segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Tabagismo

Doutor Drauzio Varella estreia campanha

 "Brasil sem cigarro"


Para Drauzio Varella, parar de fumar é uma prova de resistência

A primeira medida para parar de fumar é cortar pela metade o número de cigarros diários. O doutor diz que as pessoas devem ter controle sobre o cigarro.









O cigarro também é uma porta de entrada para as drogas mais pesadas?

"Se um adolescente faz o uso do cigarro hoje, ele tem o risco significativamente maior de vir a usar drogas mais pesadas no futuro", afirma a psiquiatra Analice Gigliotti, especialista em dependência química.
Além disso, a Organização Mundial de Saúde já considera o tabagismo como uma doença pediátrica: 90% dos fumantes começam entre 5 e 19 anos de idade. O consumo aumentou principalmente entre as meninas.
"É o fenômeno da precocidade no Brasil. Tudo tem sido mais precoce no Brasil. A atividade sexual está mais precoce, fumar está mais precoce. Um outro fenômeno é por que meninas estão fazendo mais isso. E, na verdade, não é que as meninas estejam fazendo isso mais do que meninos. Meninas estão fumando hoje mais do que antigamente. O que é isso? É porque as mulheres estão fazendo mais coisas, mais comportamentos masculinos hoje do que antigamente", explica a psiquiatra.
Esta semana, o Rio de Janeiro vai reunir especialistas do mundo inteiro para discutir a questão do tabagismo, do alcoolismo e uso de drogas pesadas. A preocupação maior dos debates é justamente pelas drogas ainda consideradas "leves" pela sociedade.
"Existe um mito de que aquela droga que a gente compra no bar não faz mal, que aquele cigarro que a gente compra numa lanchonete não faz mal. Ou que a maconha, porque é uma erva super natural, não faz mal. Ou porque o meu médico para emagrecer me prescreveu uma anfetamina, isso não vai me fazer mal. Isso é um mito. Não é porque é legal que não faz mal, muito pelo contrário. Na verdade as drogas que mais fazem mal são as drogas legais porque são as mais consumidas. São as que mais matam", ressalta Analice.





























Links Clique e Acesse
Site : http://www1.inca.gov.br/tabagismo/

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1446


Dicas para parar de Fumar:
http://www.queroparardefumar.com.br/viva_tabagismo.asp?assunto=3&tema=Tabagismo
Ajuda :

Você está na mira da indústria do tabaco há muito tempo




Uma grande parcela do investimento em marketing feito pela indústria do tabaco é direcionada a atrair crianças e adolescentes. Além de embalagens coloridas e com designs elaborados, a indústria introduziu uma ampla variedade de aromas e sabores atraentes, capazes de mascarar o gosto amargo de todos os produtos derivados do tabaco. Ao torná-los mais atraentes e agradáveis ao paladar ou com maior potencial de causarem dependência, esses aditivos aumentam, consequentemente, a possibilidade de causar danos à saúde.
Os aditivos estão nos cigarros, charutos, tabaco sem fumaça, kreteks, bidis e narguilé. Açúcar, mel, cereja, tutti-frutti, menta, baunilha e chocolate, entre outros sabores, visam mascarar tanto o gosto ruim do tabaco, quanto a irritação e a tosse que sua fumaça provoca; e, assim, facilitar a primeira tragada e o desenvolvimento da dependência à nicotina. Vários estudos indicam que os adolescentes são especialmente vulneráveis a esses efeitos e têm maior probabilidade que os adultos de ficar dependentes do tabaco. Muitos dos aditivos, inclusive o açúcar, ao serem queimados durante o ato de fumar, se transformam em substâncias altamente tóxicas e cancerígenas.

O único objetivo da indústria ao acrescentar sabores e aromas ao tabaco é atrair você.

Cuidado com as armadilhas!

E aí? Você tem liberdade de escolha ou não?
  

 

Ouvidoria 
Ministério da Saúde
Esplanada dos Ministérios Bloco G
Brasilia-DF / CEP: 70058-900


Dicas para Parar de Fumar

Na tentativa de se largar o cigarro, pode ser necessária a participação do médico e sua equipe, bem como o uso de medicações. No entanto, o papel desempenhado pelo paciente será peça chave para o sucesso de tal empreitada.
Assim, é bastante útil a elaboração de um plano para auxiliar o paciente a abandonar o tabagismo. A seguir expomos algumas dicas que serão úteis nessa situação:

1 - Preparação para parar de fumar
2 - A ação de parar de fumar
3 - A manutenção sem o cigarro
4 - Eu não consegui parar de fumar


Site : http://www.queroparardefumar.com.br/viva_tabagismo.asp?assunto=3&tema=Tabagismo

7 dicas preciosas para deixar o hábito de fumar

A cardiologista Jaqueline Issa, diretora do Ambulatório de Tratamento de Tabagismo do Incor de São Paulo deu ao portal Terra Saúde algumas dicas para parar de fumar que voce pode conferir aqui no blog!

7 Dicas para deixar o hábito de fumar

1) Tome a decisão definitiva de parar de fumar. Dúvidas como “Por que vou parar de fumar se vou morrer mesmo” ou “Fulano morreu e nem fumava” não levam a lugar e algum e minam as chances de sucesso. Portanto, tenha em mente que você realmente quer parar.
2) Avalie seu grau de dependência. É importante ter a percepção de você tem chances de conseguir parar de fumar sozinha ou se precisa de ajuda médica. Rotina e programas sociais contam muito na decisão.
3) Elabore uma estratégia, considerando circunstâncias que podem ser mais adequadas. Será que não fica mais fácil dar o primeiro passo nas férias, longe dos fumantes do trabalho? Ou o melhor é na rotina sobrecarregada da profissão? Escolha o que é melhor para você.
4) Inicie o processo de redução. Ir diminuindo o número de cigarros consumidos por dia pode ajudar a amenizar os sintomas da abstinência quando o dia D chegar.
5) Mude seus hábitos e faça exercícios físicos. É importante evitar situações “de risco”, como happy hour e danceterias - lugares em que muita gente vai estar fumando ao seu redor. A prática de esportes com regularidade melhora sua qualidade de vida e a saúde do seu organismo.
6) Use pastilhas e gomas de nicotina. Vendidos sem prescrição médica, eles devem ser encarados como uma substituição ao cigarro. Esses subterfúgios ajudam a perder o hábito de fumar, principalmente em ambiente sociais.
7) É quase certo que a ansiedade de quem está parando de fumar suba às alturas. Algumas dicas parar enfrentar os picos são: escovar os dentes com frequencia, comer frutas, ter algo em mãos para poder rabiscar. Não fique parado. Quando a ansiedade bater, converse com alguém e tente se distrair.

Curiosidade

Em 1965 os americanos que compravam o cigarro de todo dia passaram a ter em mãos maços com os dizeres “Cuidado: o tabagismo pode ser perigoso para a sua saúde“.
A lei, que entrou em vigor na metade da década de 60 no País, foi criada no dia 24 de junho de 1964 e comemora hoje 45 anos. O objetivo era atentar os fumantes para os perigos que as cerca de 4.720 substâncias tóxicas existentes na fumaça do cigarro representam à saúde.
Fonte: Portal Terra Saude

Artigos Relacionados:

13 dicas para parar de fumar

Você anda cansado(a) e sem disposição? Talvez seja um sinal de que está na hora de parar de fumar.
Que o cigarro provoca graves enfermidades como impotência (disfunção erétil), vários tipos de cânceres, problemas pulmonares e uma série de complicações para a nossa saúde ninguém desconhece.
Então, porque muitas pessoas continuam fumando?
O fumo é um vício que causa dependência e exige muitas vezes o acompanhamento de profissional para a condução do tratamento.
Entretanto, muitas pessoas conseguem se livrar do vício sem contar com a ajuda de nenhuma medicação, apenas baseadas na sua força de vontade.
Se você está pensando em parar de fumar sozinho, selecionamos 13 dicas para que você largue para sempre o cigarro e entre de vez para o time dos não-fumantes.

#1 – É difícil parar de fumar, tenha consciência disso! Sabemos que não é fácil parar de fumar e você deve saber disso também. Não desista na primeira adversidade, lembre-se: muitos conseguiram e você conseguirá também! Pense nos benefícios de levar uma vida mais saudável.

#2 – Antes de parar de fumar, prepare-se, compre gengibre e água. Eles serão muito úteis depois.

#3 – Defina um dia para parar de fumar definitivamente. Não deixe para parar “quando der vontade”. Marque um dia e seja rigoroso. Geralmente datas marcantes como Ano Novo e aniversários, por exemplo, são boas ocasiões e servem como estímulo adicional.

#4 – Ao se aproximar da data marcada, vá reduzindo gradativamente o número de cigarros por dia.

#5 – Avise as pessoas mais próximas e estimule-os a cooperar nessa empreitada. Diga que você está tomando essa atitude pensando no bem estar de todos vocês.

#6 – No dia marcado, livre-se dos seus objetos de fumante como carteiras de cigarro, isqueiros e cinzeiros.

#7 – Avise seus amigos fumantes de que você parou de fumar e tente ficar longe de “fumadores compulsivos” por um bom tempo. Caso seja impossível ficar longe do cigarro alheio, pense neles, não como inveja, mas como pessoas que estão abreviando suas vidas.

#8 – Comemore as datas especiais, como “uma semana sem fumar” ou “um mês sem fumar”, fazendo um brinde ou agradecendo aquelas pessoas que estão lhe ajudando.

#9 – Escove os dentes imediatamente após as refeições para reduzir a vontade de fumar

#10 – Quando tiver vontade de fumar, masque um pedaço de gengibre ou beba água. Além de reduzir a vontade, ainda são ótimos para a sua saúde.

#11 – Antes de dar uma tragada, pense no motivo que está lhe levando a uma recaída. Algumas pessoas sentem os efeitos da síndrome da abstinência (ansiedade, aumento de apetite, dor de cabeça, entre outros) e acabam fumando impulsivamente. Tente pensar duas vezes, antes de ter uma recaída.

#12 – Inicie a prática de uma atividade física. O exercício produz a endorfina, substância que proporcina prazer nas atividades físicas. Caminhar diariamente é uma excelente prática de exercícios e não exige muito investimento. Na maioria das vezes, aquele par de tênis velho é o único requisito necessário.

#13 – Pergunte ao gerente do seu banco quanto você poupará em 10 anos, se deixar de fumar. Você se surpreenderá com a quantia que irá poupar. Com certeza, será o suficiente para realizar a viagem dos seus sonhos.

Caso mesmo assim você não consiga parar de fumar sozinho(a), não pense duas vezes antes de procurar o auxílio de um especialista.

Existem medicamentos eficientes no mercado que, com a devida orientação médica, podem lhe ajudar a abandonar o cigarro para sempre. Medicamentos recentes, como a terapia de reposição de nicotina, apresentam resultados bem satisfatórios.

Aproveite para perguntar ao seu médico quanto você estará ganhando na sua qualidade de vida.  

Drauzio Varella: 'Fui dependente de nicotina durante 19 anos'

Médico revela que decidiu alertar sobre os perigos do cigarro porque ele próprio foi fumante e testemunhou o sofrimento de milhares de pessoas que ficaram gravemente doentes por causa do fumo.

Faz um mês que os voluntários da série “Fôlego” estão longe do cigarro. O representante comercial Fábio Forneron até virou atleta, mas ainda tem recaídas.

O atendente de enfermagem parou sem estresse, jura que nunca mais deu uma tragada.

O consultor de empresas Miguel Sacco também está firme. Assim como a empresária Márcia Bridi Coutinho, que parou a pedido do filho.

A cabeleireira Mercedes da Silveira não voltou a fumar, mesmo estando deprimida.

A contato público Fabiana de Lúcio tinha parado, mas foi assaltada e sofreu uma recaída.

Trinta dias e uma conta assustadora: Paulo Xavier deixou de fumar 300 cigarros; Mercedes da Silveira, 450; Márcia Bridi Coutinho, 600; e Miguel Sacco, 900. Você tem ideia do que são 900 cigarros? É quase a extensão de um campo de futebol inteiro.

“Botei na cabeça que agora não tem volta. Agora eu vou ficar até a última vontade”, afirma Miguel Sacco.

“Quando eu estava fumando, sentia muito cansaço, o fôlego ficava curto. Agora estou 100%”, assegura Paula Xavier, enquanto sobe uma ladeira.

“Antigamente eu acordava com dor no corpo todo. Não tenho mais dores no corpo”, comemora Márcia Bridi Coutinho.

Se não fosse a recaída, Fabiana de Lúcio poderia comemorar menos 600 cigarros. E Fábio Forneron, sem as tragadas de fim de semana, seria o campeão, com 1,2 mil cigarros a menos em um único mês. “Esta semana eu cheguei a fumar uns sete cigarros”, conta. Isso é consequência da dependência de nicotina. O representante comercial estava fumando só aos sábados e domingos. Agora também sentiu falta do cigarro durante a semana. “Às vezes eu vejo e quero dar uma tragada só”, diz.

Esse é o problema de quem é dependente de nicotina. A pessoa não consegue ficar só em uma tragada. Depois de parar de fumar é melhor ser radical: zero.

“Se essa vontade ficar e eu colocar um cigarro na boca, volto a fumar. Mas estou confiante de que desta vez a nicotina não me pega mais”, diz Paulo Xavier.

Fabiana de Lúcio, que teve uma recaída logo na primeira semana e vinha fumando desde então, decidiu tentar novamente. Já está sem fumar há cinco dias. “Está sendo bem mais fácil desta vez. Acho que a diferença é que agora eu estou descontando no esporte”, comenta.

Exercício ajuda muita. Fabiana de Lúcio se matriculou em uma academia de ginástica. “Vou queimar minhas calorias e não vou fumar mais”, garante. Pena que nem todo mundo faça assim.

Márcia Bridi Coutinho, que promete praticar esportes desde o primeiro dia da série, ainda não conseguiu. Ela não está fumando, mas ainda sente vontade. O exercício poderia ajudá-la a esquecer o cigarro de vez.

Mercedes da Silveira venceu mais uma semana. “Eu estou confiante. Me sinto uma heroina”, orgulha-se. Ela vinha frequentando um grupo de apoio a fumantes em São Paulo e recebeu alta. Esses grupos são muito importantes porque dão ao fumante a possibilidade de dividir suas experiências e dificuldades com outros que estão no mesmo barco.

Infelizmente existem pouquíssimos grupos de apoio no Brasil, mas é fácil formar um. Basta o mínimo de organização, porque gente com vontade de parar de fumar não falta.

É preciso coragem. Tentar não custa nada. “Eu pensava que seria uma coisa impossível, que fosse dar aquela vontade que dizem deixar a pessoa alucinada. E não foi nada disso”, diz Miguel Sacco

O sétimo episódio da série “Fôlego” começa com um depoimento do médico Drauzio Varella. Aqui, ele conta por que decidiu alertar sobre os perigos do cigarro. “Eu decidi fazer a série “Fôlego” porque fui dependente de nicotina durante 19 anos. Como médico, testemunhei o sofrimento de milhares de pessoas que ficaram gravemente doentes por causa do fumo. Muitas delas morreram sem nem criar coragem para tentar largar do cigarro. Vinte três anos atrás, me enchi de força de vontade e falei: ‘Tô fora!’. Nunca mais dei uma tragada. Não dá para descrever como minha vida melhorou”, conta o médico. “Em um mês a tosse e aquele pigarro ridículo desapareceram. Minha pele voltou à cor saudável. E a disposição física, então, nem se fala. Virei atleta, com fôlego para correr uma maratona todo ano. Fiquei convencido de que é possível parar de fumar. Basta determinação.”

Os seis voluntários – fumantes decididos a deixar o cigarro – aceitaram o desafio. A empresária Márcia Bridi Coutinho, fumante há quase 40 anos, largou logo no primeiro dia. O filho dela, Rafael, que fazia marcação cerrada em cima da mãe, não tem mais motivos para duvidar. Ela parou mesmo.

O atendente de enfermagem Paulo Xavier, que viu muita gente sofrer por causa di cigarro surpreendeu os colegas do hospital, desconfiados de que ele andava fumando atrás da ambulância. Que nada! Ele está zerado.

A contato publicitário Fabiana de Lúcio começou bem. Teve uma recaída na primeira semana, depois de um assalto, mas foi diminuindo e hoje comemora um mês e meio sem dar uma tragada.

Na casa do consultor de empresas Miguel Sacco foram duas vitórias: não só ele parou de vez como também a mulher, Ana Maria Pereira Sacco. E olha que ele não conseguia imaginar a vida sem cigarro.

A cabeleireira Mercedes da Silveira foi determinada: venceu a depressão que algumas pessoas sentem ao parar de fumar e não pegou no cigarro desde o primeiro dia.

O representante comercial Fábio Forneron, que no último programa disse que ia vencer as recaídas de fim de semana, cumpriu a promessa. Parou totalmente há 20 dias.

Hoje, passados três meses do início da série, o grupo se encontrou. No vídeo, eles relatam o que aconteceu durante todo esse tempo.

Sem cigarro, vida nova. Eles ficaram cheirosos por fora e mais limpos por dentro. O Fantástico fez um teste para medir a quantidade de monóxido de carbono no pulmão de cada voluntário.

Parar de fumar é um benefício para a família inteira, como constatou Márcia Bridi Coutinho. O fumante acaba ficando doente por causa do cigarro.

Para Fábio Forneron, fazer o teste era uma questão de honra. Ele ganhou parabéns de Jaqueline Scholz Issa, do Ambulatório de Tabagismo do Instituto do Coração de São Paulo.

Depois de tanto esforço, de altos e baixos e recaídas, eles já podem até dar uma forcinha para quem quer seguir o exemplo. “Acho que o importante é questionar o quanto você se ama e botar na cabeça que um bastonete com menos de dez centímetros de comprimento domina a sua vida. Você é que domina ele”, ressalta Miguel Sacco.

Os outros voluntários dão conselhos para quem quer parar de fumar e acrescentam: é preciso ter determinação, mesmo em caso de recaída.

O doutor Drauzio Varella dá três dicas muito importantes:

- a cada 15 dias, reduza 30% do número de cigarros fumados por dia; quando atingir a marca de com cinco ou seis cigarros por dia, marque uma nova data para parar;
- a cada semana, tente retardar o primeiro cigarro do dia;
- beba muita água, porque isso diminui bastante a vontade de fumar.

Daqui a três meses, quando os voluntários completarem seis meses sem fumar, o doutor Drauzio Varella vai reunir o grupo novamente.

Drauzio Varella diz que tragadas são inimigas para quem quer parar de fumar

Veja como os participantes da série “Fôlego” estão reagindo depois de um mês sem cigarro. Alguns ainda não conseguiram parar totalmente, mas estão reduzindo o consumo.








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