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Ex-jogador Sócrates reconhece que era dependente de álcool
Em entrevista exclusiva ao Fantástico, ex-jogador diz que sai mais forte após escapar da morte.“É nessas horas, que a gente cresce. Saio muito mais forte, muito maior e com muito mais compromissos e responsabilidades que eu tinha antes”, resume Sócrates.
Sócrates conversou com o Fantástico no sábado (27), sete horas depois de sair do hospital. Foram nove dias internado. O ídolo corintiano, do calcanhar inconfundível e formado em medicina falou ao abertamente sobre a doença que quase o levou à morte e os problemas com bebida alcoólica.
“Eu tenho um ponto cirrótico. É uma lesão que não é tão grave, mas ela em localizada em área hipersensível do fígado. Essa lesão é causada, fundamentalmente, por álcool”.
As primeiras horas no hospital foram as mais delicadas. Sócrates entrou pela porta caminhando. Ele tinha uma hemorragia digestiva. O sucesso do trabalho dos médicos evitou a morte do ex-jogador.
“O fígado estava todo inflamado, então ele não deixa passar nada. É como se fosse uma bomba de sangue represado. Ele vai ter que explodir em algum lugar. No meu caso, foi o estômago”, conta Sócrates.
“Eles iriam tentar fazer o máximo para tentar segurar a vida dele. Mas que poderia ser difícil”, lembra Kátia Bagnarelli, mulher de Sócrates.
Um cateter, um pequeno tubo, foi usado para fazer o sangue circular. Sócrates ficou nas mãos de um médico que torce para um rival do Corinthians. “Ele é são-paulino, então ele disse que um são-paulino teve que salvar a vida de um corintiano”, conta a mulher.
Esse não foi o primeiro problema grave provocado pela cirrose, revela o ex-meio-campista das copas de 82 e 86.
Há três meses, eu tive um sangramento. Mas mesmo assim, a coisa aconteceu, explodiu. Provavelmente não vai precisar de transplante, hoje de jeito nenhum”, ele diz.
Na década de 1980, foi um dos líderes da democracia corintiana. A concentração deixou de ser obrigatória e outras questões como horário dos treinos, também eram decididas no voto.
ex-craque nunca escondeu que gostava de bebida alcoólica. Mas agora reconhece que era dependente.
“Fui alcoólatra sim. Quando eu queria. Quem usa álcool cotidianamente é alcoólatra. Eu fui dependente de álcool. Não tomava todo dia. Eu estava há três meses sem beber”, ele garante.
Além de não beber, Sócrates vai ter que seguir uma dieta rigorosa e fazer exames clínicos com frequência.
“Abstinência vai ser total daqui para frente, para que meu fígado reúna condições de se equilibrar totalmente e que não dê mais problemas”, avalia ex-jogador.
"Agora é só aguinha tônica, água sem gás. Nós dois sentadinhos, batendo papo, tomando água”, brinca o ex-jogador Casagrande.
Chico Anysio: “Quero renovar meu contrato por mais 20 anos”
Este ano, ele viu a morte de perto, três vezes. Mas isso, felizmente, ficou para trás.São 80 anos de idade e 64 de carreira. Mais de 200 personagens históricos. Entre eles, o Professor Raimundo, o galã Alberto Roberto, a linguaruda Salomé, Bento Carneiro, o vampiro brasileiro... A lista vai longe.
Veja outras entrevistas de 'O que vi da vida'
Ele é Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, o nosso Chico Anysio, mestre do humor, o cearense que queria ser advogado, mas que, por causa de um par de tênis, ganhou o rádio, o teatro, a TV. Este ano, ele viu a morte de perto, três vezes. Mas isso, felizmente, ficou para trás.
Com a palavra, Chico Anysio. Veja a íntegra da entrevista no vídeo.
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Durante o segundo tempo do clássico carioca o técnico do Vasco passou mal. Ricardo Gomes sofreu um acidente vascular encefálico com hemorragia, e segundo os médicos, o estado dele é gravíssimo.
Um abraço em Vanderlei Luxemburgo . Um afago em Junior Cesar, também adversário e amigo. Ricardo Gomes comandava o Vasco em jogo tenso equilibrado. Pouco antes da metade do segundo tempo, se sentou, percebeu que estava mal e pediu uma ambulância.
Eram 22 minutos do segundo tempo o jogo continuava, mas à beira do campo a ambulância levava o técnico Ricardo Gomes. Ricardo foi levado ao centro médico do estádio. Do lado de fora, os filhos Diego e Carol esperavam. A preocupação era grande.
Em fevereiro de 2010, quando dirigia o São Paulo, o ex-zagueiro Ricardo Gomes sofreu um pequeno acidente vascular cerebral, que não deixou sequelas. Hoje, 25 minutos depois de chegar ao centro médico, Ricardo foi transferido para um hospital no Méier, Zona norte do Rio de Janeiro. E as primeiras notícias já davam conta da gravidade
“Ele teve um AVE, um acidente vascular encefálico hemorrágico. O quadro dele é grave, ele está sedado e respirando com a ajuda de aparelhos”, disse a assessora de imprensa do hospital, Eliane Beleza .
“Ele foi avaliado pela equipe de neurocirurgia, e o tratamento inicial é o tratamento cirúrgico, para fazer a drenagem e o esvaziamento desse hematoma para que haja o mínimo de sofrimento possível do tecido cerebral”, disse o médico do Vasco Clóvis Munoz.
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Ele é Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, o nosso Chico Anysio, mestre do humor, o cearense que queria ser advogado, mas que, por causa de um par de tênis, ganhou o rádio, o teatro, a TV. Este ano, ele viu a morte de perto, três vezes. Mas isso, felizmente, ficou para trás.
Com a palavra, Chico Anysio. Veja a íntegra da entrevista no vídeo.
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Grupo alcança índice de 70% de cura para crianças com câncer
O GACC é um grupo de apoio à criança com câncer da Bahia, onde os pacientes aprendem a pintar, ocupando o tempo durante o tratamento. O Criança Esperança é parceiro do projeto.Crianças com câncer, que voltaram a ter uma vida normal, depois do pesadelo da doença. O remédio da salvação foi a esperança, dedicação da família, dos médicos e dos voluntários.
"Eu tive um caso, que ele se chamava Tiago, tinha cinco anos de idade e me falou: ‘Eu queria te agradecer muito, porque agora que eu vou encontrar todos os meus amiguinhos que se foram, quero agradecer porque eu aprendi a pintar e aprendi a desenhar. E agora eu vou ensinar isso para todos os anjos’. No entanto, esse menino teve alta e hoje ele tem 15 anos", conta a arteterapeuta Vanessa Pedote.
Aprendendo a pintar, ocupando o tempo durante o tratamento, as crianças encontram forças para reagir. O GACC é um grupo de apoio à criança com câncer da Bahia. Tem o apoio do Criança Esperança. E alcançou índices de 70% de cura.
"Eu fiz radioterapia, fiz quimioterapia, fiz 42 cirurgias e consegui ficar curada do câncer", conta Lorena Silva. Lorena chegou ao GACC com sete anos. A mesma idade das crianças que hoje brincam no grupo. Agora, tem 25 anos. E é uma das voluntárias. "Pelo que eu já passei, eu sinto da necessidade que eles precisam. Do apoio, do carinho, até mesmo de uma palavra”, conta a voluntária Lorena.
Mas antes de chegar ao GACC, em uma das 42 cirurgias que fez, Lorena passou por sucessivos erros médicos. Em uma das cirurgias, ela teve uma parada cardíaca. Os médicos suspenderam a operação e ela foi dada como morta. Seu corpo foi enrolado num saco plástico e levado para o necrotério. “Quando eu acordei, estava dentro do saco”, relata.
Lorena foi salva, graças ao apoio da família, que nunca perdeu a esperança e a sua própria força de vontade. Como as mães que abandonam tudo para cuidar dos filhos com câncer.
"A gente precisa lutar. Eu sei que tem hora que o desespero é grande. Você acha que está derrotado, que não tem jeito, mas tem”, afirma Iraíldes Santos.
Uma família veio de Vitória da Conquista, que fica a mais de 500 quilômetros de Salvador.
Mais um exemplo de heroísmo de uma mãe, que abandona tudo e muda de cidade para salvar um filho com câncer. Em uma barraquinha, ela vende biscoito para se manter em Salvador, enquanto o filho está sendo tratado no hospital
O filho de Iraíldes ficou quase dois anos se tratando no GACC, enquanto ela vendia biscoito na porta do hospital. Mas a família de Iraíldes conseguiu vencer todos os obstáculos.
"A gente precisa acreditar. Você tem um filho e o médico dá um diagnóstico de câncer. A gente acha que não tem vida, não é assim? Mas a gente acreditou e eu busquei muito. E graças a Deus o meu filho já acabou o tratamento. Já está todo cabeludinho. É uma graça, uma vitória, a gente precisa acreditar. A gente precisa ter esperança, a gente vence", acredita Iraíldes.
"Eu tive um caso, que ele se chamava Tiago, tinha cinco anos de idade e me falou: ‘Eu queria te agradecer muito, porque agora que eu vou encontrar todos os meus amiguinhos que se foram, quero agradecer porque eu aprendi a pintar e aprendi a desenhar. E agora eu vou ensinar isso para todos os anjos’. No entanto, esse menino teve alta e hoje ele tem 15 anos", conta a arteterapeuta Vanessa Pedote.
Aprendendo a pintar, ocupando o tempo durante o tratamento, as crianças encontram forças para reagir. O GACC é um grupo de apoio à criança com câncer da Bahia. Tem o apoio do Criança Esperança. E alcançou índices de 70% de cura.
"Eu fiz radioterapia, fiz quimioterapia, fiz 42 cirurgias e consegui ficar curada do câncer", conta Lorena Silva. Lorena chegou ao GACC com sete anos. A mesma idade das crianças que hoje brincam no grupo. Agora, tem 25 anos. E é uma das voluntárias. "Pelo que eu já passei, eu sinto da necessidade que eles precisam. Do apoio, do carinho, até mesmo de uma palavra”, conta a voluntária Lorena.
Mas antes de chegar ao GACC, em uma das 42 cirurgias que fez, Lorena passou por sucessivos erros médicos. Em uma das cirurgias, ela teve uma parada cardíaca. Os médicos suspenderam a operação e ela foi dada como morta. Seu corpo foi enrolado num saco plástico e levado para o necrotério. “Quando eu acordei, estava dentro do saco”, relata.
Lorena foi salva, graças ao apoio da família, que nunca perdeu a esperança e a sua própria força de vontade. Como as mães que abandonam tudo para cuidar dos filhos com câncer.
"A gente precisa lutar. Eu sei que tem hora que o desespero é grande. Você acha que está derrotado, que não tem jeito, mas tem”, afirma Iraíldes Santos.
Uma família veio de Vitória da Conquista, que fica a mais de 500 quilômetros de Salvador.
Mais um exemplo de heroísmo de uma mãe, que abandona tudo e muda de cidade para salvar um filho com câncer. Em uma barraquinha, ela vende biscoito para se manter em Salvador, enquanto o filho está sendo tratado no hospital
O filho de Iraíldes ficou quase dois anos se tratando no GACC, enquanto ela vendia biscoito na porta do hospital. Mas a família de Iraíldes conseguiu vencer todos os obstáculos.
"A gente precisa acreditar. Você tem um filho e o médico dá um diagnóstico de câncer. A gente acha que não tem vida, não é assim? Mas a gente acreditou e eu busquei muito. E graças a Deus o meu filho já acabou o tratamento. Já está todo cabeludinho. É uma graça, uma vitória, a gente precisa acreditar. A gente precisa ter esperança, a gente vence", acredita Iraíldes.
“O pior já passou”, diz prefeito de NY sobre furacão Irene
Mais de 4 milhões de americanos ficaram sem luz. Mesmo depois de o furacão ser rebaixado para a categoria de tempestade tropical, o vento e a chuva levaram muitos transtornos à maior cidade do país.De cima, foi possível ver as enchentes e os estragos causados na região dos Outer Banks, na Carolina do Norte, onde o Irene chegou à costa americana com ventos de 150 km/h.
Ali perto, na Virginia, o furacão continuou provocando destruição. Casas do litoral não resistiram. Quatro pessoas morreram no estado, atingidas por árvores.
O furacão Irene se formou há uma semana, passou por Porto Rico, República Dominicana, Cuba e Bahamas. Chegou à costa dos Estados Unidos com mais de 800 quilômetros de diâmetro. E avançou pela área mais populosa do país, na Costa Leste, afetando 65 milhões de pessoas.
Carros foram achatados , casas partidas ao meio por árvores. O temporal castigou vários estados por dois dias.
Na Pensilvânia, os maiores prejuízos foram com as enchentes. Na principal cidade do estado, Filadélfia, o rio não suportou. A água invadiu os parques, as praças, as ruas que estão perto da margem. A preocupação, agora, é com a correnteza que está muito forte, mesmo depois de dez horas do fim da chuva.
Ricardo Gomes sofre acidente vascular encefálico em jogo
Ali perto, na Virginia, o furacão continuou provocando destruição. Casas do litoral não resistiram. Quatro pessoas morreram no estado, atingidas por árvores.
O furacão Irene se formou há uma semana, passou por Porto Rico, República Dominicana, Cuba e Bahamas. Chegou à costa dos Estados Unidos com mais de 800 quilômetros de diâmetro. E avançou pela área mais populosa do país, na Costa Leste, afetando 65 milhões de pessoas.
Carros foram achatados , casas partidas ao meio por árvores. O temporal castigou vários estados por dois dias.
Na Pensilvânia, os maiores prejuízos foram com as enchentes. Na principal cidade do estado, Filadélfia, o rio não suportou. A água invadiu os parques, as praças, as ruas que estão perto da margem. A preocupação, agora, é com a correnteza que está muito forte, mesmo depois de dez horas do fim da chuva.
Ricardo Gomes sofre acidente vascular encefálico em jogo
Durante o segundo tempo, técnico do Vasco percebeu que estava mal e pediu uma ambulância.
Durante o segundo tempo do clássico carioca o técnico do Vasco passou mal. Ricardo Gomes sofreu um acidente vascular encefálico com hemorragia, e segundo os médicos, o estado dele é gravíssimo.
Um abraço em Vanderlei Luxemburgo . Um afago em Junior Cesar, também adversário e amigo. Ricardo Gomes comandava o Vasco em jogo tenso equilibrado. Pouco antes da metade do segundo tempo, se sentou, percebeu que estava mal e pediu uma ambulância.
Eram 22 minutos do segundo tempo o jogo continuava, mas à beira do campo a ambulância levava o técnico Ricardo Gomes. Ricardo foi levado ao centro médico do estádio. Do lado de fora, os filhos Diego e Carol esperavam. A preocupação era grande.
Em fevereiro de 2010, quando dirigia o São Paulo, o ex-zagueiro Ricardo Gomes sofreu um pequeno acidente vascular cerebral, que não deixou sequelas. Hoje, 25 minutos depois de chegar ao centro médico, Ricardo foi transferido para um hospital no Méier, Zona norte do Rio de Janeiro. E as primeiras notícias já davam conta da gravidade
“Ele teve um AVE, um acidente vascular encefálico hemorrágico. O quadro dele é grave, ele está sedado e respirando com a ajuda de aparelhos”, disse a assessora de imprensa do hospital, Eliane Beleza .
“Ele foi avaliado pela equipe de neurocirurgia, e o tratamento inicial é o tratamento cirúrgico, para fazer a drenagem e o esvaziamento desse hematoma para que haja o mínimo de sofrimento possível do tecido cerebral”, disse o médico do Vasco Clóvis Munoz.
- Bom dia Brasil Notícias Segunda-feira
Próximas 72 horas serão decisivas para Ricardo Gomes, dizem médicos
O técnico do Vasco sofreu um acidente vascular hemorrágico durante o jogo entre Vasco e Flamengo. O estado de saúde dele é grave.
O técnico do Vasco, Ricardo Gomes, foi operado às pressas na noite de domingo (28). Durante o segundo tempo do clássico com o Flamengo, ele sofreu um acidente vascular encefálico com hemorragia, chamado AVE. Ricardo Gomes já tinha sofrido um acidente vascular cerebral leve quando treinava o São Paulo, há um ano e meio. Desta vez, infelizmente, foi bem mais grave.
Trata-se de um pesadelo de três letras. “Ele teve um AVE, um acidente vascular encefálico hemorrágico. O quadro é grave. Ele está sedado, respirando com auxílio de aparelhos e vai para o CTI”, contou a assessora do hospital, Eliane Beleza. O AVE ou AVC é a interrupção da irrigação sanguínea no cérebro. “Por algum motivo, alguma célula do cérebro dele rompeu e extravasou sangue em uma determinada região do cérebro, fazendo com isso um AVC hemorrágico, formando um coágulo naquela região do cérebro”, explicou o neurologista André Lima. É cedo demais para saber de que maneira Ricardo Gomes vai sair desse quadro. “Voltar a andar agora? Posso dizer que ele vai ficar com algum déficit no lado direito. Há a probabilidade de ele ter problema de fala, porque o hemisfério dominante é o esquerdo, o hemisfério da fala”, alertou o neurologista André Lima. Era uma tarde e tanto. Ricardo Gomes deu um belo sorriso no abraço a Wanderley Luxemburgo. Demonstrou carinho com Júnior César, com Ronaldinho, que são todos adversários, mas todos velhos amigos desse técnico de 46 anos, dono de uma carreira consistente: seriedade e dignidade. Isso sempre foi Ricardo Gomes O técnico passou por algo um pouco além de um susto há um ano e meio, quando treinava o São Paulo. Depois de um jogo contra o Palmeiras, teve um pequeno AVC, que não deixou sequelas. E desta vez? Que incômodo era aquele que o fez sentar e, com o braço esquerdo, desabafar? Ricardo Gomes levava a mão à boca, provavelmente tentando evitar a exposição pública de uma limitação motora e pediu ambulância. Ele sabia: não era algo simples o que ele tinha. O placar de 0 a 0, aos 22 minutos do segundo tempo, perderia definitivamente a graça quando a ambulância estacionou em frente ao banco. Ex-zagueiro e treinador era o paciente inerte, sem força para se levantar. Ricardo Gomes ficou 25 minutos no centro médico do Engenhão. Os médicos decidiram a remoção imediata. Ele precisava de socorro especializado. O técnico chegou ao hospital no Méier, Zona Norte do Rio, onde foi diagnosticado um AVE, acidente vascular encefálico hemorrágico. Um neurocirurgião foi chamado às pressas, Ricardo Gomes foi rapidamente levado à mesa de cirurgia. Foram três horas de angústia e espera. Luxemburgo, o jogador Felipe, amigos e parentes estavam no local. A torcida era grande. Pouco antes da meia-noite, o resultado da operação foi anunciado pelo médico do Vasco. “A cirurgia correu dentro do esperado. A impressão do neurocirurgião foi a melhor possível. Houve toda uma descompressão do tecido cerebral. Alguns dados técnicos mostraram um quadro bastante favorável”, explicou o médico do Vasco Clóvis Muñoz. A previsão é de Ricardo Gomes fique, pelo menos, dez dias internado no CTI. Só então os médicos vão decidir quais são os próximos passos. O caso já repercute na imprensa europeia, onde Gomes atuou. No vídeo, o repórter Edson Viana atualiza as primeiras informações do estado de saúde do técnico do Vasco.
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