segunda-feira, 17 de outubro de 2011

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É COR-DE-ROSA CHOCK

         Durante todo mês de outubro ocorre um movimento de prevenção ao câncer de mama. É uma campanha mundial que leva o nome de Outubro Rosa. Cada país, estado, cidade, instituição ou pessoa adere a causa da forma que preferir, ajudando com a divulgação e a conscientização das mulheres do mundo inteiro. 

 

 







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"Se quiser me dar um apelido, me chama de Renato Esperança"

Na tranquilidade dos jardins bem cuidados, ele contou como ele, a mulher e a filha, foram avisados do assalto a milhares de quilômetros de distância de casa.


Um dos assuntos dessa semana foi o assalto à casa do humorista Renato Aragão. Um homem invadiu a residência dele, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, na última quarta-feira (12). Felizmente, Renato não estava em casa, mas foi um susto para ele, para a família, amigos e para os fãs. A boa notícia é que ninguém se machucou.

Renato Aragão voltou de viagem e conversou com o Fantástico. Na tranquilidade dos jardins bem cuidados, ele contou como ele, a mulher e a filha foram avisados do assalto, a milhares de quilômetros de distância de casa.

“Eu não estava aqui. Nem eu nem Lilian nem Livinha, estávamos em Fortaleza. Quando foi à noite, por volta das 11 horas da noite, por aí, a Lilian chegou e disse: ‘Renato, a nossa casa foi assaltada’. Minha filha ficou muito assustada, querendo me consolar: ‘Pai, pode deixar que a polícia vai resolver’”, revelou Renato Aragão.

“Ele levou algumas jóias da Lívia, alguns trocados, um relógio meu”, contou. Patrícia Poeta pergunta se os ladrões levaram algum objeto de valor sentimental. “Se eles pegassem os meus troféus, a Lilian pegava eles antes da polícia”.

Ele conta como foi voltar para casa depois de tudo isso: “Cheguei aqui sexta à noite. A ficha não caiu ainda. Dá uma sensação maior de insegurança. Você é obrigado a ficar sitiado dentro de um condomínio coberto de segurança e acontece. Imagina quem não tem isso? Dá medo”, lamentou Renato Aragão.

Patrícia pergunta se foi difícil dormir em casa. “Foi difícil dormir lá, naquela noite, e foi difícil dormir aqui, quando cheguei”, disse.

O ladrão, armado com uma pistola, foi surpreendido no segundo andar pela cozinheira. Duas outras empregadas dormiam na casa na hora da invasão. Depois de uma hora e meia, a cozinheira foi levada como refém pelo bandido, que fugiu em um dos carros da família.

Imagens do circuito de segurança, cedidas pela polícia, mostram que, para sair do condomínio, o carro passa pela cancela aproveitando a saída de outro morador. Segundo a cozinheira, do lado de fora do condomínio, outro homem aguardava em um carro preto. Eles conversaram rapidamente. Logo depois, a cozinheira foi libertada pelo bandido.

A polícia suspeita que o assaltante e o suposto cúmplice sejam os mesmos homens que já invadiram outras casas na região. “Há certa coincidência de pequenos fatores, que levam a crer que seja o mesmo autor de dois outros episódios. A gente não afasta a possibilidade de essa pessoa ter informação privilegiada e saber que a família do Renato não se encontrava em casa”, afirma o delegado Fernando Reis.

“O que me revoltou foi o modo como ele tratou a funcionária. Fez aquele terrorismo com ela. Ela não sabia de nada da casa. Eu não tenho cofre, não tenho nada, e ele insistindo, empurrando ela. Pegou ela e botou no carro e saiu com ela. Foi um seqüestro”, lembrou.

“Estou muito confiante na polícia. Eles vieram aqui e disseram: ‘Renato, fica tranquilo porque a gente vai pegar essa pessoa’. Não me interessa repor nada de dano material. Eu quero que ele seja punido pela agressão que fez com a minha funcionária. Minhas jóias são a minha família e meus funcionários. Essas são as minhas jóias. O resto, não estou nem aí”, contou Renato.

Referência na luta pelas melhorias sociais, Renato Aragão participou como apresentador de todas as 26 edições do ‘Criança Esperança’, que, só este ano, atendeu 20 mil crianças e adolescentes, carentes ou em risco social de todo o país. O abraço à causa da educação e da cidadania rendeu a nomeação, em 1991, para embaixador do Unicef no Brasil, o Fundo das Nações Unidas para a Infância. Na época, ele disse: “Peço ajuda dos meus companheiros, de vocês, da criança para ‘mim’ levar, com muita dignidade, essa responsabilidade que foi me entregue agora. Muito obrigado”.

“Se você quiser ter um povo tranquilo e protegido, comece pela educação. Se você educa uma criança hoje, você vai ter resultado, talvez, nessa própria geração. O importante é a educação. Isso é importante para o povo brasileiro”, disse Renato.

Patrícia Poeta pergunta se ele imaginava, por sempre estar sempre envolvido em projetos para melhorar a vida das crianças e dos jovens, ser vítima também da violência?

“Não. Nunca pensei nisso. Pensei sempre no meu trabalho. Eu não me sinto uma pessoa que faz muito pela criança. Me sinto uma pessoa que faz sua parte. O Brasil está assim, mas vai melhorar. Se você quiser me dar um apelido, pode me chamar de ‘Renato Esperança’. Eu sempre tenho essa vontade de dizer que vai melhorar.

Patrícia Poeta pede que eles terminem a conversa com um sorriso no rosto e com alegria.

“Claro. Passou. Obrigado. Você está me ajudando a cobrar das autoridades competentes a melhorar mais um pouquinho essa violência que está acontecendo no país”, disse Renato.

E a repórter deseja: “Dias de Paz e mais seguros”.

Daniel Filho diz que se arrepende de briga com a atriz Dina Sfat

No currículo, Daniel Filho tem 60 novelas, 19 seriados e 50 filmes. Ele é carioca e conta o que viu da vida.

Daniel Filho está no ar em “O Astro”, como uma das vítimas mais famosas da televisão brasileira: "quem matou Salomão Ayala?". Mas ele é um velho conhecido de quem gosta de uma boa novela: Vale Tudo, Que Rei Sou Eu, Páginas da Vida, Dancing Days, a lista é enorme. E seu sucesso invadiu as telas do cinema, seus filmes estão entre os mais vistos da história do cinema. São 60 novelas, 19 seriados e 50 filmes.

Assista a outros episódios

Ele é carioca e conta o que viu da vida. Num depoimento emocionante, Daniel Filho fala de como começou a trabalhar na televisão, conta que não via novela e que quando foi fazer "Irmãos Coragem" queria fazer um bang-bang, para os homens gostarem de assistir à novela. E faz uma revelação: se arrepende de ter brigado com a atriz Dina Sfat.


Vaga para estacionar carro em dia de show pode custar R$150

Nos últimos 10 anos a quantidade de carros quase dobrou no Brasil. O que não aumentou na mesma proporção foi o número de vagas.

Tudo o que o motorista particular Jorge Menezes precisava era de uma vaga por cinco minutinhos. “Deixar só um envelope, 5 minutos no banco”.

Só um lugarzinho para encostar e o problema estava resolvido. “Não consegue achar vaga de jeito nenhum”.

Nos últimos 10 anos a quantidade de carros quase dobrou no Brasil. Eram 21 milhões em 2001 e agora são quase 39 milhões. O que não aumentou na mesma proporção foi o número de vagas. Olha o exemplo de uma cidade como o Rio: ao todo são 45 mil vagas legais nas ruas. Se os donos de 1,8 milhão de carros, que é a frota da cidade, resolvessem sair de casa no mesmo dia, ia dar problema. A procura muito maior que a oferta aqueceu esse "mercado".

“Preço único. R$10 a gente trabalha geral”, afirma um guardador de carros.

A equipe de reportagem do Fantástico encontrou todo tipo de oferta Brasil afora. Em Brasília, cobram mensalidade para deixar o carro na rua. “É R$15 por semana. Dá R$60 no mês”. Sem nenhuma garantia. “Com a chave é mais caro porque o risco é maior, se eu arranhar seu carro, bater eu tenho que me virar”, alerta outro guardador.

No Rio de Janeiro, o preço de uma vaga na rua dobra. “Por mês é 150. Você vem, eu tiro um carro todo dia e boto o seu, até você pegar confiança e deixar a chave a conhecer o movimento. Se bater a polícia tem que ter a nossa conversa de rua. A gente dá nosso cafezinho para eles e tudo fica bem. Com certeza”, revela um flanelinha.

Quando a noite cai em São Paulo, tem que pagar uma espécie de ‘adicional noturno’.

Fantástico: Tem vaga? Quanto que é?
Flanelinha: Para você?
Fantástico: Quero ver.
Flanelinha: Olha pela minha “filosomia” (fisionomia), quanto você daria pra mim?
Fantástico: R$2.
Flanelinha: R$50.
Fantástico: R$50?!

No dia do show do Justin Bieber, na semana passada, para parar perto do Morumbi tinha que botar a mão no bolso.

Fantástico: Quanto que é o estacionamento?
Flanelinha: Eu tenho uma vaga que está R$150.
Fantástico: Quanto?
Flanelinha: R$150.

O dono de um carro resolveu não pagar. "Ele queria R$150, eu dei R$30 e falei que daria o restante, R$70, algo assim, a hora que voltasse para o carro depois do show. A hora que eu cheguei, claro, eles já não estavam mais e o vidro estava quebrado".

Pior: a vaga que o flanelinha indicou era em local proibido. “Além de ter sido extorquido e roubado, ele recebe uma multa depois de um mês”, comentou o produtor do Fantástico.
“Para você achar uma vaga na rua é difícil, é uma loteria, acho que é pior que você ganhar na Mega Sena, porque, quando acha, tem Zona Azul ou flanelinha esperando para roubar seu dinheiro. Então, eu paro, normalmente, em estacionamento, o único lugar que eu acho seguro e acabo ficando”, lamenta o publicitário Luciano Varella.

Quanto vale ficar despreocupado? “Eu gasto em média parando em estacionamento para trabalho uma média de R$900, R$1000 por mês. Gastar tanto dinheiro com estacionamento é uma dor no coração, no bolso, porque é um dinheiro que você praticamente rasga”, completou o publicitário.

Foi por isso que o consultor de marketing João Henrique Areias resolveu acabar com essa história. “Eu abandonei a ideia de automóvel. Fiz uma opção. Muito mais pela qualidade de vida e segundo porque economicamente justifica”.

Ele botou tudo na ponta do lápis. “Eu fiz uma conta simples. peguei o valor de um carro médio, R$40 mil. Primeiro item, que às vezes as pessoas não se dão conta, é a depreciação. um carro desvaloriza em média 20%, quando sai da loja. Eu coloquei uma desvalorização de 10% ao ano, aí já vão R$4 mil”.

Ele ainda botou na conta o seguro, R$100 de gasolina por semana, manutenção, IPVA e outras taxas. E mais o valor que aquele dinheiro, os R$40 mil, renderiam se estivessem na poupança.

“Com valores bem conservadores, eu não coloquei estacionamento, não coloquei nada fora, um acidente, alguma coisa, que tem a franquia, que você tem que pagar. Você chega a R$16 mil, quase a metade do valor de um carro, em um ano”.

Hoje ele só anda de táxi e de ônibus. E, principalmente, não precisa procurar vaga na rua. Problema para estacionar não é exclusividade das grandes cidades. Olha só em Itatiba, interior paulista:

“É mais difícil do que São Paulo. Eu preciso um minutinho ir ali tirar um extrato no banco e não consigo”, conta um motorista

O motorista Jorge, lá do começo da reportagem, continua procurando vaga. “Quase duas horas rodando não consegui vaga”. Ele foi embora, sem resolver o que precisava. E eram só cinco minutinhos.

Bonitões falam da importância do auto-exame contra o câncer

Detetive Virtual entra em ação para descobrir se vídeo com ‘saradões’ sobre prevenção do câncer de mama chama mais a atenção das mulheres.


Você aí de casa está sabendo que outubro é o Mês Internacional de Combate ao Câncer de Mama ganhou inclusive o nome de Outubro Rosa, por causa do laço que simboliza a luta mundial contra a doença. Vários monumentos ficaram cor-de-rosa, como o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, o Congresso Nacional, em Brasília, o estúdio do Fantástico ficou cor-de-rosa, até Tadeu Schmidt aderiu à campanha.

Envie seu vídeo para Detetive Virtual

Veja outros episódios do quadro

Neste clima rosa, eis que surge na internet um vídeo na internet, que tem uma proposta, digamos, diferente de chamar a atenção das mulheres para o tema. Um rapaz sem camisa apresenta um aplicativo gratuito para telefone celular em que a mulher escolhe o bonitão preferido para relembrá-la de fazer a prevenção contra o câncer de mama, que ele chama de TLC. ‘T’ de tocar, ‘L’ de ‘look’, que é ver em inglês e ‘C’ de checar. Checar com o médico qualquer coisa fora do normal nos seios.

Homem ensinando mulher a fazer o auto-exame? Que história é essa?

A justificativa está no início do vídeo. Um homem, que se apresenta como médico, diz: "pesquisas apontam que as mulheres têm mais chance de assistir a um vídeo se ele for apresentado por um cara bonitão".

Então, se alguma mulher não estiver prestando atenção direito aqui no Detetive Virtual é porque eu sou feio? Fala sério! Que pesquisa maluca é essa? Será verdade? O Detetive Virtual vai entrar em ação.

ENVIE SUA SUGESTÃO PARA O DETETIVE VIRTUAL
O vídeo dos ‘saradões’ é, na verdade, uma campanha de uma Ong canadense. Nós conversamos com a diretora da Ong, Alison Gordon, pela internet. Diz aí, Alison, essa pesquisa é verdadeira?

"Não, é tudo brincadeira!", ela responde. "Criamos uma campanha divertida com o objetivo de chamar a atenção das mulheres para um assunto sério. Fazendo regularmente o que chamamos de TLC, é mais fácil detectar mudanças nos seios. E quanto mais cedo isso acontece, maiores as chances de cura", explica.

“O autoexame é muito importante para a mulher conhecer o seu corpo. Agora, o autoexame não basta porque tumores bem pequenos, só a mamografia detecta, a mão não detecta. Desde 2009, existe uma lei federal que dá o direito à mulher a fazer mamografia a partir dos 40 anos pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”, alerta a mastologista e diretora da Femama, Maira Caleffi.

Por coincidência, a Femama - que é a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama - também lançou uma campanha estrelada por homens.

"Tem uma coisa que eu não posso fazer por você: mamografia", diz um dos homens da outra campanha.

Para Tadeu Schmidt, uma campanha muito mais legal. “Homens todos vestidos, de camisa. Muito melhor. Aquele outro vídeo estava bem desagradável”.

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