Fantástico Sua Revista Eletrônica
Julgamento de Murray revela manias e sofrimento de astro decadente
Justiça americana tem que decidir se Michael Jackson estava ou não em boas mãos. O promotor insistiu que o médico foi negligente e deu uma grande dose do fortíssimo anestésico propofol no rei do pop.No Tribunal de Los Angeles, desde o dia 27 de setembro, um juiz, dois promotores, dois advogados, 12 jurados - sete homens e cinco mulheres da Califórnia - e o réu, o médico Conrad Murray, se reúnem. Nesse período, 49 testemunhas foram ouvidas. Foram 33 da acusação, 16 da defesa. Depoimentos reveladores. Foram exibidos vídeos, gravações de áudio e fotos surpreendentes.
O antes e o depois? Um dançarino e um corpo. O que aconteceu entre o dia 24 e o dia 25 de junho de 2009? No dia 24, Michael Jackson teve energia para ensaiar muito, se preparando para voltar aos palcos. Na manhã seguinte, ele morreu.
O julgamento do médico particular de Michael, o cardiologista Conrad Murray, revelou o sofrimento e as manias de um astro em decadência. E agora, a Justiça americana tem que decidir se o rei do pop estava ou não em boas mãos.
O promotor insistiu que o médico foi negligente e deu uma grande dose do fortíssimo anestésico propofol a Michael Jackson. Segundo o depoimento de especialistas convocados pela promotoria, esse anestésico só pode ser administrado em hospitais, nunca em casa.
A defesa afirmou que Michael Jackson tomou sozinho a superdose do anestésico. E a promotoria rebateu garantindo que Michael não poderia ter acesso, sozinho, ao anestésico, que deveria ter ficado trancado a chaves, longe do paciente.
O mundo descobriu que ele era dependente de remédios para dormir e de
energéticos pra despertar. Revelação feita por Cherilyn Lee, enfermeira particular do astro. Ela contou ainda que Michael chegou a se interessar por medicina natural e a tomar vitaminas pela veia.
Mas nenhuma revelação foi tão chocante quanto a gravação de uma conversa entre o cantor e o médico. A gravação foi usada pelos promotores para dizer que o médico sabia da situação de Michael e, mesmo assim, Murray dizia que o cantor estava com bem de saúde, tão bem, que o liberou para a rotina intensa de ensaios. Michael pretendia fazer 50 shows em Londres, isso mesmo, 50 shows!
O doutor Murray parou de clinicar para cuidar só de Michael, em troca de US$ 150 mil por mês, o equivalente a mais de R$ 260 mil. Para a acusação, o médico só queria saber do dinheiro.
A promotoria chamou duas testemunhas, duas ex-namoradas do cardiologista para depor. Uma delas, a garçonete Sade Anding, disse que Conrad Murray estava batendo papo com ela pelo telefone, quando percebeu que Michael Jackson tinha parado de respirar. A outra ex-namorada, a atriz Nicole Alvarez, afirmou que o médico ligou pra conversar com ela quando estava na ambulância, a caminho do hospital.
Michael Jackson chegou morto. E assim foi retratado. A palavra "homicídio" no alto da foto foi escrita pela promotoria. Agora a palavra final está com o tribunal do júri. Os 12 jurados se reuniram na sexta-feira, mas ainda não chegaram a uma conclusão, que precisa ser unânime. Eles vão ter um novo encontro amanhã para decidir se o médico é ou não o responsável pela morte de Michael Jackson.
Conrad Murray, se condenado, pode pegar até quatro anos de prisão por homicídio culposo, sem intenção de matar. E pode perder a autorização para exercer a profissão de médico
O julgamento do médico particular de Michael, o cardiologista Conrad Murray, revelou o sofrimento e as manias de um astro em decadência. E agora, a Justiça americana tem que decidir se o rei do pop estava ou não em boas mãos.
O promotor insistiu que o médico foi negligente e deu uma grande dose do fortíssimo anestésico propofol a Michael Jackson. Segundo o depoimento de especialistas convocados pela promotoria, esse anestésico só pode ser administrado em hospitais, nunca em casa.
A defesa afirmou que Michael Jackson tomou sozinho a superdose do anestésico. E a promotoria rebateu garantindo que Michael não poderia ter acesso, sozinho, ao anestésico, que deveria ter ficado trancado a chaves, longe do paciente.
O mundo descobriu que ele era dependente de remédios para dormir e de
energéticos pra despertar. Revelação feita por Cherilyn Lee, enfermeira particular do astro. Ela contou ainda que Michael chegou a se interessar por medicina natural e a tomar vitaminas pela veia.
Mas nenhuma revelação foi tão chocante quanto a gravação de uma conversa entre o cantor e o médico. A gravação foi usada pelos promotores para dizer que o médico sabia da situação de Michael e, mesmo assim, Murray dizia que o cantor estava com bem de saúde, tão bem, que o liberou para a rotina intensa de ensaios. Michael pretendia fazer 50 shows em Londres, isso mesmo, 50 shows!
O doutor Murray parou de clinicar para cuidar só de Michael, em troca de US$ 150 mil por mês, o equivalente a mais de R$ 260 mil. Para a acusação, o médico só queria saber do dinheiro.
A promotoria chamou duas testemunhas, duas ex-namoradas do cardiologista para depor. Uma delas, a garçonete Sade Anding, disse que Conrad Murray estava batendo papo com ela pelo telefone, quando percebeu que Michael Jackson tinha parado de respirar. A outra ex-namorada, a atriz Nicole Alvarez, afirmou que o médico ligou pra conversar com ela quando estava na ambulância, a caminho do hospital.
Michael Jackson chegou morto. E assim foi retratado. A palavra "homicídio" no alto da foto foi escrita pela promotoria. Agora a palavra final está com o tribunal do júri. Os 12 jurados se reuniram na sexta-feira, mas ainda não chegaram a uma conclusão, que precisa ser unânime. Eles vão ter um novo encontro amanhã para decidir se o médico é ou não o responsável pela morte de Michael Jackson.
Conrad Murray, se condenado, pode pegar até quatro anos de prisão por homicídio culposo, sem intenção de matar. E pode perder a autorização para exercer a profissão de médico
Vídeos falando sobre Julgamento
Cirque du Soleil mistura hits de Michael Jackson com visual de cores e formas
O show, batizado “The immortal”, imortal, em português, apresenta coreografias para as músicas mais famosas do cantor.Para muita gente a arte de Michael Jackson ainda é uma fonte inesgotável de inspiração. É o caso do Cirque du Soleil, que na sua mais nova turnê apresenta um espetáculo que mistura as músicas de Michael com todo o visual de cores e formas do grupo canadense.
O show, batizado “The immortal”, imortal, em português, apresenta coreografias para as músicas mais famosas do cantor.
O grupo traz à vida múmias ao som de “Thriller.” Relembra os sucessos da fase mais dançante do rei do pop. Transforma bailarinos em estrelas. Todos os passos que fizeram a fama de Michael estão lá.
“The immortal” prova que Michael Jackson é mesmo eterno.
O show, batizado “The immortal”, imortal, em português, apresenta coreografias para as músicas mais famosas do cantor.
O grupo traz à vida múmias ao som de “Thriller.” Relembra os sucessos da fase mais dançante do rei do pop. Transforma bailarinos em estrelas. Todos os passos que fizeram a fama de Michael estão lá.
“The immortal” prova que Michael Jackson é mesmo eterno.
Em duas horas e meia de depoimentos, todos se esforçam para explicar o lado estranho do rei do pop. A sexualidade do cantor também é discutida.
Semana passada, em Las Vegas, nos EUA, Silvano Alves venceu o campeonato mundial de montaria em touros. Ele levou US$ 1 milhão como prêmio. Para conquistar o título, foi preciso participar de 30 rodeios e montar 110 animais.
Fantástico acompanha viagem do tubarão argentino Pancho
No dia do cabeleireiro, Patrícia Poeta apresenta Marcelo
Autógrafo Michael
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu cometário. Obrigado