sábado, 19 de novembro de 2011

Notícias Variadas

Laranjas do traficante Nem movimentaram R$ 2,4 milhões em contas em 3 anos

Entre os colaboradores do chefão da Rocinha estão a mãe e uma irmã da sua namorada, Danúbia Rangel

Mario Hugo Monken, iG Rio de Janeiro


Foto: Secretaria de Administração Penitenciária Ampliar
Traficante Nem movimentava dinheiro do tráfico em 29 contas bancárias e em três firmas, segundo a polícia

Um inquérito da Polinter que apurou o crime de lavagem de dinheiro da quadrilha do chefe do tráfico na favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, revela que contas bancárias que estavam em nomes de cinco supostos laranjas do criminoso movimentaram ao menos R$ 2.400.926,88 entre 2008 e meados deste ano.
Segundo as investigações, foram abertas ao menos 29 contas, sejam elas corrente, poupança ou de investimentos, em cinco instituições bancárias diferentes para movimentar o dinheiro do tráfico de drogas.
O inquérito já resultou em um processo que tramita na 29ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Entre os supostos laranjas de Nem citados no inquérito estão a mãe e uma irmã de Danúbia de Souza Rangel, namorada do traficante, e Vanderlan Barros de Oliveira, o Feijão, que é líder comunitário na Rocinha. Este último chegou a ser detido na última quarta-feira (16) na própria comunidade mas não ficou preso porque não havia mandado de prisão pendente.
Três das contas foram abertas em agências localizadas dentro da própria Rocinha. As demais estão espalhadas pelos bairros do Leblon, Gávea e São Conrado, na zona sul, Centro, além de Bonsucesso, Ramos e Norte Shopping, na zona norte, e Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste.
A análise feita pelos agentes da Polinter revelam que os supostos laranjas movimentaram quantias incompatíveis com suas atividades profissionais. Um deles, que disse trabalhar como taxista e é irmão de Feijão, teve créditos e débitos em sua conta que somaram cerca de R$ 912 mil entre 2008 e meados deste ano. Somente em uma transação financeira, foi feito um depósito de R$ 57 mil.
Em relação a mãe de Danúbia, Maria das Graças, que trabalhava com transporte alternativo, houve uma movimentação de R$ 122.486,15 entre 2009 e este ano. Mesmo sem possuir carteira de habilitação, ela teve ainda um Ecosport registrado em seu nome. O carro, adquirido por R$ 50 mil, foi um presente de Nem à sua filha.


Foto: Cléber Júnior/Agência O Globo Ampliar
Favela da Rocinha foi ocupada pela polícia no último domingo
Empresas
De acordo com as investigações da Polinter, a quadrilha de Nem usou ainda três empresas para lavar o dinheiro. Duas delas, uma loja de peças de acessórios para carro e uma distribuidora de gelo, estariam em nome do líder comunitário Feijão. A outra, uma casa de festas na Rocinha, está em nome da mãe e de uma irmã de Danúbia.
Segundo o inquérito, a loja de acessórios para veículos apresentou rendimentos incompatíveis com a atividade. Aberta em agosto de 2008 com um capital inicial de R$ 20 mil, a empresa teve receita de R$ 344 mil só no ano passado, de acordo com a polícia.
As investigações indicam ainda que a distribuidora de gelo foi aberta com um capital de R$ 300 mil, o que levantou a suspeita dos policiais de que a empresa seria usada para lavagem de dinheiro
O inquérito revela ainda que, com o dinheiro do tráfico de drogas, a quadrilha comprou um caminhão Mercedes no valor de R$ 80 mil. O veículo também consta em nome de um dos supostos laranjas.
A polícia também investigou a aquisição de um apartamento localizado na rua São Clemente, em Botafogo, na zona sul por cerca de R$ 300 mil, por um dos supostos laranjas do grupo de Nem. No entanto, ainda nada ficou provado se há relação com o dinheiro do tráfico de drogas.
Em um outro inquérito da Polinter, aberto em 2009, os policiais já haviam identificado outras empresas que seriam usadas para lavar o dinheiro da quadrilha de Nem. Entre as firmas, uma loja de informática, uma gráfica, dois restaurantes e uma loteria com banca de jornais. Essas empresas tinham telefones celulares em seus respectivos nomes e um dos aparelhos era usado por Danúbia Rangel.

Britney Spears faz playback durante 1h30 em show em São Paulo

Cantora só usou a própria voz para conversar com a plateia de 20 mil pessoas no Anhembi

Augusto Gomes, iG São Paulo


Foto: AE
Sem cantar, Britney Spears desafina até ao falar "what's up São Paulo"
Britney Spears subiu ao palco da Arena Anhembi nesta sexta (18). Trocou algumas palavras com o público, distribuiu sorrisos, dançou com um fã, trocou várias vezes de roupa. Mas não cantou. Não que isso seja alguma novidade: até os admiradores mais ardorosos da artista admitem que ela faz playback.
Em sua defesa, os fãs dizem que a prática é comum na música pop. É verdade. Mas alguém que não cante em nenhum momento sequer do show, como Britney fez no show em São Paulo, é raridade. As únicas vezes que se ouviu a voz de verdade da artista foram nas conversas com a plateia.
Essas rápidas palavras trocadas com o público deram outro argumento a favor do playback. Afinal, se Britney conseguiu soar esganiçada e , talvez não cantar seja mesmo uma decisão acertada.
Outra justificativa dos fãs para o playback é que é difícil para qualquer pessoa cantar enquanto dança. Mais uma vez, é verdade. Mas o problema é que, na maior parte do show, a dança de Britney se resume a andar de um lado para outro do palco. A coreografia exige bem pouco dela.
Por que pagar até R$ 600 (preço de um ingresso da pista premium) para ver uma cantora que não canta? A explicação é simples: Britney é uma celebridade. E o que o público quer de uma celebridade, mais do que possíveis amostras de talento, é a sensação de proximidade.
O importante é estar perto do ídolo (ou nem tão perto, no caso de quem comprou ingresso para a pista comum). Esse fenômeno, é óbvio, é norma nos shows de vários artistas. Mas o normal é que essa proximidade seja apenas um dos vários atrativos de uma apresentação. No caso de Britney, é o único.
Em todo o caso, foi o suficiente para deixar as 20 mil pessoas que ocuparam a Arena Anhembi nesta fria noite de sexta-feira. Após a apresentação, ouvia-se conversas aqui e ali sobre o playback, mas sem indignação ou muito menos revolta. Um comentário ouvido de passagem resumiu a impressão geral: "você esperava o que, que ela cantasse?"
A apresentação começou às 22h em ponto. Britney apareceu vestida de branco, "cantando" "Hold It Against Me", faixa de seu mais recente disco, "Femme Fatale" (também o nome do show). O público, animadíssimo, cantou (sem aspas) com ela todas as músicas desse primeiro bloco, que terminou com "Piece of Me".
O segundo bloco foi o mais fraco da noite, e nem o recurso de trazer um fã ao palco para ficar sentado enquanto a cantora dançava em seu redor conseguiu animar. As coisas melhoraram no terceiro bloco, que trouxe Britney usando um figurino egípcio e cantando "Gimme More".
No quarto bloco, a artista apareceu vestida de motoqueira para cantar o seu primeiro sucesso, "...Baby One More Time". Um pouco depois, foi a vez de outro hit, "I'm a Slave 4 U", talvez a música mais aplaudida da noite. Após "Womanizer", o show terminou.
Mas Britney, obviamente, ainda voltou para o bis. Foram só mais duas canções, "Toxic" e "Til the World Ends". Após 1h30 de playback, o show estava terminado.

Carolina Dieckmann lança moda em “Fina Estampa”

Boneca ou piriguete? Esmalte, batom e cabelo da personagem Teodora estão em alta

Andrea Giusti, iG São Paulo | 19/11/2011 07:57


Foto: Rede Globo/Divulgação Ampliar
A atriz Carolina Dieckmann
No ar há pouco menos de um mês em “Fina Estampa”, novela da Rede Globo, a interesseira Teodora, vivida por Carolina Dieckmann, já lança moda. O esmalte rosa usado pela atriz lidera o ranking de consultas registradas pela Central de Atendimento ao Telespectador. Na mesma lista, em quinto lugar, aparece o batom rosa claro usado pela ex-nora de Griselda (Lilia Cabral) em diversas cenas.
Deslumbrada com a fama e sempre disposta a se dar bem na vida, Teodora anda agradando as telespectadoras da trama com seu visual “Barbie”. Além de toda produção cor-de-rosa, o cabelo loiro claro – retocado de tempos em tempos para disfarçar a raiz – completa a caracterização.
De acordo com a emissora, o vidrinho de esmalte da vilã é o Obsses, da marca Illamasqua. Já o batom é o MAC Faux A40. No cabelo, Carol usa “loiro bege”, tonalidade inspirada em bonecas famosas.

Mistério desvendado!


Foto: Divulgação Ampliar
"Obsses" da Illamasqua (£13,50, aproximadamente R$37). Opções nacionais com tonalidade próxima: "Momento Penélope" da Risqué (R$2,75) e "Ha ha ha" da Colorama (R$2,45)



Foto: Reprodução Twitter Ampliar
O hair stylist Tom Reis é o responsável pelo tom das madeixas. Já Branca Di Lorenzo assina a criação das mechas e Marco Antonio de Biaggi o corte


Foto: Divulgação Ampliar
O batom MAC Faux A40 usado por Carolina Dieckmann
Leia também:

Lady Gaga posa seminua para livro de P. Diddy

A cantora é uma das famosas que deixou o bumbum à mostra na publicação do rapper americano

iG Gente



Foto: Reprodução
Cantora cede sua foto seminua para o livro de P. Diddy

Desta vez Lady Gaga não precisou de nenhuma roupa extravagante para chamar a atenção. A cantora, que adora uma boa polêmica, posou seminua durante os ensaios fotográficos de seu último álbum, “Born this Way”. Uma das fotos, divulgada hoje pelo site “TMZ”, mostra Gaga de sutiã, com a calcinha abaixada, revelando seu bumbum.

A imagem fará parte do livro “Culo”, do rapper e produtor P. Diddy, que reunirá apenas fotografias de mulheres com o “derrière” à mostra e será lançado na próxima terça-feira (22).

Outra famosa que aparece no livro quase “como veio ao mundo” é a modelo russa Irina Shayk, namorada do jogador Cristiano Ronaldo, como mostra a imagem abaixo:



Foto: Reprodução
Namorada de Cristiano Ronaldo também mostrou seu bumbum no livro do rapper

Um iate soberano

Com 100 metros de comprimento, embarcação de 10 suítes conta com heliponto, piscina e limusine na garagem

Rafael Freire, especial para o iG


Foto: Divulgação
Iate Sovereign é praticamente uma mansão sobre as águas
A Gray Design, uma empresa americana especializada na criação de veículos de luxo, desenvolveu um conceito de iate que ultrapassa todos os limites de sofisticação e elegância já vistos em uma embarcação particular. Apresentado como “Sovereign” (Soberano), o iate é praticamente uma mansão sobre as águas.
Com 100 metros de comprimento e 14 de largura, possui suíte master, dez cabines individuais, boate, cinema, academia de ginástica, biblioteca, heliponto e garagem, que por sinal, pode vir com uma limusine customizada pelo proprietário.
O Sovereign é um conceito de iate desenvolvido em um estilo bem clássico, inspirado nas carruagens das antigas monarquias. Para mover essa estrutura há três motores MTU – alimentados por um tanque com capacidade para 80 mil litros de combustível –, que podem levá-la a uma velocidade de até 30 nós (55 km/h).
Mesmo assim, o iate pode ser considerado amigo do meio ambiente. Isso porque é equipado com uma turbina de vento e painéis solares que, com o auxilio de uma claraboia, deixam todas as acomodações arejadas. Além disso, serve como um sistema de iluminação e fornecimento de energia reserva, que pode ser utilizado sempre que houver sol ou vento durante o passeio.

Outro atrativo é o design da área de lazer, desenvolvido de maneira a aumentar o contato dos passageiros com a natureza, tendo como ponto alto a piscina, instalada ao redor do heliponto.

Apesar de já fazer parte da lista dos iates mais luxuosos do mundo, o Sovereign ainda não saiu do papel, mas estima-se que seu preço não fique abaixo dos US$ 135 milhões, sem contar com o valor da limusine.

Veja dez aulas de português sobre temas que podem cair na Fuvest

Primeira fase do vestibular da USP será no dia 27.
Mais de 146 mil candidatos estão inscritos.

A primeira fase do vestibular da Fuvest será realizada no dia 27, a partir das 13h, para mais de 146 mil candidatos inscritos. A prova conterá 90 questões de múltipla escolha sobre o conjunto das disciplinas do núcleo comum obrigatório do ensino médio: português, história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês. Para reforçar na revisão do conteúdo, o G1 selecionou vídeo-aulas sobre temas que podem cair na prova. Deste sábado (19) até a próxima sexta-feira (25), você pode conferir dez dicas de cada disciplina. Confira aulas para as questões de português:
VEJA DEZ AULAS DE PORTUGUÊS SOBRE TEMAS QUE PODEM CAIR NA FUVEST

LITERATURA - NATURALISMO

O Naturalismo vigorou no Brasil entre 1881 e 1922. Essa escola sofreu influência marcante das chamadas doutrinas materialistas e científicas, que vigoraram na Europa durante o século XVIII.

Esta escola literária sofre uma influência direta das doutrinas materialistas e científicas que foram observadas na Europa durante o século 18. São elas: positivismo, determinismo e o darwinismo. As três doutrinas têm em comum o fato de ver o mundo de maneira científica, segundo  Rafaela Motta, professor de português do cursinho pH.

LITERATURA - BARROCO

Francesco Jordani, professor de literatura do Centro Educacional da Lagoa (CEL), dá uma aula sobre o barroco no Brasil. O barroco contestava as concepções renascentistas de arte que evocavam o belo e a perfeição.

O estilo chega ao Brasil em 1601 para mostrar a vida como ela é, mundana, mais simples, e não idealizada como no Renascimento.


LITERATURA - MACHADO DE ASSIS

“Dom Casmurro”, obra de Machado de Assis que pertence ao Realismo, enfoca a história de seu protagonista, Bento Santiago. Uma das marcas do livro é o aprofundamento psicológico de seus personagens.

No vídeo ao lado, o professor de literatura do Anglo Fernando Marcílio faz o resumo da obra.

LITERATURA - ROMANTISMO
Apesar de serem livros do período romântico, “Memórias de um sargento de milícias”, de Manuel Antônio de Almeida, e “Iracema”, de José de Alencar, apresentam diferenças entre os protagonistas e o cenário.

O professor de literatura do curso e colégio Poliedro, de São Paulo, Chrystian Rocha Monteiro, explica que em "Iracema", a natureza é descrita de forma formidável, enquanto que, no romance “Memórias de um sargento de milícias”, há caracterização de ruas verdadeiras. "Manuel Antônio de Almeida dá um tom realista ao livro".

LITERATURA - OS LIVROS DA FUVEST

Os livros de leitura obrigatória na Fuvest são: "Auto da barca do inferno", de Gil Vicente; "Memórias de um sargento de milícias", de Manuel Antônio de Almeida; "Iracema", de José de Alencar; "Dom Casmurro", de Machado de Assis; "O cortiço ", de Aluísio Azevedo; "A cidade e as serras", de Eça de Queirós; "Vidas secas", de Graciliano Ramos; "Capitães da areia", de Jorge Amado; "Antologia poética (com base na 2ª edição aumentada)", de– Vinícius de Moraes.

Confira neste link os resumos em vídeo dos nove livros obrigatórios da Fuvest e da Unicamp. Os comentários são do professor de literatura do Anglo Vestibulares Fernando Marcílio..

MODO DE ORGANIZAÇÃO DISCURSIVA

O professor de português do curso PH, Eduardo Valladares, dá uma aula em vídeo sobre modos de organização discursiva. De acordo com ele, há três: narração, descrição e dissertação.

"São assuntos bem peculiares nas nossas provas de português e interpretação de textos", diz. Para um texto ser classificado como narrativo, ensina o professor, precisa de um acontecimento. "É necessário haver um episódio, uma mudança de fatos na sequência temporal entre as ações dos personagens que atuam naquela determinada história".

GRAMÁTICA - TEMPOS VERBAIS

O uso dos tempos verbais, que podem ter um efeito literal ou não literal, é um tópico gramatical muito cobrado nos vestibulares porque envolve o valor semântico de um instrumento gramatical, segundo o professor de português do curso Anglo, em São Paulo, Eduardo Antônio Lopes.

Tempo verbal, segundo ele, “é uma relação que se estabelece entre o evento que está sendo comunicado e um marcador, um referencial, que é um momento de fala. Se tem um evento que é concomitante ao momento da fala, tem-se, então, o tempo presente. Se é anterior ao momento da fala, é passado. Se o evento é posterior, futuro.”


GRAMÁTICA - REGÊNCIA

O professor de português, Vicente Delorme, do curso PH, explica que a regência se divide em nominal e verbal. “Ela [regência] provoca alguns problemas a mais quando o assunto é regência verbal”, diz. Delorme diz que é muito importante diferenciar regência de transitividade. Ele usa alguns exemplos: quando se fala “eu gosto de cinema”, o verbo gostar é transitivo indireto e “de cinema” é objeto indireto.

Compara essa frase com aquela em que eu possa falar que eu me refiro a cinema. Quem se refere, se refere a alguma coisa. Nesse caso, eu também tenho um verbo transitivo indireto, mas enquanto o verbo gostar se utiliza da preposição 'de', o verbo referir-se se utiliza da preposição 'a'. E esse é o assunto regência”, diz

GRAMÁTICA - SINTAXE E SEMÂNTICA

A sintaxe é a parte da gramática que se preocupa com a relação entre as palavras. A semântica forma o sentido, explica a professora do cursinho Oficina do Estudante Lilica Negrão.

Veja os exemplos: 1) Ela, a noite, chegou. Equivale a anoiteceu, a palavra "noite" se relaciona com a palavra “ela", explicando quem é "ela", como se houvesse o “ou seja.”

2) Ela, à noite, chegou. Por causa da crase, a expressão "à noite", se relaciona com "chegou." Traz informação de acréscimo, representa o período em que ela chegou.

GRAMÁTICA - CRASE

O professor de gramática do cursinho Oficina do Estudante, Thiago Manga, dá dicas sobre o uso da crase. Veja exemplos: ‘Assistimos à partida’. Quem assiste, assiste algo, por isso a frase pede a crase. Assim como ‘Vou à Bahia.’ Quem vai, vai a algum lugar.

Manga explica que às vezes a crase aparece para evitar ambiguidades, como na frase ‘vender à vista.’ Com a crase no ‘a’, ela significa pagar no momento da compra, e não ‘vender os olhos’.
Veja mais vídeos de vestibular

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