrasado o caminhão tinha caído em cima de mim e tinha morrido”, relembra o ajudante geral Danilo Aparecido da Silva. “Deu um branco na hora, não sabia o que ia fazer. Eu fiquei andando, até que voltou e escapei pela mão de Deus. Se não fosse Deus eu tinha morrido aquele dia”, completa.
Outra câmera de segurança, dessa vez em Maringá, no Paraná, em julho desse ano. Depois de roubar uma moto, o ladrão é perseguido pela polícia. No cruzamento, lá vem uma carreta. O menor infrator tenta frear, mas desliza por baixo do caminhão. E sai inteirinho do outro lado.
“No momento que ele caiu ele bate com a nuca no estepe da carreta. Se ele vai um pouquinho mais rápido, ele corria o risco de estar bem no meio do rodar da carreta, aí com certeza ele teria vindo a óbito no local”, conta o soldado Willian Araújo.
Neste sábado (17) quem escapou por pouco foram três pessoas que estavam em um avião monomotor. Ferro retorcido e queimado foi o que sobrou depois que a aeronave perdeu o freio, deslizou na pista em Cotia, na grande São Paulo, e explodiu assim que o piloto e os dois passageiros saíram.
Todos eles poderiam ter morrido. Mas escaparam por um triz e estão aí para contar, relembrar, agradecer. 

Saiba como não ter fotos íntimas divulgadas na internet

Será que o brasileiro sabe como se prevenir desse tipo de invasão nos celulares?


Esta semana não se falou em outra coisa na internet : a atriz americana Scarlett Johansson teve fotos íntimas roubadas, diretamente do celular dela. E você sabe como se proteger desse tipo de invasão cibernética?
Os jornais do mundo inteiro publicaram, e a internet foi inundada essa semana por duas fotos de Scarlett Johansson sem roupa. A atriz americana é uma das mulheres mais desejadas do mundo. As fotografias foram tiradas por ela mesma com um telefone celular.
O FBI, a Polícia Federal dos Estados Unidos, investiga como as imagens de Scarlett Johansson acabaram na rede. A suspeita é de que hackers, piratas da internet, tenham acessado o telefone da atriz e tenham roubado as imagens dela pelada.
Será que o brasileiro sabe como se prevenir desse tipo de invasão nos celulares? Hoje, existem mais telefones móveis do que habitantes no Brasil, muitos deles com capacidade de tirar fotos, gravar vídeos e entrar na internet.
O Fantástico foi descobrir como é possível evitar que dados, senhas e arquivos sejam acessados sem autorização.
“Eu estou falando com a minha noiva, porque eu moro em Santos e trabalho embarcado em Macaé. Então, uso torpedo direto”, conta o almoxarife naval Eduardo Resende. “Ele é um usuário sofisticado que precisa de um pouco mais de cuidado”, conta Fernando Nry, especialista em segurança de dados.
Levamos o especialista em segurança da informação para analisar como as pessoas usam o celular em um lugar público. “No aeroporto, é comum. Tem um monte de bisbilhoteiro, principalmente quando o voo atrasa. Então, é um momento crítico em termos de acesso”, diz Fernando Nery.
“Não uso senha, porque eu não acho prático. Toda hora que for usar tem que colocar senha. Eu deixo livre”, afirma o supervisor de vendas Erilúcio Fábio.
Veja algumas dicas para evitar que suas informações sejam roubadas:
- Os acessos a internet e ao Bluetooth, a tecnologia de conexão sem fios entre aparelhos, devem ser desligados quando não estiverem sendo usados. “Inclusive porque ele economiza bateria também. Você deve deixar desligados os recursos que você não utiliza”, alerta Fernando.
- Use e altere a senha periodicamente. “Ela não pode ser tão fácil que qualquer um descubra. Normalmente, o celular tem uma senha 000 ou 999. Mas não pode ser tão difícil que até você esqueça”, aponta Fernando.
- E o cuidado mais importante com o seu celular: não guarde informações como senhas de cartões, dados bancários e fotos que você não quer ver divulgadas. “A maior parte dos celulares têm um nível de segurança satisfatório. O que é importante é cada um conhecer o seu equipamento”, explica Fernando.



Um comentário:

  1. Amigos blogueiros vale á pena conferir estes Vídeos, do André Gonçalves Arquivo Confidencial é uma lição de vida, Cissa Guimarães nos surpreende cada vez mais e também Ronaldo o Fenomeno conta que tinha dinheiro da passagem para os treinos somente da ida. Confira. Bjs

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