Israel liberta 550 presos palestinos em 2ª etapa de troca prevista em acordo
Liberdade do israelense Gilad Shalit foi trocada por mais de mil palestinos.
Primeira etapa, com 477 solturas, foi realizada em meados de outubro.
As autoridades israelenses libertaram na tarde deste domingo 550 palestinos, na segunda fase da troca de prisioneiros que permitiu pôr em liberdade o soldado israelense Gilad Shalit, informaram fontes palestinas.
O principal contingente de prisioneiros foi libertado na cidade de Ramallah, na Cisjordânia, onde foram recebidos por milhares de palestinos que aguardavam em frente à sede da presidência palestina, segundo testemunhas. Um grupo de 41 presos chegou à Faixa de Gaza, informaram fotógrafos da AFP.
A Suprema Corte israelense levantou o último obstáculo rejeitando na sexta-feira (16) os recursos contra estas libertações.
Segundo o acordo alcançado com os islamitas palestinos do Hamas, com a mediação do Egito, Israel libertou no dia 18 de outubro um primeiro grupo de 477 presos palestinos no mesmo dia da soltura de Gilad Shalit, sequestrado por mais de cinco anos pelo Hamas na Faixa de Gaza.
Segundo informações anteriores, entre os presos libertados estaria o franco-palestino Salah Hamouri, de 26 anos. O jovem foi detido em março de 2005, e em 2008 um tribunal militar israelense o condenou a sete anos de prisão por planejar o assassinato do rabino Ovadia Yosef, líder espiritual do partido ultraortodoxo Shass.
Nenhum dos palestinos libertados forma parte do Hamas nem do grupo radical Jihad Islâmica. Nenhum tem "sangue nas mãos", segundo as autoridades israelenses, que querem dizer com isso que eles não estiveram envolvidos em atentados com vítimas mortais.
O principal contingente de prisioneiros foi libertado na cidade de Ramallah, na Cisjordânia, onde foram recebidos por milhares de palestinos que aguardavam em frente à sede da presidência palestina, segundo testemunhas. Um grupo de 41 presos chegou à Faixa de Gaza, informaram fotógrafos da AFP.
A Suprema Corte israelense levantou o último obstáculo rejeitando na sexta-feira (16) os recursos contra estas libertações.
Familiares e amigos celebram neste domingo (18) enquanto aguardam a libertação de palestinos por tropas de Israel em Ramallah (Foto: AP)
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O acordo previa a libertação de um segundo grupo de 550 presos palestinos após dois meses.Segundo informações anteriores, entre os presos libertados estaria o franco-palestino Salah Hamouri, de 26 anos. O jovem foi detido em março de 2005, e em 2008 um tribunal militar israelense o condenou a sete anos de prisão por planejar o assassinato do rabino Ovadia Yosef, líder espiritual do partido ultraortodoxo Shass.
Nenhum dos palestinos libertados forma parte do Hamas nem do grupo radical Jihad Islâmica. Nenhum tem "sangue nas mãos", segundo as autoridades israelenses, que querem dizer com isso que eles não estiveram envolvidos em atentados com vítimas mortais.
Salah Hamouri, de branco, é visto já em liberdade na cidade de Jerusalém neste domingo (18) (Foto: AFP)
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Emillyana Negreiros vai passar o Natal em família depois de anos.
Há quase cinco anos morando em Xangai, na China, Emillyana Negreiros, 23 anos, vai passar o natal em família depois de dois anos longe da família. A ceia vai ser na casa da mãe, em Ibiapina, serra da Ibiapaba, região norte do Ceará. "Quando eu estou fora do Brasil é muito difícil passar o natal. Lá na China eles não comemoram. Eles aceitam, mas não comemoram", lamenta.
Este ano, a festa vai reunir toda a família, com direito a amigo secreto, bem diferente do ano passado. "É sempre nessa época que mais sinto falta. No natal, a gente se reúne com brasileiros". Emillyana lembra na China o calendário é diferente. "O ano novo deles também é diferente do nosso. Lá é em fevereiro", explica.
Faculdade de mandarim
A cearense foi junto com a irmã estudar mandarim na China, onde o pai morava há mais de 11 anos. "Depois, meu pai cansou e voltou a morar no Brasil e a gente acabou ficando". Ela diz que já reencontrou o pai, que agora mora em Canindé, sertão central do Ceará.
Emillyane lembra que estudou por dois anos em faculdade de mandarim, mas após o retorno do pai ao Brasil trancou a faculdade e começou a trabalhar há cerca de um ano e meio como professora de inglês para chineses. "Eles têm facilidade. O único problema é que o mandarim tem um sotaque muito forte e são tímidos", brinca.
O último natal que havia passado no Brasil foi em 2009. Este ano, veio um pouco mais cedo para ficar com a mãe, mas já com a volta marcada para março. É que Emillyane não se acostuma mais com a insegurança que se vê por aqui. "Quando chego aqui já ando olhando para todas as minhas direções. Lá, você sai de madrugada e ninguém perturba você", afirma.
Enquanto não retorna, ela ensina inglês e também mandarim para uma turma particular em Sobral, maior cidade do norte do Ceará. "Ainda não estou pensando na possibilidade de voltar a morar no Brasil. É só para visitar mesmo".
Ela enfrentava um câncer de mama diagnosticado em 2010.
A ex-Miss Venezuela Eva Ekvall morreu neste sábado (17) na cidade americana de Houston (EUA), após enfrentar um câncer de mama que lhe foi diagnosticado em 2010, informaram pessoas próximas a ela. "Infelizmente o câncer teve a última palavra", disse o escritor Leonardo Padrón ao canal Globovisión, confirmando a morte da ex-modelo, de 28 anos.
Padrón disse que a atriz e apresentadora "tinha uma longa batalha" e estava demonstrando uma coragem extraordinária em sua luta contra o câncer. Ele não confirmou se o corpo de Eva será repatriado.
Eva, após ser diagnosticada de câncer, chegou a questionar a utilização da saúde como meio para conseguir a beleza e não para prevenir e curar doenças. "Já sei o que se sente não ter um fio de cabelo", publicou Eva em sua conta no Twitter no dia 10 de março após raspar a cabeça.
"Na Venezuela se investe muito dinheiro em ficar bela e não em saúde", considerou a ex-modelo, reivindicando "a prevenção em saúde como outra forma de se cuidar fisicamente, porque se você está doente não vai se ver bonita".
Câmera filmou mulher de 64 anos ser encurralada e posta em chamas.
'Na China, eles não comemoram', diz jovem que veio passar Natal no Brasil
Emillyana Negreiros vai passar o Natal em família depois de anos.
Encontro será na casa da mãe dela em Ibiapina (CE), com amigo secreto.
Emillyana comemorá o Natal com a família após anos
(Foto: Emillyana Negreiros/Arquivo pessoal)
Este ano, a festa vai reunir toda a família, com direito a amigo secreto, bem diferente do ano passado. "É sempre nessa época que mais sinto falta. No natal, a gente se reúne com brasileiros". Emillyana lembra na China o calendário é diferente. "O ano novo deles também é diferente do nosso. Lá é em fevereiro", explica.
Faculdade de mandarim
A cearense foi junto com a irmã estudar mandarim na China, onde o pai morava há mais de 11 anos. "Depois, meu pai cansou e voltou a morar no Brasil e a gente acabou ficando". Ela diz que já reencontrou o pai, que agora mora em Canindé, sertão central do Ceará.
Emillyane lembra que estudou por dois anos em faculdade de mandarim, mas após o retorno do pai ao Brasil trancou a faculdade e começou a trabalhar há cerca de um ano e meio como professora de inglês para chineses. "Eles têm facilidade. O único problema é que o mandarim tem um sotaque muito forte e são tímidos", brinca.
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Só para visitarO último natal que havia passado no Brasil foi em 2009. Este ano, veio um pouco mais cedo para ficar com a mãe, mas já com a volta marcada para março. É que Emillyane não se acostuma mais com a insegurança que se vê por aqui. "Quando chego aqui já ando olhando para todas as minhas direções. Lá, você sai de madrugada e ninguém perturba você", afirma.
Enquanto não retorna, ela ensina inglês e também mandarim para uma turma particular em Sobral, maior cidade do norte do Ceará. "Ainda não estou pensando na possibilidade de voltar a morar no Brasil. É só para visitar mesmo".
Morre aos 28 anos ex-Miss Venezuela Eva Ekvall
Ela enfrentava um câncer de mama diagnosticado em 2010.
Ex-modelo criticava o governo de seu país por não investir em saúde.
Eva Ekvall representando a Venezuela no Miss
Universo em 2001 (Foto: AFP Photo)
Universo em 2001 (Foto: AFP Photo)
Padrón disse que a atriz e apresentadora "tinha uma longa batalha" e estava demonstrando uma coragem extraordinária em sua luta contra o câncer. Ele não confirmou se o corpo de Eva será repatriado.
Eva, após ser diagnosticada de câncer, chegou a questionar a utilização da saúde como meio para conseguir a beleza e não para prevenir e curar doenças. "Já sei o que se sente não ter um fio de cabelo", publicou Eva em sua conta no Twitter no dia 10 de março após raspar a cabeça.
"Na Venezuela se investe muito dinheiro em ficar bela e não em saúde", considerou a ex-modelo, reivindicando "a prevenção em saúde como outra forma de se cuidar fisicamente, porque se você está doente não vai se ver bonita".
Ekvall e o marido, John Fabio Bermúdez. (Foto: Roberto Mata)
Americana é morta queimada dentro de elevador quando chegava em casa
Câmera filmou mulher de 64 anos ser encurralada e posta em chamas.
Crime ocorreu no sábado; homem se entregou à noite dizendo ser o autor.
Um crime brutal ocorrido neste sábado (17) em Nova York chamou a atenção da mídia nos Estados Unidos e no mundo. Uma mulher foi encurralada por um homem dentro do elevador, molhada com combustível e posta em chamas quando chegava ao seu apartamento, no bairro do Brooklyn. Duas câmeras de segurança filmaram o ocorrido.
Neste domingo (18), a polícia informou que um homem se entregou durante a noite dizendo ser o autor do crime. Segundo oficiais, ele estava cheirando a gasolina quando entrou no posto policial. A princípio, seu nome não foi informado, mas a polícia divulgou na tarde do mesmo dia que o nome do acusado é Jerome Isaac, de 47 anos, também morador do Brooklyn.
A vítima era Deloris Gillespie, de 73 anos - a princípio, a polícia divulgou erroneamente que ela tinha 64 anos. Segundo Paul Browne, um porta-voz da polícia de Nova York, Gillespie estava dentro do elevador subindo até seu andar, mas, ao chegar, o homem estava esperando-a em frente à porta.
O homem a molhou com combustível usando um borrifador e depois atirou um coquetel Molotov para iniciar o fogo. "O que aparenta é que ele sabia que ela estava no elevador", disse Browne no sábado.
O ataque ocorreu por volta das 16h locais (19h em Brasília) e durou cerca de um minuto. Duas câmeras do circuito de segurança registraram o crime, incluindo uma dentro do elevador.
A polícia divulgou no sábado imagens retiradas do vídeo, que mostram o assassino usando uma jaqueta preta e o que aparentam ser luvas cirúrgicas, além de uma máscara branca que não tapava sua face, estava erguida sobre sua cabeça.
Vizinhos chamaram os bombeiros alertando sobre um incêndio, sem saber que a mulher estava dentro do elevador. A polícia esvaziou o prédio por várias horas no sábado para o início das investigações, cujos resultados prévios ainda não foram divulgados.
Neste domingo (18), a polícia informou que um homem se entregou durante a noite dizendo ser o autor do crime. Segundo oficiais, ele estava cheirando a gasolina quando entrou no posto policial. A princípio, seu nome não foi informado, mas a polícia divulgou na tarde do mesmo dia que o nome do acusado é Jerome Isaac, de 47 anos, também morador do Brooklyn.
Imagens do assassino entrando no elevador com o borrifador foram divulgadas pela polícia
(Foto: AP/Polícia de Nova York)
O homem a molhou com combustível usando um borrifador e depois atirou um coquetel Molotov para iniciar o fogo. "O que aparenta é que ele sabia que ela estava no elevador", disse Browne no sábado.
O ataque ocorreu por volta das 16h locais (19h em Brasília) e durou cerca de um minuto. Duas câmeras do circuito de segurança registraram o crime, incluindo uma dentro do elevador.
A polícia divulgou no sábado imagens retiradas do vídeo, que mostram o assassino usando uma jaqueta preta e o que aparentam ser luvas cirúrgicas, além de uma máscara branca que não tapava sua face, estava erguida sobre sua cabeça.
Vizinhos chamaram os bombeiros alertando sobre um incêndio, sem saber que a mulher estava dentro do elevador. A polícia esvaziou o prédio por várias horas no sábado para o início das investigações, cujos resultados prévios ainda não foram divulgados.
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