quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Notícias Jornal Nacional

Relatório mostra avanços da educação entre as gerações no Brasil

O estudo da OCDE também compara quanto cada país investe por aluno. O Brasil ainda permanece abaixo da média.


Um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, divulgado nesta terça-feira (13), mostrou avanços do Brasil na educação. Mas também a distância enorme que nos separa dos países desenvolvidos.
O estudo tem indicadores educacionais de 42 países e mostra o avanço do ensino entre as gerações. No Brasil, o percentual de pessoas com Ensino Superior mudou pouco ao longo dos anos: 9% dos brasileiros de 55 a 64 anos de idade têm curso superior completo. Entre os mais novos, de 25 a 34 anos, 12% fizeram a universidade.
O crescimento de apenas três pontos percentuais é considerado muito baixo. Para se ter uma ideia, na Coreia do Sul, o crescimento foi de 50 pontos percentuais. Entre os 42 países pesquisados, o Brasil ficou em 33º lugar. O vizinho Chile ficou em 12º, com 18 pontos percentuais de crescimento.
O estudo também compara quanto cada país investe por aluno. No caso do Brasil, apesar de ter sido o país que mais aumentou o investimento na educação de Ensino Fundamental e Médio entre 2000 e 2008, nós permanecemos abaixo da média.
Na educação básica, por exemplo, o custo de um aluno por ano no Brasil é de US$ 2.155, cerca de R$ 3,6 mil. O investimento na média dos países pesquisados - quase todos desenvolvidos - é de US$ 7.153, R$ 12,2 mil.
Mais : http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/09/relatorio-mostra-avancos-da-educacao-entre-geracoes-no-brasil.html

Mãe de Dilma Rousseff passa mal e é internada em Brasília

Dona Dilma Jane Rousseff, de 88 anos, passou mal nesta segunda-feira (12) e recebeu diagnóstico de embolia pulmonar.


A mãe da presidente Dilma Rousseff está internada no hospital das Forças Armadas em Brasília.
Dona Dilma Jane Rousseff, de 88 anos, passou mal nesta segunda-feira e recebeu diagnóstico de embolia pulmonar.
Segundo o médico da presidência, Dona Dilma Jane passa bem e tem previsão de alta para a quinta-feira (15).

Previsão é de chuva nesta quarta (14) em parte das regiões Sul e Sudeste

O tempo fica nublado e chuvoso do leste de Santa Catarina até o Rio de Janeiro; veja a previsão


Volta a chover nesta quarta-feira em parte das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Será efeito de uma frente fria que vai avançar pelo oceano, próximo à costa.
O tempo fica nublado e chuvoso do leste de Santa Catarina até o Rio de Janeiro. Previsão de sol de manhã e pancadas de chuva durante a tarde entre Alagoas e o Rio Grande do Norte; e do Maranhão à Mato Grosso.
Ainda há risco de temporais do Pará ao Acre. A forte massa de ar seco mantém o tempo firme do Rio Grande do Sul a Mato Grosso do Sul; e do Espírito Santo ao Ceará.
Faz frio no Sul, com mínima de 9°C em Porto Alegre. Temperaturas amenas no Sudeste. O dia começa com 15°C em São Paulo. A máxima chega a 34°C em Belém.
Nos próximos dias, deve chover em Aracaju. São Paulo e Rio terão céu aberto e temperaturas amenas. Em Palmas, faz sol e muito calor.

Indígenas da reserva Raposa Serra do Sol têm problemas com o alcoolismo

O JN no Ar foi até Roraima para ver como vivem os índios mais de dois anos depois da demarcação de terras contínuas.


A equipe do JN no Ar está em Roraima. A repórter Cristina Serra foi à reserva indígena Raposa Serra do Sol, que representa 7,5% de todo o estado, para ver como vivem os índios desde que o Supremo Tribunal Federal se decidiu pela demarcação da área contínua das terras. Essa decisão tornou obrigatória a saída dos fazendeiros e de todos que não eram índios.
Segundo Cristina Serra, duas coisas chamaram a atenção. A primeira é que os diferentes grupos indígenas que vivem dentro da reserva hoje em dia têm uma convivência bem menos tensa do que há 2 anos e meio. Naquela época, na retirada dos arrozeiros e dos não índios em geral, havia quase que um clima de confronto entre esses dois grupos, porque eles têm visões diferentes sobre a convivência com os não índios. Hoje em dia, apesar dessas divergências, eles conseguem ter uma convivência bem menos tensa e até um certo esforço de entendimento entre eles.
Outra coisa que chamou a atenção foi que a reserva indígena tem muitos problemas para resolver, um deles, muito grave, é o alcoolismo.
A equipe do JN no Ar chegou a Boa Vista pouco depois da meia-noite. De manhã cedo, voaram num monomotor até a terra indígena Raposa Serra do Sol.
A reserva tem 17 mil quilômetros quadrados. É mais de 11 vezes o tamanho da cidade de São Paulo e faz fronteira com a Venezuela e Guiana.
Vivem lá 20,8 mil índios, em pequenas comunidades. Há dois anos e meio, o Supremo Tribunal Federal confirmou a demarcação definitiva e determinou que apenas indígenas permanecessem na reserva. Fazendeiros, que produziam principalmente arroz, tiveram que abandonar as propriedades.
A retirada dos não índios ainda provoca muita polêmica na Raposa Serra do Sol. Parte dos índios considera que a situação melhorou já que a terra, agora, pertence apenas às comunidades. Mas muitas famílias foram prejudicadas porque trabalhavam para os fazendeiros e perderam seus empregos.
Mais : http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/09/indigenas-da-reserva-raposa-serra-do-sol-tem-problemas-com-o-alcoolismo.html

Muçulmanos que vivem nos EUA sofrem preconceitos após ataques do 11/09

Uma pesquisa mostrou que 4 em cada 10 pessoas nos Estados Unidos admitem ter pelo menos um pouco de preconceito contra mulçumanos. O dobro se comparado com outras religiões.


O Jornal Nacional exibe a terceira reportagem da série sobre os dez anos dos atentados de 11 de setembro. A correspondente Elaine Bast mostra o impacto dos ataques na comunidade muçulmana nos Estados Unidos.
Centenas de fiéis se acomodam para rezar em uma mesquita que fica em Nova York. É tanta gente que não cabe dentro da sala, nem nos corredores. Alguns fiéis têm que fazer as orações na rua.
As estimativas do número de mulçumanos que vivem nos Estados Unidos variam entre 2,5 milhões e 6 milhões, segundo o Conselho de Relações Árabes-Americanas. Uma população que cresce dividida entre a tradição e os valores ocidentais e que, desde o 11 de setembro, sofre as consequências de atos terroristas realizados por radicais que dizem agir em defesa do Islã.
Desde que extremistas islâmicos realizaram os ataques de 11 de setembro, a vida de toda essa comunidade mudou. No ano anterior aos atentados, o Departamento de Justiça americano tinha registrado 28 casos de crime de ódio, com ataques violentos contra mulçumanos.
Mais : http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/09/muculmanos-que-vivem-nos-eua-sofrem-preconceitos-apos-ataques-do-1109.html

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