segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Notícias Fantástico

Michael Jackson e Stevie Wonder estão entre os artistas favoritos de Justin Bieber

Astro pop adolescente disse ainda que os cinco melhores minutos da vida dele foram um salto de bungee jump.

Nessa reportagem você não vai ver fãs gritando, nem fãs correndo, nem fãs chorando. Porque não vai dar tempo.
Vida de celebridade é muito complicada. Todo tempo é cronometrado. E o Fantástico teve um tempinho na agenda do Justin Bieber e vai ter cinco minutos de conversa com ele e esses cinco minutos começam agora. E essa reportagem também vai ter cinco minutos.
O que você faria se tivesse cinco minutos com o Justin Bieber?
“Eu faria tudo que tem direito”, diz uma fã.
“Lavava, passava e cozinhava”, diz outra.
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A equipe do Fantástico de cinco pessoas chegou lá às 17h. O repórter pergunta o que ele faz cinco minutos antes de entrar no palco. Ele diz que sempre reza. Que não fica nervoso porque o palco é o lugar onde ele se sente mais seguro, onde ele pode ser ele mesmo.
Os cinco melhores minutos da vida dele foi o dia em que pulou de bungee jump. “Foram cinco minutos muito loucos, foi incrível”, ele diz.
Agora, sabe quais os cinco artistas que ele acha mais geniais? Michael Jackson, Boyz II Men, Os Beatles, Tracey Chapman, e ele ficou dividido com o quinto lugar: James Brown e Stevie Wonder. Mas acabou preferindo Stevie Wonder.
Também perguntamos os cinco filmes mais legais. “Rocky, Anjos da vida, Coração valente, a Herança de Mister Deeds e Sou Espião”, diz Bieber.
E se ele tivesse só cinco minutos de vida, o que faria? “Um show junto com as fãs”, diz, diplomático. Justin Bieber também escolheu cinco doces brasileiros. Brigadeiro pode pegar dois, é justo! O tempo está se esgotando. Agora só temos um minuto com Justin Bieber.
O repórter pergunta onde ele imagina que vai estar daqui a cinco anos. Justin Bieber se diverte: “Eu não penso num futuro tão distante”, disse.
Cinco também foi o numero de dias que algumas fãs ficaram na fila para entrar no show de São Paulo. Com uma câmera do Fantástico, registraram dias e noites de espera. A dieta numa situação dessas parece de dia na casa da avó:
“Só besteira. Salgadinho, chocolate,”, diz uma delas. Do nada, no meio da noite, os grupos se formavam começavam a... adivinha? Gritar, é claro. Também é essa a hora de se ter ideias malucas. Por que não rolar no chão? E o calor, hein?
Pensando nesse sacrifício todo, o Fantástico lançou um desafio pedindo vídeos de quem pegou a maior fila para comprar ingresso. Os finalistas foram: Larissa Bueno e Norton Barboza.
Cinco jurados analisaram os vídeos.
“Larissa fez a mãe dela ficar na fila, já fiz isso com meu pai, Larissa, vai pra você meu voto”, analisou Thiaguinho.
“Eu voto na Larissa aqui”, diz Pe Lanza. “E eu voto na Larissa também”, completa Pe Lu.
“O vídeo que eu mais gostei foi o segundo, porque levaram a galera mega animada, feliz”, explica Manu Gavassi.
“Parabéns Larissa beijo para você e sua mãe também”, escolhem Maria Cecília e Rodolfo.
A Larissa foi a vencedora e vai ficar cara a cara com o Justin Bieber. “Larissa, divirta-se muito, tchau”, deseja a cantora Lu Alone. Na hora que ela recebeu a noticia da nossa produção... “Ah, mentira! Ganhei!”, grita, chorando, a jovem.
Tá certo, a gente disse que essa reportagem não ia ter choro. Mas é impossível cumprir. No último sábado (8), o Fantástico levou a Larissa para o encontro.
“Eu não sei o que vou fazer quando eu ver, vou morrer”, diz. Só deu tempo para um abraço e para uma foto. “Foi melhor do que eu imaginei. Só de ver ele, poder falar com ele, foi a melhor sensação do mundo”, chora de novo a fã.
Para todas as outras milhares de fãs, a melhor hora veio mais tarde. A cinco minutos do show, o cronômetro gigante avisa que se preparem.
Como duvidar de um cantor que vai lotar cinco estádios de futebol no Brasil? Ainda faltam 10 segundos para o fim da reportagem. Tempo pra mais uma pergunta. Adivinha qual o número da sorte do Bieber? “Seis”, diz Justin Bieber.

"Progressivo é o gênero mais fora de moda no rock", diz Peter Gabriel

Ele diz que o show no Brasil, no festival SWU, vai ter só um ou dois covers. O restante são canções de sua longa carreira solo.



Pioneiro do polêmico rock progressivo, pioneiro dos videoclipes, pioneiro da mistura de rock com música africana. Goste-se ou não do trabalho dele, não dá para negar: o homem não sossega.

Ele é um cantor que se divide entre a música e o ativismo político. E que agora inventou uma novidade: só se apresenta com orquestra. O Fantástico foi até Londres pra entrevistar uma lenda viva do rock, que está indo tocar no Brasil. Um respeitável senhor de 61 anos: Peter Gabriel.

Gabriel explica que a ideia de tocar só com orquestra surgiu de um projeto dele de gravar covers de outros artistas, com acompanhamento orquestral.

"Normalmente, quando se grava com orquestra uma música já conhecida, o que se faz é adicionar nova cores à maneira em que a música já era tocada. Mas a gente faz diferente. É como se despíssemos as músicas, para começar do zero", diz.

Dos arranjos orquestrais para os covers, a ideia evoluiu para shows com as próprias músicas de Gabriel, tocadas com orquestra, sem guitarras ou bateria.

Ele diz que o show no Brasil, no festival SWU, vai ter só um ou dois covers. O restante são canções de sua longa carreira solo.

Gabriel já esteve outras vezes no Brasil, uma delas em um show da anistia internacional, no estádio do Palmeiras, em 1988. Durante "Biko", uma de suas músicas mais famosas, foi atacado pelo notório beijoqueiro, que ficou conhecido por beijar celebridades.

Peter Gabriel é conhecido no Brasil desde a época do Gênesis, banda em que ele cantou de 1967 a 1975. O baterista era Phil Collins. Sobre a época, ele brinca: “o progressivo é o gênero mais fora de moda no rock.”

Ele diz que, no Gênesis, não viveu no estilo de sexo, drogas e rock and roll. A disciplina era ferrenha.

"Era como servir o Exército. Não dava. E eu já estava começando a constituir família. Os outros músicos, exceto o Phil, não tinham filhos, e não gostavam da minha dedicação familiar. Aí, minha filha, que hoje tem 37 anos, teve muitos problemas ao nascer, quase morreu. E eu tive a clareza total de que nada era mais importante que minha família. Então, isso criou uma certa tensão, e eu saí da banda”, conta Peter Gabriel

Diante da pergunta inevitável, se existe a possibilidade de um volta do Gênesis, na formação original, Peter Gabriel faz uma revelação: "Não sei, porque o Phil Collins teve um problema físico recentemente, e ficou muito difícil para ele tocar bateria".
Depois da despistada inicial, Gabriel abre um pouco o jogo.

"Já fizemos algumas reuniões, recebemos convites tentadores, mas eu fico na dúvida, porque ia virar uma turnê muito longa. É como voltar para a escola. Legal por alguns dias, mas ficar um ano não dá. Então não é muito provável", diz.

Enquanto isso, ele segue em sua fértil carreira solo. Como o público do festival SWU vai poder conferir no dia 13 de novembro.

Jogadores e cantores terão que devolver carros importados, diz PF

Os carros contrabandeados vinham quase sempre de Miami, nos Estados Unidos. Ou já partiam de lá com documentos falsos, ou a quadrilha corrompia funcionários dos portos brasileiros mais usados por ela.


O Fantástico traz imagens exclusivas sobre a operação da Polícia e da Receita Federal que, esta semana, desmontou um esquema de importação ilegal de carros de luxo.
Dezenas de automóveis sofisticados foram apreendidos. Entre os donos, estão cantores e jogadores de futebol. O próximo passo da investigação é descobrir quem foi enganado pela quadrilha e quem sabia que estava fora da lei.


A história dos 40 carros apreendidos esta semana em 14 estados e no Distrito Federal começa na explosão de outros dois automóveis, no Rio de Janeiro, há um ano e meio.
Em abril de 2010, uma bomba foi detonada no carro do contraventor Rogério Andrade, chefe de um dos grupos que exploram caça-níqueis no país. O fogo atingiu também o veículo onde estavam os seguranças dele. Rogério escapou, mas o filho morreu no atentado.
Segundo a Polícia Federal, o israelense Yoram el Al teria sido contratado por inimigos de Rogério Andrade para ajudar a executar o crime. Integrantes de uma máfia internacional da qual o israelense faz parte teriam trazido o material para fabricar a bomba.
A partir desse caso, os passos de Yoram foram seguidos pelos agentes e a investigação mostrou uma ligação estreita entre mafiosos do Brasil e do exterior. A parceria ia além dos jogos ilegais. Havia também contrabando de pedras preciosas e de carros importados usados. A lei brasileira só permite a importação de carros zero quilômetro.
“Alguns desses indivíduos eram criminosos internacionais que têm muitas ligações em vários países. E essas conexões, essas relações que esses indivíduos possuem com essas organizações criminosas, facilitavam sobremaneira o contrabando desses produtos para o território brasileiro”, aponta o procurador Antônio Cabral.
Yoram foi preso na operação de sexta-feira (7) e chegou a sorrir para a câmera. Ele estava na lista dos bandidos mais procurados do mundo, por crimes como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Não foi a primeira vez que a polícia brasileira prendeu Yoram. Em 2006, ele foi preso por estar em situação irregular no país. Ainda na cadeia, conseguiu autorização judicial para que o sêmen dele fosse recolhido e teve um filho brasileiro. Dois pedidos de extradição, um dos Estados Unidos e outro do Uruguai, foram negados e o israelense ganhou na Justiça o direito de ficar morando no país.
Yoram era um dos contrabandistas que forneciam os carros vendidos na loja de Haylton Escafura, filho de outro contraventor. Escutas gravadas com autorização da Justiça mostram negociações de até R$ 1,7 milhão por um Lamborghini. Quem pode desembolsar, em uma tacada só, quantias de, no mínimo, R$ 200 mil por um carro?
O jogador Emerson Sheik, hoje no Corinthians, não foi encontrado pelos investigadores na sexta-feira. Ele tem dois dias para entregar o carro importado irregularmente, um luxuoso Chevrolet Camaro.
Emerson teria apresentado outro jogador, Diguinho, do Fluminense, aos donos da concessionária. Diguinho aparece ao lado do BMW X-6, poucos dias antes da operação, mas o carro foi apreendido na apresentação.
Kleberson, do Atlético Paranaense, usava um GMC Hummer, também apreendido. E procuradores dizem que também investigam jogadores do Flamengo e do Botafogo. O cantor Latino é outro que não foi encontrado, e tem que apresentar à Receita Federal, até terça-feira, um Cadillac Escalade.
“Eu não posso entrar em detalhes sobre uma ou outra transação. Mas os indivíduos que compraram esses carros sabiam na maior parte, a gente tem certeza disso, sabiam que o automóvel era usado”, garante o procurador.
O Ministério Público Federal também pediu uma investigação sobre o cantor Belo. O motivo: segundo a polícia, vários telefonemas gravados citam o cantor. Em um deles, Haylton, o dono da concessionária, ameaça recolher, por falta de pagamento, dois carros comprados por Belo: eles são dos modelos Audi R-8 e Porsche Panamera.
Procurados pelo Fantástico, Belo, Latino e Kleberson afirmam em nota que agiram de boa fé e que não sabiam de irregularidades ao comprar os carros. Também em nota, Emerson disse que se desfez do carro há quatro meses. Por telefone, o assessor de Diguinho afirmou que o carro do jogador está em situação regular e será devolvido a ele.
Os carros contrabandeados vinham quase sempre de Miami, nos Estados Unidos. Ou já partiam de lá com documentos falsos, ou a quadrilha corrompia funcionários dos portos brasileiros mais usados por ela: Recife, Vitória e Rio de Janeiro.
Na primeira fase da investigação, foram identificados 103 carros que entraram ilegalmente no Brasil: carros usados vendidos como zero quilômetro. “Sejam ou não sejam artistas, esportistas, todos eles responderão pelos delitos de contrabando nesse primeiro momento. E, caso seja comprovado, também responderão pelo delito de sonegação fiscal”, diz o procurador.

Homem nasce de novo após coração voltar a funcionar

O lado esquerdo do coração de Sérgio parou e ele só continuou vivo por causa de uma máquina. Aos poucos, o órgão voltou a funcionar sozinho, um fato considerado raro pela medicina.



No dia 23 de maio, Sérgio, 48 anos, deu entrada em um hospital no Rio para tratar de uma crise nos rins. Na sala de cirurgia, os médicos descobriram que ele também tinha um problema grave no coração. Foi transferido para o Instituto Nacional de Cardiologia e o que seriam, a princípio, apenas 20 dias de internação viraram quatro meses e meio.

“Eu achava que eu ia morrer”, diz.

O lado esquerdo do coração parou de funcionar. Sérgio só continuou vivo por causa de uma máquina. “O sangue sai do coração, passa por um aparelho e é bombeado de volta ao corpo, permitindo, então, que os órgãos recebam o sangue com oxigênio. Ele fica para fora do corpo, em uma posição mais ou menos semelhante a que eu seguro aqui”, explica o cirurgião cardíaco Alexandre Siciliano.

“Aquele coração pendurado ali, saber que eu estava vivendo através de um aparelho, isso eu não vou esquecer nunca. Eu tinha o maior cuidado com o coração, inclusive até com o doutor, eu falei, cara, não mexe nisso não, isso aí é minha vida”, lembra o comerciante Sérgio Genaro.

Geralmente, o equipamento é usado em pacientes que esperam por um transplante de coração, por um prazo de até seis meses. Sérgio estava prestes a entrar na fila, mas nesse meio tempo aconteceu um fato que a medicina considera raro: o coração dele voltou a funcionar por conta própria.

“Menos de 5% ou talvez 5% dos corações que são submetidos ao implante desse tipo de dispositivo têm esse desfecho de recuperação”, explica o cirurgião Alexandre Siciliano.

O caso de Sérgio é o primeiro a ser registrado no Brasil. “Eles diminuíam o fluxo sanguíneo do aparelho para ver como o coração reagia. Eu já não tinha dúvida, eu vi que era questão de tempo”, lembra a irmã de Sérgio Ana Lúcia Genaro.

Há quase dois meses, a máquina foi completamente desconectada do corpo de Sérgio. “Foi ótimo isso acontecer porque quantos outros pacientes virão e a gente fica na expectativa que também vão sair de lá com o coração dele próprio”, diz Ana Lúcia.

Infelizmente, essa tecnologia que começou a ser desenvolvida nos anos 70, ainda é cara. Cada aparelho custa em torno de R$ 180 mil e existem poucos disponíveis no Brasil. Sérgio teve sorte de estar no lugar certo, na hora certa. “Sérgio está tendo uma evolução muito favorável, os exames laboratoriais dele mostram as funções orgânicas todas normalizadas. A gente vai passar por um período agora de reabilitação, fisioterapia”, diz o cirurgião.

“Agora é vida nova, quero passear, quero sair, quero esquecer um pouco de hospital, quero aproveitar meu coração o máximo possível para ele me proporcionar bons momentos”, espera Sérgio.

Bons momentos como torcer pelo time do coração: “Desde pequenininho eu gosto do Vasco. O que eu mais queria agora é ter uma recordação do Vasco. Eu queria uma camisa autografada por todos os jogadores”, diz Sérgio.

O Sérgio disse que o coração dele aguenta, o médico também. Então, o Fantástico foi até o estádio do Vasco. Os jogadores estão treinando. E olha o que o Fantástico conseguiu: a camisa do time do coração do Sérgio. E agora, a segunda vontade dele, que é ter os autógrafos dos jogadores.

“Fiquei muito comovido com a sua história”, diz o meia Felipe.

“Eu acho que foi só lembrar do Vasco que o coração com certeza voltou a bater”, brinca o atacante Alecsandro.

“Que ele possa comemorar mais um título, se Deus quiser”, diz o goleiro Fernando Prass.

“Que esse coração possa bater bastante forte aí com nosso Vascão”, diz o meia Diego Souza.

“É o meu time do coração”, diz Sérgio, emocionado ao receber o presente. Ele deve receber alta do hospital na segunda-feira (10).

Relembre a tragetória de Steve Jobs a partir de discurso

Mistura de artista, empresário e engenheiro - todos geniais - ele passou as últimas três décadas surpreendendo o mundo, com sua criatividade e ousadia.


Quarta-feira passada, o mundo chorou a morte de um empresário agressivo nos negócios, delicado nas ideias -- Steve Jobs, o visionário que mudou o mundo criando produtos inovadores que fazem parte hoje do nosso dia-a-dia.
O biógrafo dele disse que, no panteão da história, Steve Jobs estará ao lado de outros grandes inventores como Thomas Edison e Henry Ford. Ele combinou poesia e matemática. Deu alma às máquinas. E, por causa dele, ficou mais fácil conquistar o mundo.
O Fantástico conta a surpreendente trajetória desse homem, a partir de um discurso que ele proferiu em 2005, já doente, como paraninfo dos formandos da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.


O que você diria de um homem que consegue ser demitido da própria empresa? Este foi Steve Jobs. Mistura de artista, empresário e engenheiro - todos geniais - ele passou as últimas três décadas surpreendendo o mundo, com sua criatividade e ousadia.


Steve Jobs morreu esta semana. Quem o conheceu diz que ele sempre foi obsessivo por mudanças.
E a coragem de correr riscos ficou ainda maior depois que ele soube que tinha uma doença incurável.

Veja os conselhos inspiradores do homem que - com suas criações- mexeu com a história do mundo.



Ex-Beatle Paul Mccartney se casa pela terceira vez

A nova mulher do músico é a milionária americana Nancy Shevell, de 51 anos.


O ex-Beatle Paul Mccartney se casou pela terceira vez.

A nova mulher do músico é a milionária americana Nancy Shevell, de 51 anos.

Os dois assinaram os papéis no mesmo cartório em que Paul oficializou a união com a primeira mulher, Linda Mccartney, que morreu de câncer há treze anos.

Paul e Nancy se conheceram logo após o divórcio complicado entre o cantor e a ex-modelo Heather Mills.

O vestido da noiva foi assinado pela estilista Stella Mccartney - filha de Paul.

Entre os poucos convidados, o ex-companheiro de banda, Ringo Star.


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