Jornal Hoje
Porto Seguro é um dos destinos mais procurados no Brasil
No litoral sul da Bahia, cidade guarda memórias da fundação do país com atrações históricas, belezas naturais e praias badaladas.
No museu estão achados arqueológicos dos povos indígenas que habitavam a costa da região, antes da chegada dos portugueses. "Mostra não só os índios de Porto Seguro, como os de todo país. É um pouco de cada cultura, diferente da portuguesa", explica Jair Romero, diretor do Parque do Descobrimento.
A batida dos instrumentos indígenas é mais uma herança que sobreviveu ao tempo. Um passeio na aldeia da Jaqueira custa R$ 40 por pessoa. Por R$ 110, a mariscada feita com peixe, lagosta, catado de siri, camarão e o tradicional tempero baiano serve bem quatro pessoas.
Se a turma tem pique pro agito, Porto Seguro também é o destino certo. Basta seguir em direção ao litoral norte e escolher uma das cabanas de praia, sempre com muito axé.
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Para seguir ao destino desta semana pegue a BR 116, que liga a capital paulista ao sul do país. Siga em direção ao município de Cananéia. Chegando lá, esqueça o carro, a moto... os barcos são o único meio de transporte até a Ilha do Cardoso. A travessia pode ser feita por lanchas, que ficam na Avenida Beira Mar, no cento de Cananéia, e custa de R$ 15 a R$ 40 com duração de 45 minutos. Outra opção são as escunas, que custam de R$ 40 a R$ 80 por pessoa e leva três horas de viagem.
Depois da travessia, chegamos a Marujá, uma das seis comunidades da ilha. A hospedagem é feita nas casas de pescadores, transformadas em pequenas pousadas. A diária com café da manhã custa, em média, R$ 35 por pessoa. A estadia também pode ser feita em campings, que custam de R$ 15 a R$ 25 por pessoa.
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Seu Ezequiel, de 71 anos, é dono de uma dessas pousadas e foi um dos pioneiros na recepção aos turistas. “Hoje a gente ainda tem uma boa receita da pesca. Temos canoa na praia e fazemos a atividade pesqueira. Mas se for ver o índice de receita, em torno de 70% é de turismo”, diz.
A comida é à base de muito peixe. Tudo fresquinho, pescado ali mesmo. O filé de pescada com molho de camarão, pirão, arroz e salada sai por R$ 30 e serve duas pessoas.
O Parque Estadual da Ilha do Cardoso recebe 50 mil turistas por ano. E é tudo supervisionado pela Fundação Florestal, que impõe um limite diário de mil visitantes.
“É para garantir a qualidade ambiental. Se a gente não impõe um limite, isso extrapola e você começa a ter uma degradação ambiental que é inaceitável dentro do parque”, explica Thiago Conforti, diretor do local.
No parque tem trilha ecológica e banho de cachoeira. De lá até o mar são 20 km de praia. Em tempos de tanta tecnologia, tanta comodidade, alguns turistas vivem na ilha a primeira experiência de visitar um lugar onde não há energia elétrica. As luzes funcionam graças a geradores, que só ficam ligados até às 23hs.
Na hora marcada, só uma lanterna aqui e ali para abrir um caminho na escuridão. “Tem as estrelas, a lua, está tudo bem. O que importa num momento desses é toda natureza, todo mundo junto, a família, a harmonia, a tranquilidade, todo mundo em paz, feliz”, diz a zootecnista Márcia Iafigliola.
A batida dos instrumentos indígenas é mais uma herança que sobreviveu ao tempo. Um passeio na aldeia da Jaqueira custa R$ 40 por pessoa. Por R$ 110, a mariscada feita com peixe, lagosta, catado de siri, camarão e o tradicional tempero baiano serve bem quatro pessoas.
Se a turma tem pique pro agito, Porto Seguro também é o destino certo. Basta seguir em direção ao litoral norte e escolher uma das cabanas de praia, sempre com muito axé.
Ilha do Cardoso é paraíso isolado na divisa do Paraná com São Paulo
Localizada na cidade de Cananéia, na ilha não há carros e a energia elétrica chega por geradores só até às 23h.
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Para seguir ao destino desta semana pegue a BR 116, que liga a capital paulista ao sul do país. Siga em direção ao município de Cananéia. Chegando lá, esqueça o carro, a moto... os barcos são o único meio de transporte até a Ilha do Cardoso. A travessia pode ser feita por lanchas, que ficam na Avenida Beira Mar, no cento de Cananéia, e custa de R$ 15 a R$ 40 com duração de 45 minutos. Outra opção são as escunas, que custam de R$ 40 a R$ 80 por pessoa e leva três horas de viagem.
Depois da travessia, chegamos a Marujá, uma das seis comunidades da ilha. A hospedagem é feita nas casas de pescadores, transformadas em pequenas pousadas. A diária com café da manhã custa, em média, R$ 35 por pessoa. A estadia também pode ser feita em campings, que custam de R$ 15 a R$ 25 por pessoa.
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Seu Ezequiel, de 71 anos, é dono de uma dessas pousadas e foi um dos pioneiros na recepção aos turistas. “Hoje a gente ainda tem uma boa receita da pesca. Temos canoa na praia e fazemos a atividade pesqueira. Mas se for ver o índice de receita, em torno de 70% é de turismo”, diz.
A comida é à base de muito peixe. Tudo fresquinho, pescado ali mesmo. O filé de pescada com molho de camarão, pirão, arroz e salada sai por R$ 30 e serve duas pessoas.
O Parque Estadual da Ilha do Cardoso recebe 50 mil turistas por ano. E é tudo supervisionado pela Fundação Florestal, que impõe um limite diário de mil visitantes.
“É para garantir a qualidade ambiental. Se a gente não impõe um limite, isso extrapola e você começa a ter uma degradação ambiental que é inaceitável dentro do parque”, explica Thiago Conforti, diretor do local.
No parque tem trilha ecológica e banho de cachoeira. De lá até o mar são 20 km de praia. Em tempos de tanta tecnologia, tanta comodidade, alguns turistas vivem na ilha a primeira experiência de visitar um lugar onde não há energia elétrica. As luzes funcionam graças a geradores, que só ficam ligados até às 23hs.
Na hora marcada, só uma lanterna aqui e ali para abrir um caminho na escuridão. “Tem as estrelas, a lua, está tudo bem. O que importa num momento desses é toda natureza, todo mundo junto, a família, a harmonia, a tranquilidade, todo mundo em paz, feliz”, diz a zootecnista Márcia Iafigliola.
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