Região dos Três Lagos tem águas cristalinas e atrai mergulhadores
Os telespectadores votaram na enquete do Jornal Hoje para escolher o roteiro do quadro Tô de Folga e o destino escolhido foi a região dos Três Lagos, em Goiás
O primeiro destino é o lago de Vila Propício. Saindo de Goiânia, siga pelas BRs 060 e 414 até a GO 230. São 185 quilômetros de Goiânia até lá.
O lago fica numa área de camping, é pequeno, mas atrai por causa das águas transparentes. A água do lago é tão cristalina que é possível ver o mergulhador a 7 metros de profundidade.
Amadores mergulham com um instrutor. Dá pra ver tudo: o verde da vegetação, os peixinhos coloridos e, mais no fundo, a gruta onde fica a nascente do lago. “A água é muito limpa, ideal local pra quem está começando a mergulhar”, garante Oscar Catoira, instrutor de mergulho.
Nosso segundo destino é o Lago Azul, na cidade de Mara Rosa. O município tem só um hotel, mas já é ponto de encontro de mergulhadores.
O que mais impressiona é a cor da água, de um azul intenso, e a explicação está na riqueza de magnésio que existe na composição da água.
Uma mineradora ocupava a área onde hoje está o lago. A brincadeira é procurar vestígios da mineradora nas águas. Encontramos carros, bicicletas, um paredão com as marcações feitas durante a exploração de ouro e até um oratório colocado por mergulhadores.
O carro está de cabeça pra baixo. A brincadeira é para ver quem consegue entrar. Aliás, brincadeira é o que não falta.
O Lago das Brisas em Buriti Alegre é nosso último destino. Os hotéis da cidade têm área de lazer, quartos de frente para o lago e até pista de pouso.
Para mergulhar, a melhor opção é alugar um flutuante, a embarcação que tem capacidade para até 35 pessoas.
O Lago das Brisas surgiu com construção de uma hidrelétrica. Debaixo da água a sensação é de flutuar sobre uma floresta morta. Em alguns pontos a visibilidade é bem pequena. “Fantástica, a sensação de liberdade em baixo d’água é muito gratificante, é muito gostoso”, diz Leonardo Carneiro Neto, dentista.
O lago fica numa área de camping, é pequeno, mas atrai por causa das águas transparentes. A água do lago é tão cristalina que é possível ver o mergulhador a 7 metros de profundidade.
Amadores mergulham com um instrutor. Dá pra ver tudo: o verde da vegetação, os peixinhos coloridos e, mais no fundo, a gruta onde fica a nascente do lago. “A água é muito limpa, ideal local pra quem está começando a mergulhar”, garante Oscar Catoira, instrutor de mergulho.
Nosso segundo destino é o Lago Azul, na cidade de Mara Rosa. O município tem só um hotel, mas já é ponto de encontro de mergulhadores.
O que mais impressiona é a cor da água, de um azul intenso, e a explicação está na riqueza de magnésio que existe na composição da água.
Uma mineradora ocupava a área onde hoje está o lago. A brincadeira é procurar vestígios da mineradora nas águas. Encontramos carros, bicicletas, um paredão com as marcações feitas durante a exploração de ouro e até um oratório colocado por mergulhadores.
O carro está de cabeça pra baixo. A brincadeira é para ver quem consegue entrar. Aliás, brincadeira é o que não falta.
O Lago das Brisas em Buriti Alegre é nosso último destino. Os hotéis da cidade têm área de lazer, quartos de frente para o lago e até pista de pouso.
Para mergulhar, a melhor opção é alugar um flutuante, a embarcação que tem capacidade para até 35 pessoas.
O Lago das Brisas surgiu com construção de uma hidrelétrica. Debaixo da água a sensação é de flutuar sobre uma floresta morta. Em alguns pontos a visibilidade é bem pequena. “Fantástica, a sensação de liberdade em baixo d’água é muito gratificante, é muito gostoso”, diz Leonardo Carneiro Neto, dentista.
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